Edição 2016

O Centro Nacional de Arqueologia (CNA), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artítico nacional (Iphan), anuncia a entrega do prêmio aos quatro vencedores da  4ª Edição do Prêmio Luiz de Castro Faria.

A cerimônia do prêmio, que visa o estímulo à produção acadêmica sobre o patrimônio arqueológico brasileiro, ocorrereu na sede do instituto, em Brasília, no dia 23 de novembro. A premiação é concedida a trabalhos que se destacaram por sua originalidade e contribuição ao campo da arqueologia. 

Neste ano, considerando que não houve candidatos para a categoria Doutorado, a Comissão Julgadora, composta por Ana Paula da Rosa Leal (CNA/Iphan), Celma do Carmo de Souza Pinto (Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização - Depam/Iphan) e Flávio Calippo, presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB), decidiu por premiar os dois primeiros colocados da categoria Monografia de Graduação e Dissertação de Mestrado.

Os premiados de 2016 são:

Monografia de Graduação

- Flávia Cristina Costa Vieira, com o trabalho O Estado Contra o Patrimônio - Uma Perspectiva Arqueológica, desenvolvido no âmbito do Curso de Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade de Minas Gerais, sob orientação do Profº Carlos Magno Guimarães, obtendo nota 9.0.

- Edilson Teixeira de Souza, com o trabalho Sistema de Debitagem em Sítio Lítico a Céu Aberto (DF-PA-11) - Ceilândia - Distrito Federal, desenvolvido no âmbito do Curso de Arqueologia do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, sob orientação do Profª Sibeli A. Viana, obtendo nota 8.0.

Dissertação de Mestrado

- Maurício André da Silva, com o trabalho Memórias e Histórias do Sudoeste Amazônico: o Museu Regional de Arqueologia de Rondônia, desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, sob orientação da Profº Camilo de Mello Vasconcellos, obtendo nota 9.6.

- Daiane Pereira, com o trabalho Reserva Técnica Viva’ Extroversão do Patrimônio Arqueológico no Laboratório de Arqueologia Peter Hilbert, desenvolvido no âmbito Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (PROARQUE) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), sob orientação da Profª Elizabete de Castro Mendonça, obtendo nota 8,8.