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INSS leva informação a povos originários no Espírito Santo
Indígenas da etnia Guarani compareceram à ação, que atendeu as comunidades da Aldeia Boa Esperança, Três Palmeiras e Piraqueaçu
Publicado em
05/09/2024 16h10
Em mais uma demonstração de compromisso com a inclusão social, o Serviço Social da Gerência-Executiva do INSS em Vitória, em parceria com o Programa de Educação Previdenciária (PEP) realizou, no dia 29 de agosto, uma ação em territórios indígenas do Espírito Santo. Dessa vez o encontro ocorreu na Unidade Básica de Saúde Indígena da Aldeia Boa Esperança, localizada no município de Aracruz, a 83 km da capital.
A iniciativa também atraiu participantes das comunidades Três Palmeiras e Piraqueaçu, todos da etnia Guarani. As assistentes sociais Silvana Tiburcio, Letícia Freitas e Silvia Sabbag orientaram sobre a documentação necessária para solicitar benefícios, como o salário-maternidade, a pensão por morte e o auxílio por incapacidade temporária. Além disso, esclareceram também sobre os requisitos necessários para requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago a idosos e pessoas com deficiência de qualquer idade que comprovem baixa renda.
Esta é a terceira visita a comunidades indígenas realizada este ano em território capixaba. A ação, que contou com representantes do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), teve como objetivo levar os serviços da Previdência Social para uma população que, por estar em uma área de difícil acesso e com limitada tecnologia, enfrenta muitos desafios para acessar seus direitos.
Silvia Sabbag destacou a importância desse trabalho: “Esses encontros nos permite entender as demandas e dificuldades no acesso aos benefícios das populações tradicionais. Para muitos indígenas, este é o primeiro contato com o INSS, porque eles ocupam territórios afastados dos centros urbanos e não possuem acesso à internet. Por isso, o INSS se mobiliza para levar informação e orientação até onde essas pessoas estão”, afirmou Silvia.
O INSS seguirá realizando ações como essa em outras comunidades tradicionais, reafirmando seu compromisso com a inclusão social e a garantia dos direitos da população.
A iniciativa também atraiu participantes das comunidades Três Palmeiras e Piraqueaçu, todos da etnia Guarani. As assistentes sociais Silvana Tiburcio, Letícia Freitas e Silvia Sabbag orientaram sobre a documentação necessária para solicitar benefícios, como o salário-maternidade, a pensão por morte e o auxílio por incapacidade temporária. Além disso, esclareceram também sobre os requisitos necessários para requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago a idosos e pessoas com deficiência de qualquer idade que comprovem baixa renda.
Esta é a terceira visita a comunidades indígenas realizada este ano em território capixaba. A ação, que contou com representantes do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), teve como objetivo levar os serviços da Previdência Social para uma população que, por estar em uma área de difícil acesso e com limitada tecnologia, enfrenta muitos desafios para acessar seus direitos.
Silvia Sabbag destacou a importância desse trabalho: “Esses encontros nos permite entender as demandas e dificuldades no acesso aos benefícios das populações tradicionais. Para muitos indígenas, este é o primeiro contato com o INSS, porque eles ocupam territórios afastados dos centros urbanos e não possuem acesso à internet. Por isso, o INSS se mobiliza para levar informação e orientação até onde essas pessoas estão”, afirmou Silvia.
O INSS seguirá realizando ações como essa em outras comunidades tradicionais, reafirmando seu compromisso com a inclusão social e a garantia dos direitos da população.
Quem tem direito
- tiver 65 anos ou mais;
- for brasileiro nato ou naturalizado;
- tiver nacionalidade portuguesa;
- tiver renda familiar de até ¼ do salário mínimo por pessoa, calculada com as informações do Cadastro Único (CadÚnico) e dos sistemas do INSS.
- O Cadastro Único, que é administrado pelos Cras, deve estar atualizado há menos de dois anos e conter o CPF de todas as pessoas da família.
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