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Projeto do INSA/MCTI sobre nutrição de palma forrageira visa realizar ensaios de longa duração
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Serão instalados 4 experimentos de longa duração, sendo 3 na Paraíba e 1 na Bahia - Foto: Evaldo Félix
Tendo a perspectiva de ser no Semiárido nordestino o caminho natural de estabelecimento, em relação a pecuária nacional, torna-se fundamental ter na palma forrageira o suporte forrageiro necessário para o atendimento a essa demanda, especialmente nos períodos de estiagem.
Nesse sentido, o projeto “Nutrição da Palma Forrageira no Semiárido do Brasil”, que é financiado pela SUDENE e executado pelo Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), através da área de Produção Vegetal, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), vai de encontro a uma das maiores dificuldades encontradas no estabelecimento da palma forrageira como cultura de larga escala em toda a região, que é o seu manejo quanto à nutrição da planta.
Serão instalados 4 experimentos de longa duração, sendo 3 na Paraíba (Campina Grande - Estação Experimental do INSA; São João do Cariri - Estação Experimental da UFPB e São José de Espinharas – Fazenda Laranjeiras) e 1 na Bahia (Iaçu - Fazenda Gameleira), com perspectivas futuras de se reproduzir tais unidades em outros estados, com a finalidade de definir as doses de nitrogênio (N) e potássio (K) que proporcionem melhor resposta fisiológica e bioquímica na planta, com reflexo direto na sua produtividade no campo.
Ao final do projeto será disponibilizado aos agricultores da região Semiárida tabelas de recomendações de adubação para a cultura da palma forrageira, além de adequar o sistema de cultivo ao plantio adensado e colheita mecanizada.
Pesquisadora responsável: Jucilene Araújo