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Dia Nacional da Caatinga é comemorado com ações de pesquisa e desenvolvimento
Em comemoração ao dia nacional da Caatinga (Decreto Federal de 20 de agosto de 2003), 28 de Abril, o Núcleo de Agroecologia e Desertificação em Terras Secas, supervisionado pelo pesquisador Dr. Aldrin Perez, dá ciência à comunidade dos esforços do grupo em prol deste bioma.
Publicado em
20/04/2021 10h00
Atualizado em
31/10/2022 16h13
Colaboradores: Aline Almeida
Em comemoração ao dia nacional da Caatinga (Decreto Federal de 20 de agosto de 2003), 28 de Abril, o Núcleo de Agroecologia e Desertificação em Terras Secas, supervisionado pelo pesquisador Dr. Aldrin Perez, dá ciência à comunidade dos esforços do grupo em prol deste bioma. Dentre as várias atividades de pesquisa e desenvolvimento do grupo, as que são ligadas diretamente ao bioma Caatinga são as seguintes:
1. Tecnologia de Sementes: pesquisas para a promoção e validação de técnicas de armazenamento, avaliação e tratamento de sementes;
2. Produção de Mudas: pesquisas e produção de mudas nativas, em prol de projetos de reflorestamento;
3. Tecnologias de reflorestamento e conservação do solo: juntas estas áreas de pesquisa permitem a recomposição e conservação de áreas de Caatinga;
4. Balanço energético na Caatinga: por meio dessa ação são visualizados em área de Caatinga o balanço energético da floresta.
3. Tecnologias de reflorestamento e conservação do solo: juntas estas áreas de pesquisa permitem a recomposição e conservação de áreas de Caatinga;
4. Balanço energético na Caatinga: por meio dessa ação são visualizados em área de Caatinga o balanço energético da floresta.
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Segundo o Dr. Thiago Ferreira, integrante do referido núcleo, estas quatro áreas conversam entre si, pois a tecnologia de sementes permite a promoção de sementes de melhor qualidade, usadas na produção de mudas, que por sua vez recompõem áreas degradadas e podem ser analisadas as relações energéticas dessas áreas restauradas. Essas ações são realizadas por meio de parcerias com várias intuições, dentre elas, UFCG, UEPB, UFRPE, UNIVASF, NEMA, UFRPE, UFBA, entre outras.
Segundo o Dr. Thiago Ferreira, integrante do referido núcleo, estas quatro áreas conversam entre si, pois a tecnologia de sementes permite a promoção de sementes de melhor qualidade, usadas na produção de mudas, que por sua vez recompõem áreas degradadas e podem ser analisadas as relações energéticas dessas áreas restauradas. Essas ações são realizadas por meio de parcerias com várias intuições, dentre elas, UFCG, UEPB, UFRPE, UNIVASF, NEMA, UFRPE, UFBA, entre outras.