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Artigo descreve o desenvolvimento de plântulas de palma forrageira oriundas da técnica de fracionamento de cladódio
O artigo desenvolvido pelos pesquisadores Aldrin Martin Perez, Alysson Gomes de Lima, Aldo Torres Sales, Vanessa dos Santos Gomes, Francisco de Oliveira Mesquita, Mayara Ferreira Barbosa e Klebernilson Oliveira Lima, publicado na Revista de Ciências Agrárias, da Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal; considerando a necessidade do restabelecimento de campos de palma forrageira resistente a cochonilha do carmim, teve como objetivo norteador avaliar o método de propagação pelo fracionamento do cladódio das variedades Orelha de elefante (Opuntia stricta L Haw) e Baiana (Nopolea cochenillifera Salm Dick). Utilizou-se cladódios fracionados obtendo-se três tratamentos constituídos pelas frações do terço superior (Ts), terço médio (Tm) e terço inferior (Ti) dos cladódios usados como partes vegetativas para as mudas.
As divisões dos tratamentos corresponderam a 180 mudas, sendo 90 Orelha de elefante e 90 Baiana distribuídas em sacos de mudas de forma casualizada. Mudas oriundas da fração inferior dos cladódios apresentam maior acumulação de matéria seca, porém uma maior quantidade de brotos é observada nas mudas oriundas da fração mediana do cladódio, independentemente da cultivar de palma forrageira.
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