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INPI continuará em trabalho remoto até conclusão de estudos para retorno
Todos os servidores alocados em regime de trabalho remoto temporário estão vivenciando um novo tempo, inédito na história do Serviço Público do Brasil e na de outros setores de atividades sociais e econômicas. E agora o dilema de todos "em quarentena” é de quando será chegada a hora adequada de voltar.
O INPI não tem ainda uma resposta pronta. A Presidência e Diretoria determinaram à Diretoria de Administração / Coordenação-Geral de Logística e Infraestrutura, na semana passada, a elaboração do respectivo estudo do retorno. Ele depende de uma conjugação de fatores que estão sendo criteriosamente observados pela Divisão de Saúde Ocupacional e por uma equipe técnica que assessora o Instituto, orientada por um dos infectologistas da FIOCRUZ, Dr. Carlos Figueiredo, e que irá também considerar os protocolos da Prefeitura do Rio de Janeiro.
São critérios em relação ao transporte urbano, segurança nas ruas, abertura de restaurantes e similares, ou seja, fatores que irão balizar as condições internas e externas para dar as condições de proteção individual e coletiva para um retorno gradual, escalonado, além de respeitar dificuldades eventualmente surgidas na experiência de longa permanência do trabalho no ambiente residencial.
Com plena consciência de suas responsabilidades, o INPI tem o dever de entregar à sociedade o melhor de sua capacidade de trabalho, oferecendo-lhe uma Autarquia conectada com os avanços da tecnologia e da Revolução 4.0. Esse dever não irá se sobrepor ao respeito à saúde, ao bem-estar e às condições sanitárias adequadas para o retorno do corpo funcional do INPI ao prédio-sede e aos Escritórios Regionais. Esse retorno não ocorrerá antes de 30 de junho de 2020.
O INPI terá tranquilidade para prosseguir gerando bons resultados em trabalho remoto, como atestam os índices e metas já alcançados, com saúde, confiança e esperança.