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Brasil sobe cinco posições e chega ao 49º lugar no Índice Global de Inovação
O Brasil ganhou cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países, passando a ser o primeiro colocado da América Latina. No ano passado, o Chile estava à frente do Brasil. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, dia 27 de setembro.
Os dez países mais bem colocados no índice são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul. A classificação é divulgada anualmente, desde 2007, pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), com o apoio de parceiros internacionais. No caso do Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) são parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.
Os dados mostram o Brasil na liderança da América Latina e Caribe, depois de 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI. Depois de um crescimento contínuo nos últimos anos, o país ultrapassa pela primeira vez o Chile (52ª) e garante o posto de economia mais inovadora da região. O México (58ª) aparece em seguida, ocupando a terceira posição regional.
Entre os cinco países do BRICS, o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada e a Índia ocupa o 40º lugar.
As cinco posições conquistadas pelo Brasil no ranking de 2023 colocam o país entre as economias que mais melhoraram o desempenho no IGI nos últimos quatro anos. O Brasil apresenta pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Além disso, destaca-se por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).
Saiba mais sobre a edição 2023 do Índice Global de Inovação.
Fonte: CNI