Estudo "Panorama do Uso da Propriedade Industrial na Indústria da Moda do Brasil e do Estado de Santa Catarina"
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Algumas Conclusões
- Nas quantidades de depósitos do setor no Brasil se destacam, em primeiro lugar, os depósitos de marcas, seguidos pelos de desenhos industriais e a seguir pelos de patentes (principalmente patentes de invenção). No caso das quantidades de depósitos do setor relativos à Santa Catarina, destacam-se, em primeiro lugar, os depósitos de marcas, seguidos pelos de patentes (principalmente patentes de modelos de utilidade) e os de desenhos industriais.
- Considerando a proporção dos depósitos do setor em relação ao total de depósitos, a forma de proteção mais importante para essa indústria no Brasil é o desenho industrial, secundada por marca e, a seguir, patente (principalmente modelo de utilidade). Para Santa Catarina a forma de proteção mais importante é marca, seguida por desenho industrial e a seguir patente (também principalmente modelo de utilidade).
- Outra forma de aferir a importância relativa de cada forma de proteção para Santa Catarina utiliza a proporção dos depósitos do setor no Estado em relação aos depósitos do setor no Brasil (residentes). Por esse critério, a forma de proteção mais importante é marca, seguida por patente (principalmente patente de modelo de utilidade) e por último desenho industrial.
- Considerando o país de origem, os depositantes não residentes no Brasil reúnem 82% dos depósitos de patentes de invenção no segmento Têxtil, 51% no de Confecção e 47% no de Calçados. Os principais países de origem dos depositantes são: no segmento Têxtil – Estados Unidos (27%), Brasil (18%) e Alemanha (14%); no segmento de Confecção – Brasil (49%), Estados Unidos (19%) e Japão (5%); e no segmento de Calçados – Brasil (53%), Estados Unidos (17%) e Itália (10%). Os depositantes residentes no Brasil possuem a maioria dos depósitos de patentes de modelos de utilidade do setor Têxtil, Confecção e Calçados (97%).
- Em desenhos industriais, os depositantes residentes no Brasil reúnem a maioria dos depósitos do setor (84%), seguidos pelos depositantes dos Estados Unidos, com 9%.
- Em marcas, os depositantes residentes possuem 87% dos depósitos, secundados pelos depositantes dos Estados Unidos com 4%.