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INPE celebra aprovação da reformulação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espacial pela CAPES
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) tem o prazer de anunciar a aprovação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) da reformulação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espacial (PGETE), que oferece cursos de Mestrado e Doutorado acadêmicos. A decisão, resultado do trabalho dedicado da Comissão de Elaboração da Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN) da PGETE e da Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão (COEPE/INPE), marca uma importante modernização do programa, alinhando-o ainda mais às demandas da engenharia espacial no Brasil.
Um programa renovado e estratégico
O novo PGETE consolida-se como único no país na especialização de engenheiros em tecnologia aeroespacial voltada para satélites, com três áreas de concentração:
1. Engenharia de Sistemas, Qualidade e Gerenciamento de Sistemas Espaciais (SQG)
2. Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores (CMS)
3. Sistemas Espaciais e Tecnologias Associadas (SET)
Essas áreas abrangem todo o ciclo de desenvolvimento satelital, desde o planejamento e gestão de projetos até a fabricação de sensores, materiais avançados, estruturas, controle térmico, propulsão e órbita.
Próximos passos
As novas vagas serão disponibilizadas assim que o programa receber a liberação de funcionamento pelo Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC). O INPE trabalhará para que o processo seja concluído no menor tempo possível, garantindo o início das atividades conforme o calendário acadêmico.
Uma conquista para a comunidade inpeana
Esta vitória reflete o compromisso do INPE com a excelência em ensino e pesquisa, fortalecendo sua posição como centro de referência em tecnologia espacial. A instituição parabeniza docentes, discentes, egressos e toda a equipe envolvida nesse avanço, que beneficiará não apenas a comunidade acadêmica, mas também o setor aeroespacial brasileiro.
Clique aqui para ter mais informações sobre o processo de modernização do curso.
Fonte: Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão (COEPE/INPE)
