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Atualmente, nossos carros, aviões e navios possuem sistema de navegação por satélite, uma tecnologia que cada vez mais faz parte do nosso dia-a-dia. Como saber se esses sistemas de orientação estão funcionando adequadamente? Estarão corretos dentro das próximas horas ou dias? O INPE estuda e monitora o Clima Espacial para desenvolver modelos capazes de prever fenômenos (explosões solares, por exemplo) que possam afetar o ambiente onde os satélites de navegação estão localizados
É um gás muito aquecido formado com íons e elétrons (gás ionizado), como aquele dentro das lâmpadas fluorescentes, e que apresenta comportamento coletivo e em que o número de partículas positivas e negativas são iguais.
É a frequência máxima que uma onda eletromagnética pode ter para ser refletida no plasma. Ondas eletromagnéticas com frequência superior à crítica atravessam o plasma.
É uma onda tipo a onda de luz (parte da radiação solar), e que pode se propagar no vácuo.
São fenômenos que ocorrem na atmosfera solar observados como um aumento da emissão de radiação tipicamente associado a explosões solares.
É a liberação súbita de uma grande quantidade de energia e partículas energéticas, que ocorre com frequência muito maior nos períodos de atividade do ciclo solar.
Não. O Sol apresenta períodos de calmaria que se alternam com períodos de atividade. Em média, cerca de 11 anos separam dois períodos de atividade sucessivos, o que caracteriza o chamado ciclo de atividade solar.
Quando os poderosos campos magnéticos, das regiões ativas, existentes na atmosfera solar tornam-se instáveis e liberam sua energia subitamente as explosões solares ocorrem.
É a região composta de um plasma tênue e magnetizado, chamado de vento solar.
Fluxo para fora do material solar, emitido pela coroa quente e instável. O vento solar “sopra” no espaço interplanetário com uma velocidade aproximada de 400 km/s (que pode variar dramaticamente), carregando consigo o campo magnético solar.
Região na qual o campo magnético da Terra controla a dinâmica das partículas carregadas.
Cada estrutura vinda do Sol modifica as condições do vento solar de forma peculiar e podem ser identificadas nos dados (campo magnético, velocidade do vento solar, densidade, temperatura, etc.) medidos por satélites.
São parâmetros que ajudam a avaliar o estado do campo magnético da Terra, permitindo observar se este está sob algum tipo de perturbação ou se encontra em seu estado usual.
A ionosfera é a camada da atmosfera terrestre que contém cargas elétricas (íons e elétrons) e que se encontra entre aproximadamente 60 km e 1000 km de altitude. É por causa da ionosfera que os sinais de rádio podem ser propagados de uma localidade a outra na superfície do planeta.
Monitora a atividade solar, o meio interplanetário, o campo magnético terrestre e as condições ionosféricas. A área de Clima Espacial estuda os fenômenos solares que afetam o meio entre o Sol e a Terra, e o espaço em torno da Terra. Nestes ambientes espaciais podem ocorrer fenômenos capazes de causar interferências em sistemas de satélites de posicionamento, como o GPS, e sensoriamento remoto por radar, além da possibilidade de induzir correntes elétricas em transformadores de linhas de transmissão de energia e afetar a proteção de dutos para transporte de óleo e gás.