Integração e Testes
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Desde quando existe o Laboratório de Integração e Testes (LIT)?
O Laboratório de Integração e Testes (LIT) completará vinte e cinco anos de atividades na qualificação de satélites e de sistemas espaciais em dezembro de 2012. O LIT foi inaugurado em 2 de dezembro de 1987.
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O LIT é composto de uma infraestrutura muito grande?
O LIT é composto por uma infraestrutura de mais de 20.000 metros quadrados. Ele reúne em uma só infraestrutura todos os meios de testes necessários para a qualificação de satélites. Isso vem a facilitar as operações, não havendo necessidade de deslocamentos para outras cidades ou edificações próximas, evitando problemas logísticos.
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Existem muitos laboratórios dentro do LIT?
O LIT possui uma área construída de 20.000 metros quadrados que abriga áreas limpas, salas de controle, salas de aquisição, laboratórios de apoio, escritórios, salas de aula e de reuniões, um circuito de visitas, além de um anfiteatro e um auditório para 200 lugares. As áreas limpas estão instaladas no térreo (Área de Qualificação de Sistemas e Testes Ambientais e Área de Integração e Testes Funcionais) e no subsolo (Laboratórios de Pinturas, de Qualificação de Vestimentas e de Solda Espacial). As salas de controle, localizadas no andar térreo, possuem visada para as áreas de qualificação de sistemas e integração e testes funcionais. Os laboratórios de aquisição e processamento de dados estão localizados no primeiro andar e também contam com visada para a área de qualificação de sistemas. O segundo andar acomoda os laboratórios de apoio, secretaria e auditórios. Os escritórios estão distribuídos nos três andares. Mais detalhes sobre o LIT podem ser conhecidos no portal eletrônico www.lit.inpe.br.
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Há quanto tempo o LIT atua com a qualificação de satélites?
O LIT atua na qualificação de satélites desde a sua inauguração em 2 de dezembro de 1987. Ele foi criado especialmente para apoiar o Programa Espacial Brasileiro, tendo sido concebido a partir de 1979. Dentre outras missões, na área de tecnologia espacial o LIT participou do desenvolvimento dos satélites das séries SCD (SCD-1, SCD-2 e SCD-2A) e CBERS (CBERS-1, CBERS-2, CBERS-2B, CBERS-3 e 4), estes em cooperação com a China.
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Como é feito o acesso dos visitantes ao LIT? Como posso agendar uma visita ao LIT?
O acesso de visitantes é feito pela Portaria Principal do INPE (Av. dos Astronautas, 1758), os quais são encaminhados ao LIT mediante autorização. Ao chegar ao Laboratório, a recepcionista localizará um profissional responsável pelo acompanhamento do visitante às dependências do LIT. As visitas podem ser agendadas pelo telefone (12) 3208-7233/7239
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Como é o Circuito de Visitas do LIT?
O Circuito de Visitas permite aos visitantes estar bem próximos dos locais em que os satélites são montados e testados e há um espaço artístico preparado com Painéis/Murais que contam a história do Programa Espacial Brasileiro, que certamente vão chamar a atenção de crianças, jovens e adultos sobre a tecnologia espacial com satélites. Entre os espaços abertos aos visitantes, além dos painéis com informações técnicas e científicas, está um Auditório com 200 lugares.
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O local onde os satélites são testados é muito grande? Por que os técnicos têm que usar vestimentas especiais?
O LIT representa, atualmente, um dos instrumentos mais sofisticados e poderosos na qualificação de produtos industriais que exijam alto grau de confiabilidade. Chama atenção dos visitantes uma área de 3.000 metros quadrados de classe 100.000 (área limpa) denominada “Hall de Testes”, onde são realizados os testes ambientais que incluem ensaios vácuo-térmicos, climáticos, acústicos, vibração e choque, interferência e compatibilidade eletromagnéticas. Em outro ambiente, de classe 10.000 (área limpa), numa área de 455 metros quadrados denominada “Hall de Integração” encontram-se instalados dispositivos especiais para a realização das montagens mecânica e elétrica de satélites. Tais atividades, conjugadas às de balanceamento, alinhamento e à realização dos testes funcionais, formam a infraestrutura básica para as operações de montagem e integração de sistemas espaciais.
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Qual foi o primeiro satélite que o LIT testou?
O primeiro satélite brasileiro testado no LIT foi desenvolvido pelo Programa MECB (Missão Espacial Completa Brasileira) e chama-se SCD-1. Ele foi totalmente desenvolvido pelo INPE e testado no LIT, e lançado com sucesso em 9 de fevereiro de 1993, pelo foguete americano Pégasus, do Cabo Canaveral, nos Estados Unidos.
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O LIT só trabalha com satélites brasileiros?
Não. O LIT foi criado especialmente para apoiar o Programa Espacial Brasileiro, mas ele trabalha também em programas conjuntos com outras nações, como é o caso do programa em cooperação com a China para o desenvolvimento de satélites de sensoriamento remoto, conhecidos como satélites CBERS. O LIT também realiza a qualificações de satélites de outros países, como é o caso da Argentina, que utilizou as instalações do LIT para qualificar os seus satélites SAC-B, SAC-C e SAC-D/Aquarius.
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Qual tem sido a participação do LIT no desenvolvimento de satélites?
A participação do LIT no desenvolvimento de satélites tem se dado desde a sua inauguração em 1987 em diversos projetos e cooperações internacionais. Sua participação ao longo do ciclo de vida dos satélites ocorre principalmente: nas fases de teste dos modelos de engenharia (de equipamentos e sistemas completos); na qualificação dos vários equipamentos que integrarão o satélite; na montagem, integração e testes dos modelos de voo, e; nas campanhas de lançamento – fase em que o satélite é montado ao foguete e lançado.
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Todas as atividades necessárias para a qualificação de um satélite cabem em uma só infraestrutura? A infraestrutura do LIT permite que a qualificação total de satélites seja realizada em suas dependências?
O LIT conseguiu reunir em uma só infraestrutura todos os meios de teste fundamentais para a qualificação de satélites de até três toneladas. Isso facilita as operações, não havendo a necessidade de deslocamentos para outros locais ou edificações próximas e evitando assim problemas logísticos. As instalações do LIT são continuamente modernizadas e ampliadas, e seus especialistas mantêm constante aperfeiçoamento de suas capacitações. Este processo continuado permite, além de fomentar o pleno desenvolvimento dos programas espaciais brasileiros com a aplicação das tecnologias mais avançadas e modernas, também apoiar as indústrias e empresas na qualificação de produtos industriais que exijam alto grau de confiabilidade. Isto não significa que todo e qualquer teste ou ensaio pode ser realizado no LIT. Em alguns casos, é necessário recorrer a outros laboratórios ou instalações, já que nem sempre é possível atender a todos os requisitos de teste, seja pela dimensão dos satélites, ou por outros fatores.
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Qual foi o último satélite que o LIT qualificou e que está em órbita?
De junho de 2010 a março de 2011 o LIT realizou uma série de testes e ensaios para demonstrar que o satélite SAC-D/Aquarius estava preparado para resistir ao lançamento e ao ambiente na órbita da Terra. Este satélite foi desenvolvido em parceria entre a agência espacial argentina (CONAE) e a NASA, a agência espacial americana. Foram realizados no LIT os testes de interferência e compatibilidade eletromagnéticas, vibração, vibro-acústico, choque de separação, vácuo-térmico, além das medidas de propriedades de massa do satélite. Como sempre ocorre, a impossibilidade de reparo em órbita torna imprescindível a simulação em Terra de todas as condições que o satélite enfrenta, desde o seu lançamento até o final de sua vida útil no espaço.
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Quais e quantos são os satélites brasileiros já desenvolvidos no LIT?
Os satélites da série SCD – Satélite de Coleta de Dados, SCD-1 (lançado em 1993), SCD-2A (1998) e SCD-2 (1997) e os satélites da série CBERS – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, CBERS-1 (lançado em 1999), CBERS-2 (2003), CBERS-2B (2007), CBERS-3 (a ser lançado em 2012) e CBERS-4 (a ser lançado em 2014). Além deles, também passaram pelo LIT os satélite BRASILSAT B1 (1994) e BRASILSAT B2 (1995), ambos desenvolvidos pela antiga EMBRATEL. Também estiveram em testes no LIT os satélites argentinos SAC-B (lançado em 1996), SAC-C (2000) e SAC-D/Aquarius (2011). Outras missões de importância também atendidas pelo LIT foram os experimentos enviados para a Estação Espacial Internacional (ISS) pela Missão Centenário (2006), o experimento HSB, lançado em um satélite da NASA em 2002, os satélites científicos SACI-1 e SACI-2 (ambos em 1999), e o satélite tecnológico SATEC, de 2003.
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Quantos Laboratórios iguais ao LIT existem no mundo?
No mundo existem em aproximadamente 35 laboratórios de qualificação espacial semelhantes ao LIT, que é o único hoje com características tão amplas no Hemisfério Sul.
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O que são satélites artificiais?
Os satélites artificiais são construídos pelo homem e permanecem em órbita da Terra a muitos quilômetros da superfície e por longos períodos. Eles começaram a ser construídos e lançados na década de 1950, quando americanos e soviéticos iniciaram seus programas espaciais, numa competição acirrada, conhecida como Corrida Espacial. Assim, a partir de 1957 os satélites artificiais foram colocados em órbita ao redor da Terra, sendo que o primeiro deles (o Sputnik I) foi enviado ao espaço pelos então soviéticos. Eles podem ser vistos a olho nu, geralmente por volta do amanhecer ou do entardecer, dependendo das condições do tempo. Existem vários tipos de satélites artificiais tais como: os satélites de comunicação, em maior número; os satélites de televisão; os satélites científicos; os satélites espiões ou para fins militares; os satélites meteorológicos e de sensoriamento remoto de recursos terrestres. Hoje os satélites são fundamentais para diversos tipos de estudos e ações sobre o meio ambiente, como também permitem outras ações em benefício da saúde, das telecomunicações, da defesa do território nacional, entre outras. A partir do lançamento do primeiro satélite brasileiro, o SCD-1 em 1993, o LIT vem realizando sua missão para a qualificação de satélites brasileiros ou desenvolvidos e testados em parceria com instituições estrangeiras. Hoje o LIT é reconhecido como referência, dentro e fora do Brasil, na área de pesquisa, desenvolvimento e qualificação de satélites.
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Quais são os testes que o LIT faz?
O LIT realiza atividades em duas linhas, ou seja, em primeiro lugar aquela a que foi destinado na sua implantação, que é a de ser o laboratório responsável pela integração e testes de satélites e sistemas espaciais do Programa Espacial Brasileiro. Este trabalho vem sendo realizado em cooperação com outros órgãos do governo brasileiro, em parceria com outros países e com o setor produtivo nacional. A segunda área de atuação do LIT está relacionada com o segmento industrial, como o de telecomunicações, o automotivo, o de informática, médico-hospitalar, dentre outros, que buscam realizar no INPE testes e ensaios para a qualificação de seus produtos.
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Quais são os laboratórios que existem dentro do LIT?
Para a realização de testes espaciais e industriais, o LIT utiliza o seu complexo de laboratórios, conforme lista a seguir.
- Montagem, Integração e Testes
- Equipamentos de Suporte Elétrico
- Integração e Testes Funcionais de Satélites
- Equipamentos de Suporte Mecânico
- Soldagem para Aplicação Espacial
- Pintura Espacial
- Qualificação de Sistemas
- Ensaios Dinâmicos
- Ensaios Vácuo-Térmicos
- Medidas de Propriedades de Massa
- Ensaios de EMI-EMC e Telecomunicações
- Medidas de Antenas
- Aquisição de Dados
- Qualificação e Confiabilidade de Componentes
- Testes Elétricos
- Ensaios Ambientais
- Análise de Falhas
- Metrologia
- Metrologia Mecânica
- Metrologia Física
- Metrologia Elétrica
- Análise de Materiais e de Contaminação
- Garantia da Qualidade
- Engenharia de Sistemas
- Montagem, Integração e Testes
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Quais áreas do setor produtivo que mais utilizam a infraestrutura do LIT?
Quanto ao setor produtivo, o LIT dá apoio à indústria nas áreas de:
- Telecomunicações
- Eletroeletrônica e Eletromecânica
- Aeronáutica e Aeroespacial
- Informática
- Mecânica, Metalurgia e Siderurgia
- Petróleo
- Química, Farmacêutica, Médico-Hospitalar e Odontológica
- Automobilística e Autopeças
- Nuclear
A carteira atual de clientes do LIT já se aproxima de 2.500 organizações públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, considerando os serviços realizados desde a sua inauguração.
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Quais são os benefícios de um satélite?
Os Satélites permitem realizar no espaço, ou do espaço, atividades que não podem ser realizadas na Terra. Como exemplo, a observação de grandes extensões territoriais, necessárias para o sensoriamento remoto de regiões como a Amazônia, ou para as previsões meteorológicas. Do espaço também observamos o cosmo em regiões do espectro eletromagnético difíceis de observar da superfície da Terra (como os Raios-X e infravermelhos). No espaço temos os sistemas de navegação, como GPS, e é nele também que realizamos experimentos em microgravidade de longa duração, tema dos projetos científicos desenvolvidos na Estação Espacial Internacional. Finalmente, também no espaço está localizada parcela importante da infraestrutura de telecomunicações hoje em uso na Terra, papel desempenhado pelos satélites de telecomunicações.
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Os satélites SCD e CBERS são totalmente brasileiros?
Os satélites da família SCD são Satélites de Coleta de Dados (SCD-1, SCD-2, SCD-2A) brasileiros, totalmente planejados, construídos e qualificados no Brasil. Os satélites da série CBERS são resultado de uma parceria do Brasil com a China e o sistema é operado alternadamente pelo INPE e pela China. Nos dois casos, a construção depende da aquisição de partes e materiais no exterior, pois nem tudo é produzido pelo Brasil ou pela China. No caso brasileiro, também existe a dependência de um veículo lançador estrangeiro, pois o Brasil ainda não tem o seu próprio foguete para o lançamento de satélites.
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O LIT recebe muitos visitantes?
Sim. Os assuntos ligados às pesquisas e ao desenvolvimento de temas espaciais sempre despertaram a curiosidade das pessoas. Desde a sua inauguração o LIT recebe visitantes ilustres, como Presidentes, Reis, Rainhas, parlamentares, dirigentes de empresas nacionais e estrangeiras e de organizações de pesquisa, pesquisadores, além do público em geral. Em 2011, por exemplo, o Laboratório recebeu 6.048 visitantes de diferentes segmentos da sociedade, tais como empresas, escolas privadas e públicas, governantes, imprensa e militares.
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O LIT possui algum sistema de segurança?
Sim, em razão do valor e da importância dos equipamentos nele instalados, assim como dos que nele são testados, o LIT conta com controle eletrônico de acesso liberado apenas para os seus próprios funcionários e para os profissionais que precisam ter acesso a suas instalações. Adicionalmente, o Laboratório conta com bloqueios eletrônicos de acesso às suas áreas mais críticas, e conta também com amplo sistema de câmeras internas conectadas a uma central de supervisão com a presença de pessoal treinado 24 horas por dia, 7 dias por semana.
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O que são “áreas limpas”?
Áreas limpas são ambientes nos quais a quantidade e o tamanho máximo das partículas presentes no ar são controlados com o objetivo de evitar a contaminação dos equipamentos nelas presentes. A contaminação pode interferir nos resultados de testes ou na manufatura de produtos. Várias indústrias necessitam desse tipo de ambiente, como a indústria farmacêutica e a de circuitos eletrônicos. A área espacial também, pois os equipamentos montados em um satélite devem estar isentos de partículas e gorduras, contaminantes que podem prejudicar o seu funcionamento ou até mesmo levar a sua falha. O LIT conta com duas grandes salas limpas. Numa delas, designada “Hall de Testes”, são realizados os testes ambientais. Na outra, designada “Hall de Integração”, são realizadas as tarefas de montagem dos satélites. Ambas têm também sua temperatura e umidade permanentemente controladas. Em ambas é necessário trajar jalecos (uma espécie de avental), para evitar que as partículas transportadas nos trajes e no corpo do pessoal que nela trabalha contamine a sala. Embora designadas como limpas, estas salas não são assépticas, como é o caso de salas cirúrgicas que existem em hospitais.
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Por que os jalecos utilizados no LIT são de diferentes cores? Porque em alguns casos também são utilizadas toucas e sapatilhas?
Os jalecos brancos são utilizados pelos funcionários do LIT, os azuis são para os visitantes e os azul marinho são para o pessoal da manutenção do prédio. O uso apenas de jalecos é requerido para as salas de classe ISO 8 (classe 100.000 de partículas). O uso adicional de sapatilhas e toucas é necessário nas áreas da classe ISO 7 (classe 10.000 de partículas). Nada impede os técnicos de usarem as toucas e até as sapatilhas na classe ISO 8, pois isso depende basicamente das atividades a serem desenvolvidas. Essa diferença deve-se a classificação das áreas: quando mais se exige de "limpeza" de uma área, mais vestimentas são necessárias para nela entrar. As pessoas carregam muitas partículas de fora para dentro da área limpa e, sendo assim, o uso das vestimentas se faz necessário para "impedir" que partículas indesejáveis entrem e fiquem na área, apesar dos filtros que a limpam continuamente. Caso não sejam tomados estes cuidados, os filtros são danificados e têm sua vida útil reduzida, assim como aumenta o risco de contaminar os equipamentos durante o trabalho.
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Por que precisamos usar jalecos antiestáticos em algumas áreas?
Os jalecos antiestáticos, com a composição de 98% poliéster e 2% de fios de carbono, são necessários para não danificar equipamentos quando manuseados e também para o controle de partículas das áreas limpas. Os que contêm fios de carbono impregnados no tecido são responsáveis pela proteção contra descargas elétricas, e servem para proteger tanto os equipamentos quanto os usuários. Quando andamos, dirigimos ou fazemos qualquer movimento de atrito entre duas superfícies, produzimos energia eletrostática. Essas cargas, que podem ser positivas ou negativas, dependendo do material, passam rapidamente do corpo para o ambiente, conduzidas principalmente pelas gotículas de água no ar. Quando o tempo fica seco, entretanto, essas partículas se acumulam. E, no momento em que tocamos em algum material condutor, como o metal de um carro, essa energia é transferida numa descarga elétrica e acabamos sentindo um choque. O jaleco antiestático e também a luva antiestática ajudam a reduzir este problema, mas não o evitam inteiramente. Por isso, os funcionários são orientados também a utilizar outros itens de segurança, como pulseiras e calcanheiras, pois com eles descarregamos toda a carga eletrostática gerada pelo nosso corpo para um ponto de aterramento no piso.
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Desde quando existe o Laboratório de Integração e Testes (LIT)?