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Tijolos fora do padrão
Até agora, foram visitados 150 depósitos em diferentes bairros de São Luís. Durante a fiscalização, eles estão verificando, basicamente, as dimensões dos tijolos (largura, altura e comprimento), que devem estar gravadas no produto. Em um dos lados do tijolo, devem constar também a logomarca, nome ou CGC do fabricante. De acordo com a portaria do INnmetro nº 152, de 8 de setembro de 1998, os tijolos colocados à venda devem ter a identificação do fabricante e estarem dentro dos critérios de fabricação com especificação das dimensões de largura, altura e comprimento, entre outras informações sobre o fabricante.
Caso o material esteja fora dos padrões, os fiscais orientam o consumidor a, inicialmente, questionar o lojista, e se não obtiver sucesso, o ideal é acionar o Ipemar e os órgão de defesa do consumidor.
Visita - Ontem pela manhã, os inspetores visitaram as áreas dos bairros Cohab, equimão e Parque Vitória. Nos pontos de revenda, alguns lojistas foram notificados porque não apresentavam informações sobre o produto.
Segundo o inspetor metrológico do
, Márcio Barros, eles têm um prazo de 10 dias, a partir da data de notificação, para que apresentem suas justificativas. Caso não haja justificativa, o fabricante ou mesmo o lojista responderá junto ao Ipemar. Em caso de irregularidade, os fiscais informaram que uma amostra da cerâmica é recolhida.O chefe de qualidade de produtos do Ipemar, Juscelino Pereira, garante que será fiscalizada boa parte dos lojistas da capital e que o consumidor também deve auxiliar o órgão nesse trabalho. Para isto, é importante entrar em contato com o Ipemar sempre que houver suspeita de irregularidade (através do número 0800 707-2099). Até o final da semana, os fiscais devem vistoriar outras áreas da cidade.