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Sem perdas e danos
O Assessor de Coordenação Internacional do Inmetro, Angelo Menezes, explica que cada país do Bloco selecionou seus setores industriais prioritários, as rotas de transporte onde se darão as medições e as empresas pilotos que participarão do projeto.
- No Brasil, o projeto se inicia com as indústrias de eletrodomésticos e de embalagens: BSH Continental, Multibrás S.A. Eletrodomésticos e Klabin S.A.. E as rotas brasileiras escolhidas partem de São Paulo para Curitiba, no Paraná, Lages em Santa Catarina e para as cidades gaúchas de Porto Alegre, Caxias do Sul, São Gabriel, Rosário do Sul, Alegrete e Uruguaiana.
O Inmetro, que coordena o desenvolvimento do projeto no Brasil, vai trabalhar em parceria com o Instituto Nacional de Tecnologia, do Ministério de Ciências e Tecnologia, e a execução técnica ficará a cargo do ITAL/CETEA de Campinas, escolhido pelos consultores da JICA por se tratar de um centro tecnológico dotado de infra-estrutura laboratorial e com profissionais qualificados com experiência comprovada em projetos de monitoramento de cargas montadas em caminhões, em navios em percursos para a Europa, equipados com sensores e software próprios do ITAL, para medição em choque, vibração, umidade, temperatura e queda livre. - Os Ministérios do Desenvolvimento e o de Ciências e Tecnologia, e o Inmetro vêem o projeto como ferramenta imprescindível para apoio às indústrias da região, uma vez que a adequação de embalagens reduzirá os danos aos produtos em toda a cadeia, da armazenagem até o transporte nas rotas do Mercosul, diz Angelo Menezes.
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