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Inmetro discute modernização regulatória com Abrac
Inmetro discute modernização regulatória na Abrac
Em mais uma ação para promover engajamento e participação dos atores envolvidos na modernização regulatória do Inmetro, o presidente do Instituto, Marcos Heleno Guerson de Oliveira Junior reuniu-se, nesta quinta-feira (08/10), com a Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) e com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Estiveram presentes os dirigentes das duas instituições, Masao Ito e Synesio da Costa, respectivamente.
Foram apresentadas as iniciativas de desenvolvimento do planejamento estratégico e de modernização do modelo regulatório do Inmetro, bem como a visão de futuro da instituição. “Nós não vamos resolver o problema das empresas, mas queremos ser uma caixa de ferramentas, para oferecer o que o setor produtivo precisa pra poder resolver seus problemas. A nossa grande questão é identificar as melhores ferramentas e entregá-las para todos”, explicou o presidente Marcos Heleno.
Durante o encontro, o coordenador dos grupos de trabalho que estão atuando na modernização regulatória e no planejamento estratégico, Marcos Aurélio de Oliveira, também falou sobre o projeto piloto que está sendo desenvolvido para fiscalização 4.0 de balanças. “Se tivermos sucesso, vamos pegar todo o conhecimento, que é inovador, e trazer para o rol dos programas compulsórios que temos em nosso sistema”, falou.
Obras de infraestrutura
Na quarta-feira (07/10), Marcos Heleno participou de um webinar sobre certificações de obras públicas e concessões, promovido pela Abrac. O presidente destacou que a missão do Inmetro é prover a infraestrutura de qualidade para que se possa agregar e desenvolver confiabilidade, qualidade e segurança em produtos e processos adotados pelo país. Ressaltou, porém, a responsabilidade de quem executa os projetos. “Quem executa esses projetos e obras é quem dará a certeza de qualidade a partir de vários sistemas, entre eles a acreditação pelo Inmetro, que vai fornecer confiabilidade às obras. Não apenas as públicas, mas também as privadas – qualquer obra no país”, assinalou.