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Fiscalização Uniformes
Os agentes fiscalizaram se os uniformes vendidos apresentavam etiqueta com nome e CNPJ do fabricante, composição do tecido, modo de conservação, tamanho da peça, além de país de origem. Nas 13 empresas visitadas, os técnicos analisaram 18 diferentes tipos de vestuário escolar.
Entre os fabricantes notificados estão: Betuka, Billy Joe e Flamin. Eles estavam irregulares porque o modo de conservação contido nas etiquetas não atendia à Norma 8.719 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT).
Segundo a Gerente da Divisão de Produtos Têxteis do Ipem-PE, Maria da Paz, a fiscalização, além de garantir a qualidade dos uniformes, busca orientar o consumidor.
- A fiscalização faz parte da nossa rotina, mas, neste período de férias, intensificamos a vistoria. Queremos prevenir o consumidor para que ele não leve para casa um tecido de baixa qualidade que poderá lhe causar, até mesmo alergias, afirmou.
As escolas que também comercializavam uniformes terão 15 dias para apresentar ao Ipem-PE as notas fiscais dos fornecedores. Caso isso não aconteça, a própria Instituição será autuada como responsável pela fabricação. As multas variam de R$ 100