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Fiscalização de combustíveis
Nos primeiros seis meses deste ano, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo fiscalizou 36.270 bombas de combustível em 4.475 postos; 2.626 bombas foram reprovadas por apresentar erros na medição de combustível. Os demais problemas identificados, que também podem gerar prejuízo ao consumidor, foram vidros quebrados e falta de lacre nas bombas. Uma vez identificados os problemas, as bombas só voltam a funcionar após serem reparadas. Esses concertos podem ser feito imediatamente após a saída dos fiscais do Ipem-SP dos locais autuados. Ou seja, o posto deve chamar um mecânico da rede de oficinas credenciada pelo Inmetro para efetuar os trabalhos.
O Ipem controla o cumprimento dessas medidas ao inspecionar, em novas fiscalizações, os locais onde as irregularidades foram constatadas. As oficinas mecânicas também repassam mensalmente ao Instituto de Pesos e Medidas uma lista dos consertos efetuados.
A Operação De Olho na Bomba já aconteceu 33 vezes em diversas regiões do Estado
Além da fiscalização diária, o Ipem autuou 139 postos por causa de erro nas bombas de combustíveis, durante a Operação de Olho na Bomba, em parceria com a Secretaria da Fazenda, Polícia Civil, e o Procon-SP. Nos dez meses de trabalho, que começou em dezembro do ano passado, 957 postos foram fiscalizados e 7.957 bombas verificadas; desse total, 235 apresentaram erros de medição, o que representa 2,95% de reprovação.