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De olho no combustível
Além dos sete postos interditados, mais dois foram autuados por não estarem de acordo com as normas: Gigante Ltda e Tuim Ltda, ambos no Jaçanã. No primeiro posto, duas bombas estavam sem o lacre do Ipem-SP em um dispositivo eliminador de ar e gases. O equipamento é obrigatório e evita a formação de bolhas no líquido, provenientes dos gases do combustível e do ar. No outro posto, algumas bombas estavam sem lacre no interloque - interruptor que liga e desliga o dispositivo de contagem de litros a serem pagos.
Os proprietários dos postos autuados terão 15 dias para apresentar defesa junto à Superintendência do Ipem-SP e o valor da multa varia de R$ 100,00 a R$ 50 mil.
As sete bombas interditadas só poderão voltar a funcionar se forem devidamente reparadas por mecânicos autorizados pelo Órgão, e a análise da qualidade do combustível está sob responsabilidade da Secretaria da Fazenda.
O Ipem-SP avisa que os postos de combustíveis chamados bandeira branca, ou seja, sem a marca da distribuidora, têm um alto índice de irregularidades e o consumidor deve ficar alerta na hora de abastecer o veículo. Outro fator de desconfiança é o preço de venda do combustível; deve-se suspeitar se ele estiver muito abaixo do valor de mercado.
A operação “De olho no combustível” é uma parceria entre o
, as Secretarias Estaduais da Justiça e da Fazenda, a Delegacia Especial de Combustível, além da Polícia Civil e da Fundação Procon-SP.