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Bombas fiscalizadas
Os técnicos utilizam um recipiente com metragem de 20 litros, que é enchido com gasolina, e em caso de falta de aproximadamente 100ml, o posto não recebe penalidades, mas se houve vazão maior do que o aceito, o estabelecimento é interditado, autuado e os proprietários terão que pagar de 500 a 5 mil Ufir (Unidade Fiscal de Referência), que está custando atualmente R$ 1,0641. Contudo, se não for encontrado nenhuma irregularidade, o dono do posto terá que pagar apenas uma taxa anual de R$ 60 por cada bomba (bico), recebendo o selo que garante a qualidade dos serviços prestados pelo estabelecimento.
“Até o momento não encontramos irregularidades nos postos verificados”, confirmou o chefe da fiscalização do Inmetro e do IPEM/AP, Edson Frazão.
(Ângelo Fernandes)