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Avaliação da Conformidade
O seminário, organizado pela Diretoria da Qualidade, visou estabelecer debates para maiores esclarecimentos sobre as melhores práticas internacionais em Avaliação da Conformidade.
O presidente do Inmetro, João Alziro Herz da Jornada, fez a abertura do evento e falou sobre a importância da discussão do tema para atendimento da demanda de produtos nacionais.
- É tempo de se discutir com profundidade este assunto para pensarmos em soluções. Nós é que temos que decidir o que deve ser feito localmente. Vem por aí uma demanda muito grande e precisamos nos preparar; para isso, trouxemos os maiores especialistas do mundo. O que vivemos hoje é o processo mais importante, não vamos implantar receitas, mas apresentar soluções para o País. Este é um processo interno para que possamos depois levá-lo a uma discussão externa mais ampla, disse o presidente Jornada.
O projeto de Avaliação da Conformidade Brasileira tem como principais objetivos: identificar desafios e fatores críticos da avaliação, mapear modelos e estruturas e detalhar os elementos propostos para revisão e inovação do modelo de Avaliação de Conformidade Brasileira.
O Diretor da Qualidade, Alfredo Lobo, falou sobre os diferentes tipos de demanda e deu ênfase à necessidade de melhoria do serviço.
- Atualmente, o Inmetro trabalha com três desafios: garantir a proteção do cidadão e do meio ambiente, o aumento da competitividade e o esforço para aumento da exportação. Fizemos um trabalho de acompanhamento no mercado com produtos com conformidade avaliada. Melhoria da qualidade e produtividade são nossos desafios. Terminado o trabalho interno, a discussão será levada à sociedade, afirmou Lobo.
Cinco especialistas participaram do debate, entre eles, o presidente do ISO/ CASCO, Mário Wittner (ao centro); o presidente da EOTC, Carlos Ganopa; o ex-presidente do ISO/ CASCO e do ANSI, John Donaldson (à esquerda); o consultor Internacional em Sistemas de Gestão, Nigel Croft; além do diretor de Programas de Avaliação da Conformidade da ANSI, Reinaldo Figueiredo. À direita, o diretor Alfredo Lobo.