Representante do INES participa do I Seminário Anual de Controle Interno, em Brasília

A assessora da Direção-Geral do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) Giselly Peregrino esteve presente na primeira edição do Seminário Anual de Controle Interno (I SACI), promovido pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 28 de novembro, em Brasília. Giselly é a representante titular do instituto no Fórum de Articulação para Promoção da Integridade (FAPI), instituído em setembro deste ano para estimular as análises sobre gestão pública e integridade em suas secretarias e entidades vinculadas.

I Seminário Anual de Controle Interno. Crédito: Uslei Costa/MEC

A programação do I SACI contou com palestras voltadas, principalmente, àqueles que atuam na gestão, controle interno, ouvidoria e comitê de ética das instituições. Com palestrantes de diferentes ministérios e órgãos públicos, o evento teve como tema "Articulação para construir a integridade" e apresentou questões sobre o controle da política educacional, a necessidade de cooperação e atuação transversal dos agentes de integridade, bem como o fortalecimento de políticas públicas relacionadas.

Também compareceram profissionais do Instituto Benjamin Constant (IBC) e de outras instituições federais, além do ministro da Educação, Camilo Santana. "Tive a oportunidade de fortalecer vínculos em prol do serviço público e dialogar com o ministro, convidando-o a visitar o INES para conhecer nossa realidade, planos, necessidades e aspirações", afirma a assessora, que destacou a relevância da participação do INES em eventos desse porte.

Giselly Peregrino com o ministro da Educação, Camilo Santana

Ainda sobre o seminário, Giselly ressalta a importância da gestão de riscos como forma de garantir a sustentabilidade da política de cada organização: "Praticando seriamente a gestão pública, compreendemos cada vez mais que a integridade é um meio, um atributo e que está dentro dos processos institucionais", explica a representante, frisando a necessidade de se discutir internamente temas como transparência, integridade e controle interno, a fim de melhorar o acesso à informação e a qualidade do serviço prestado ao público. "A ideia é trazer essa urgente agenda de debate não só ao corpo gestor, mas ao instituto como um todo”, completa.