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INES promove ações de combate à dengue
Atento às recomendações do Ministério da Saúde devido ao aumento do número de casos de dengue neste ano, o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) tem trabalhado no enfrentamento à doença. No dia 7 de fevereiro, a Coordenação de Suporte Técnico (CTOP) do Departamento de Planejamento e Administração (DEPA) foi alertada e estipulou ações urgentes como: manter caixa d'água bem fechada; colocar areia em vasos de planta; amarrar bem sacos de lixo; manter a limpeza de calhas; não acumular sucatas nem entulhos; esvaziar garrafas pets, potes e vasos. Também foram afixados cartazes informativos com orientações de como evitar a proliferação do mosquito e indicação dos principais sintomas da doença.
Já no dia 8, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio efetivou medidas de prevenção à dengue, zika e chikungunya e de controle vetorial em todo o terreno do INES. A operação foi conduzida por agentes de vigilância ambiental em saúde, que localizaram alguns focos de dengue, especialmente por haver uma grande área de mata ao redor. "Nossa intenção é que não haja contaminações a partir do instituto, mas sabemos a importância do entorno fazer a sua parte, bem como cada pessoa que circula por aqui", afirmou a assessora da Direção-Geral Giselly Peregrino, que acompanha de perto o trabalho.
A equipe vistoriou todas as instalações externas e algumas internas que apresentavam exposição às chuvas. Os agentes ainda trataram com larvicida ralos, calhas e poças. "Foram feitos descartes de depósitos de água e foram dadas instruções para a manutenção da limpeza de locais onde possam surgir focos do mosquito", acrescentou Jonatan Firmino, relações públicas do INES que esteve presente na força-tarefa.Giselly entrou em contato com as autoridades municipais, estaduais e federais para tratar do enfrentamento à dengue. "O INES está agindo em consonância com as orientações oficiais do Ministério da Saúde nesse momento crítico, a fim de proteger estudantes, familiares, servidores, prestadores de serviço etc. A dengue não escolhe departamento; por isso, as ações são institucionais e de mãos dadas com a Saúde. Sabemos que a vacinação não deverá atingir rapidamente todas as faixas etárias, mas vamos estimulá-la na nossa comunidade assim que estiver disponível", ressaltou a assessora, citando outras iniciativas que ainda deverão ser implementadas, como a realização de palestras educativas e o incentivo ao uso de repelentes eficazes contra o mosquito da dengue.
A dengue integra o grupo de doenças chamadas arboviroses, caracterizadas por serem transmitidas por vetores. Nas últimas semanas, a Ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, indicou medidas preventivas para que a doença causada pela fêmea do mosquito Aedes aegypti não se alastre.Para mais informações sobre transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e formas de prevenção, clique aqui.
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