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Incra na Bahia faz balanço dos últimos dois anos
Superintendente homenageia servidores que atuaram em nove assentamentos e no PEC Serra do Ramalho, beneficiando sete mil famílias. - Foto: Incra/BA
Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia da covid-19, o Incra na Bahia exalta as metas alcançadas. O destaque é para a força-tarefa no Extremo Sul, que pacificou assentamentos, e a emissão de 938 títulos de propriedade a beneficiários da reforma agrária. Além disso, 939 casas estão sendo construídas, por meio da modalidade Habitacional do Crédito Instalação.
O balanço dos últimos dois anos foi divulgado, na quinta-feira (2), no auditório da regional, e reuniu servidores e colaboradores. Na ocasião, houve a entrega de placas de homenagem aos servidores Wezer Monteiro e Gilberto Carlos Santos, que trabalham no serviço cartográfico. Só em 2021, os dois profissionais atuaram em nove assentamentos e no Projeto Especial de Colonização (PEC) Serra do Ramalho, e as atividades realizadas impactaram sete mil famílias.
Ao enfatizar o orgulho pela execução das metas, o superintendente do Incra/BA, Paulo Emmanuel Alves, citou outro aspecto significativo do evento. “Podermos nos reunir hoje, depois de dois anos, com todos vacinados, é um motivo de se comemorar”, ressaltou. O gestor também frisou a atuação estritamente técnica da atual gestão.
Extremo Sul
Alves ainda se recordou das dificuldades enfrentadas em 2020, no Extremo Sul do estado. Culminou com a presença da Força Nacional na região, por cerca de 15 dias, e o início da força-tarefa, em setembro do mesmo ano. “Em quatro meses, deslanchamos a supervisão ocupacional e a emissão dos títulos”, rememorou.
Ao todo, foram georreferenciadas nove áreas de reforma agrária e 914 lotes passaram por supervisão ocupacional. As ações no Extremo Sul resultaram na entrega de 329 títulos definitivos em setembro de 2021, nessa região. Só no Rosa do Prado, assentamento emblemático da força-tarefa, houve 220 Títulos de Domínio entregues. “Trabalhamos para o atendimento de todos os nossos públicos”, destacou o gestor.
Dados
Já o superintendente substituto, Lauriano Palma, lembrou que os termos de Execução Descentralizada (TEDs), firmados pelo Incra, em Brasília, levaram 16 profissionais para atuar na regional da autarquia. Dentre as atribuições deles está a digitalização de processos físicos, permitindo consolidar a base de dados e de acesso à informação da regional. Seis mil páginas são digitalizadas por dia.
“Também temos em execução cerca de 50 convênios e contratos, o que faz do servidor mais um gestor que um executor de campo”, exemplificou Palma. Para 2022, segundo ele, são esperadas a realização de uma licitação na regional a fim de georreferenciar quatro mil lotes em áreas de reforma agrária, e a licitação nacional englobando o georreferenciamento do PEC Serra do Ramalho.
No encontro ainda foram lembrados os colegas falecidos durante a pandemia devido à covid-19 ou em consequência de outras doenças. Além do superintendente e do substituto, compuseram a mesa do encontro os chefes das divisões Operacional, Yeda Cirne, do Desenvolvimento e Consolidação, Douglas Gomes, e o substituto da Governança Fundiária, Juci Pita.
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