Criado em 1936, o Instituto Evandro Chagas é uma instituição científica subordinada à Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde. Sua missão é atuar em pesquisa cientifica e apoio à vigilância e ensino, para a produção, disseminação e divulgação de conhecimentos e inovações tecnológicas que subsidiem políticas públicas de saúde.

A área responsável por atender os profissionais da mídia no IEC é a Comunicação Social. Toda e qualquer solicitação ou demanda deve ser intermediada por este setor. Por meio da área de Comunicação Social podem ser demandadas:

a)      Entrevistas com pesquisadores e/ou outros colaboradores

b)      Informações sobre pesquisas realizadas pelo instituto

c)      Imagens e vídeos do banco de imagem e audiovisual bem como captação de imagens e vídeos nas dependências do instituto

d)      Realização de reportagem nas dependências do instituto

e)      Solicitação de material institucional como vídeos, folders, pastas etc...

O primeiro contato com a área de Comunicação Social deve ser feito, preferencialmente, via e-mail para registro de sua solicitação. Após isso, teremos toda atenção para atender sua demanda.

E-mail da área de Comunicação Social: ascom@iec.gov.br

Você também pode entrar em contato por telefone (sem deixar de registrar sua solicitação via e-mail, pois ela é muito importante para o gerenciamento de sua demanda)

Telefones: 91 3214 2249/ 2186/ 2071

Antes de entrar em contato com a área de Comunicação Social, você pode ter acesso às principais informações e notícias atualizadas do IEC, por meio do site gov.br/iec, por meio do qual você  tem acesso a esclarecimentos sobre as seções científicas, tais como, as suas linhas de atuação e pesquisa, assim como o que tem sido produzido recentemente.

Além disso, um importante banco de informações da instituição é o PATUÁ Repositório Digital do IEC (patua.iec.gov.br), no qual é possível encontrar o trabalhos mais recentes, publicados por pesquisadores e colaboradores da instituição.

Alguns dos temas mais comuns que o IEC pode atender com informações científicas:

- COVID-19;

- Influenza e outros vírus respiratórios;

- Poliomelite;

- HIV, HPV;

- Varíola;

-Doença de Chagas;

- Malária;

- Rotavírus;

- Leishmaniose;

- Outras parasitoses;

- Dengue;

- Zika vírus;

- Chikungunya;

- Aedes Aegipity;

- Febre Amarela;

- Tuberculose;

- Bactérias multiresistentes;

- Sífilis;

- Micobactérias;

- Leptospirose;

- Toxoplasmose;

- Hepatites A, B, C, D, E, e outras hepatopatias;

- Poluentes ambientais e saúde;

- Poluição da água;

- Poluição do solo;

- Intoxicação por Mercúrio;

Outras doenças infectocontagiosas.

Para que haja um bom relacionamento entre a imprensa e o IEC, fazemos alguns apontamentos importantes:

• Toda a entrevista em laboratório deve respeitar as normas de biossegurança do local, por isso sempre pergunte ao entrevistado, quais os equipamentos você pode usar naquele local, para que se evite o risco de acidentes;
• Como uma instituição científica, o IEC está sempre disposto a esclarecer dúvidas da sociedade. Neste sentido, se houver dúvidas em qualquer momento da produção de uma matéria, entre em contato com a área de Comunicação Social, para que imprecisões científicas não sejam perpetuadas;
• Como o IEC é um órgão subordinado à Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, em algumas situações é necessário que o órgão superior seja acionado. Nesses casos, o tempo de resposta pode ser maior que o esperado;
• Todas as mídias, tais como imagens, áudio e vídeos, encaminhados pelo IEC deverão ter os créditos da seguinte maneira:

       IMAGEM: NOME DO AUTOR (ES) | ASCOM IEC

• Todas as informações que forem fornecidas pelo IEC e/ou seus colaboradores deverão citar a fonte do material, de acordo com o encaminhamento do material.
• Tomar cuidado com os dados epidemiológicos fornecidos, pois eles devem ser interpretados considerando o contexto no qual está inserido. Qualquer dúvida, entre em contato com a área de Comunicação Social, para que a informação seja transmitida de forma transparente.
• Respeitar o tempo da pesquisa/ciência. Os trabalhos de pesquisa não possuem o mesmo tempo de um trabalho jornalístico, por isso é importante compreender que nem sempre a informação científica terá a mesma rapidez de resposta que um trabalho comum. Se os dados informados forem iniciais, recomenda-se mencionar na matéria, assim como a possibilidade de haver mudanças nos resultados conforme a evolução da pesquisa.