Epidemiologia

O Serviço de Epidemiologia (SEVEP), unidade técnico-científica do Instituto Evandro Chagas – IEC/SVS/MS, foi incorporado na estrutura organizacional da instituição pela Portaria nº 410 de 10 de agosto de 2000, da Presidência da Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), órgão ao qual o IEC era vinculado à época, que aprovou o novo Regimento Interno institucional. A sigla era SEEPI.

Em 2003, a nova estrutura manteve o Serviço de Epidemiologia, que atualmente é sustentado por dois grandes pilares responsáveis por toda a funcionalidade do serviço: Setor de Atendimento Médico Unificado (SOAMU) e Central de Recebimento de Amostras (CEREC).

O SEVEP tem como objetivo sistematizar e coordenar as atividades de vigilância em saúde desenvolvidas no âmbito do IEC e aproximar a instituição com órgãos congêneres nas instâncias federal, estadual e municipal. Essa boa relação é estratégia essencial para a inserção e harmonia em relação as ações de vigilância no âmbito do Estado, nesse contexto.

Em suas ações, o Serviço desenvolve atividades de rotina e de pesquisa, assumindo as seguintes atribuições:

VIGILÂNCIA:

• Manter uma Central de Recebimento de Material Biológico que é encaminhado ao IEC para atender às necessidades da instituição, principalmente no que diz respeito à agilização de todo o processo: receber, distribuir os materiais aos laboratórios, recolher os resultados, organizá-los e divulga-los.
• Avaliar as condições de remessa de espécimes e das informações a elas ligadas para preservar o bom desempenho laboratorial;
• Tornar mais célere o diagnóstico diferencial  em determinadas  síndromes clínicas;
• Auxiliar as áreas técnicas nas suas necessidades de dados e material para pesquisa epidemiológica;
• Elaborar Boletins informativos;
• Fornecer informações estatísticas à Direção.

PESQUISA:

• Realizar pesquisas de cunho epidemiológico;
• Apoiar as pesquisas desenvolvidas nas áreas técnicas, mormente na esfera clínica, por meio da captação de pacientes atendidos no Setor de Atendimento Médico Unificado (SOAMU);
• Apoiar a vigilância epidemiológica;
• Cooperar nas análises dos dados laboratoriais;
• E contribuir para a descentralização das técnicas de laboratório.