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Visitação nas unidades de conservação cresceu 17 % em 2011
O crescimento supera a meta estabelecida inicialmente pelo ICMBio
Brasília (27/01/2012) - O número de visitantes registrados nas unidades de conservação (UC) federais em 2011 cresceu 17% em relação a 2010, ultrapassando a marca de 4,8 milhões de pessoas. O crescimento foi puxado pelos números recordes dos Parques Nacionais da Tijuca (2.274.498) e Iguaçu (1.394.187). Os outros parques nacionais com destaque são: Brasília (280.792), Serra dos Órgãos (95.568) e Ubajara (87.413).
Algumas unidades de conservação começaram a registrar o número de visitantes em 2011 como, por exemplo, os Parques Nacionais de Ilha Grande (3.405) e Lençóis Maranhenses que ainda registra apenas os visitantes que vão para as lagoas Azul e Bonita (39.190). No entanto, muitas UC que recebem número significativo de visitantes ainda não possuem mecanismos de controle, caso do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Registrar o número de visitantes evidencia a importância da unidade de conservação para a economia local e regional e mostra que a unidade atende à sociedade e, no caso dos parques nacionais, cumpre seu objetivo legal de promover o turismo ecológico.
Os esforços para consolidação da visitação nos últimos anos resultaram em forte tendência de crescimento. Em cinco anos, o número de visitantes registrados cresceu 52%, na comparação de 2011 com 2007. Os números do ano passado superaram a meta estabelecida no planejamento estratégico do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), de 10% de crescimento.
O Coordenador Geral de Uso Público e Negócios do ICMBio, Ernesto Viveiros de Castro, destaca a importância do tema. “Promover a visitação é estratégico para fortalecer a imagem das unidades e sensibilizar a sociedade para a importância da conservação. Se mais pessoas visitarem nossas unidades de forma responsável e tiverem uma boa experiência, teremos mais apoio para outras ações, como criação de novas unidades de conservação e consolidação das existentes”, afirmou Ernesto.
Comunicação ICMBio
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