Notícias
Publicação aborda projeto de monitoramento socioambiental
Ações foram realizadas em duas UCs marinhas, a Estação Ecológica de Guaraqueçaba, no Paraná, e a Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim, em Santa Catarina
Brasília (18/10/2017) – Acaba de sair a publicação “SocMon Brasil – Síntese das Lições Aprendidas nas Unidades de Conservação Piloto Estação Ecológica de Guaraqueçaba e Área de Proteção Ambiental de Anhatomirim”. O documento é uma síntese dos principais resultados da implementação do projeto-piloto SocMon Brasil, como parte das ações do projeto “Manguezais do Brasil”, desenvolvidas durante o ano de 2015. Acesse
aqui
.
De acordo com o prefácio, o programa SocMon – Global Socioeconomic Monitoring Initiative for Coastal Management (www.SocMon.org) é uma estratégia de monitoramento socioambiental participativo orientado para a gestão costeira. Sua concepção tem um forte direcionamento para aplicação em contextos de gestão de áreas marinhas protegidas, dada a sua concepção inicial, voltada para regiões com iniciativas de proteção aos recifes de corais.
Ainda segundo o prefácio, a síntese das lições aprendidas está organizada em três partes. Na primeira, é descrito em maior detalhe o Projeto Manguezais do Brasil e de que maneira o SocMon constitui atividades deste projeto. Em seguida, são enfocados histórico, regiões de abrangência e estrutura metodológica do SocMon. Na sequência, são abordadas as áreas marinhas protegidas no Brasil e como o SocMon potencializa a aplicação dos instrumentos de gestão previstos no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc).
Já na segunda parte, são descritas as atividades do SocMon realizadas nas duas unidades de conservação piloto – a Estação Ecológica de Guaraqueçaba, no Paraná, e a Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim, em Santa Catarina, além dos procedimentos, uma síntese dos resultados e principais lições aprendidas. A última parte do documento traz uma reflexão das lições aprendidas, das perspectivas de expansão da rede SocMon Brasil e possíveis desdobramentos para o fortalecimento da gestão das áreas marinho-costeiras protegidas no Brasil.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280