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Os encalhes ocorreram nas cidades de Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba, Itaguaí e Rio de Janeiro.
Pinguins encalhados são devolvidos à natureza
Publicado em
16/10/2020 17h15
Atualizado em
16/10/2020 17h16
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) soltou na natureza 16 pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) no entorno da Estação Ecológica (Esec) de Tamoios e da Área de Proteção Ambiental (APA) de Cairuçu, na Baía da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. A ação aconteceu em parceria com a equipe do Projeto de Monitoramento de Praias (PMP), da Petrobras, e com o apoio da Eletronuclear.
Os animais estavam sendo tratados no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Angra dos Reis, desde o final do mês de junho, começaram a chegar na região fluminense. Os pinguins são juvenis, e chegam na costa por serem excedentes na população. “É um movimento de dispersão natural, que acompanha as correntes no inverno”, explica o analista ambiental do Núcleo de Gestão Ambiental do (NGI) de Paraty, Regis Lima.
Os encalhes ocorreram em Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba, Itaguaí e Rio de Janeiro ao longo dos meses de junho e julho, e foram recolhidos pela equipe do PMP, da Petrobras, que é responsável por fazer o monitoramento e resgate dos animais encontrados nas praias. Após o resgate, eles foram encaminhamos para o centro de reabilitação. Todos chegaram magros e hipotérmicos, alguns muito debilitados. Porém, em dois meses de tratamento especial, eles estavam aptos para a soltura.
“A soltura foi considerada um sucesso, os animais estavam bem, mergulhando, se comunicando e dando sinais que estavam prontos. Agora a missão deles é encontrar a corrente do Brasil, que deve levá-los em direção ao Sul do continente”, argumenta o chefe do NGI de Paraty, Mário Douglas Fortini de Oliveira.
Os animais estavam sendo tratados no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Angra dos Reis, desde o final do mês de junho, começaram a chegar na região fluminense. Os pinguins são juvenis, e chegam na costa por serem excedentes na população. “É um movimento de dispersão natural, que acompanha as correntes no inverno”, explica o analista ambiental do Núcleo de Gestão Ambiental do (NGI) de Paraty, Regis Lima.
Os encalhes ocorreram em Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba, Itaguaí e Rio de Janeiro ao longo dos meses de junho e julho, e foram recolhidos pela equipe do PMP, da Petrobras, que é responsável por fazer o monitoramento e resgate dos animais encontrados nas praias. Após o resgate, eles foram encaminhamos para o centro de reabilitação. Todos chegaram magros e hipotérmicos, alguns muito debilitados. Porém, em dois meses de tratamento especial, eles estavam aptos para a soltura.
“A soltura foi considerada um sucesso, os animais estavam bem, mergulhando, se comunicando e dando sinais que estavam prontos. Agora a missão deles é encontrar a corrente do Brasil, que deve levá-los em direção ao Sul do continente”, argumenta o chefe do NGI de Paraty, Mário Douglas Fortini de Oliveira.
Comunicação ICMBio
comunicacao@icmbio.gov.br
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