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Lençóis Maranhenses realiza regularização fundiária
Publicado em
13/11/2018 18h20
Atualizado em
13/11/2018 18h21
No dia 13 de novembro foi assinada a escritura pública de desapropriação amigável do Sítio Mata Fome – Área 1, primeira área que será indenizada na unidade de conservação.
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses deu um grande passo em seu processo de regularização fundiária. Hoje, 13, foi assinada a escritura pública de desapropriação amigável do Sítio Mata Fome – Área 1, primeira área que será indenizada na unidade de conservação. O imóvel possui área de 252,4060 hectares.
“A regularização da área é importante para o parque, por ser a primeira servirá como exemplo para outros proprietários que tenham interesse na indenização. Teremos ainda a possibilidade de desenvolver pesquisa no local analisando a recuperação da vegetação.” afirma Adriano Damato, chefe do Parque.
O processo de regularização fundiária no parque teve início em 2012, com o recadastramento das famílias residentes. A unidade possui 155 mil hectares e está localizada nos municípios de Barreirinhas, Santo Amaro e Primeira Cruz no Maranhão.
Sobre o Parque
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, criado pelo Decreto nº 86.060 de 02 de junho de 1981, é o maior campo de dunas da América do Sul e compreende uma área de 155 mil hectares. Está localizado no litoral oriental do estado do Maranhão e abrange três municípios: Barreirinhas, Santo Amaro e Primeira Cruz. O Parque é uma unidade de conservação federal, gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entidade vinculada ao Ministério do Meio Ambiente.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280
Sobre o Parque
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, criado pelo Decreto nº 86.060 de 02 de junho de 1981, é o maior campo de dunas da América do Sul e compreende uma área de 155 mil hectares. Está localizado no litoral oriental do estado do Maranhão e abrange três municípios: Barreirinhas, Santo Amaro e Primeira Cruz. O Parque é uma unidade de conservação federal, gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entidade vinculada ao Ministério do Meio Ambiente.
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