Monitoramento em Unidades cresce e mantém tendência de crescimento de visitação

Um dos motivos para este aumento tem a ver com o maior número de unidades de conservação que compreenderam a importância de realizar o monitoramento da visitação e se estruturaram para realizar mais este processo. Em 2021, o ICMBio teve como meta que 138 unidades de conservação concretizassem este monitoramento. O Instituto não só cumpriu a meta, como a ultrapassou em mais dez UCs, refletindo a capacidade institucional de implementar este processo. O número está disponível no Relatório de Gestão 2021 disponível aqui. 

Os números do Relatório de Gestão também permitem ver que este indicador manteve sua tendência de crescimento desde 2014, quando somente 54 unidades contavam, de alguma maneira, o número de visitas. Este índice só apresentou crescimento desde então: em 2017 passou, pela primeira vez, de uma centena de unidades, aumentando em 45% até 2021. 

Outra estratégia que visa viabilizar os serviços ambientais para promover o desenvolvimento sustentável é a publicação de editais de delegação de serviços públicos. Neste ano, o ICMBio publicou 15 editais. Esses documentos credenciam novos prestadores de serviços a operarem nas Unidades de Conservação que vão de vendas de alimentos e souvenirs a operar atividades de turismo como escalada, voo livre etc. 

A institucionalização deste processo acaba repercutindo na visibilidade que as UCs possuem como estratégicas para o Estado. Neste ano, foram incluídas 14 UCs no Programa de Parcerias de Investimento (PPI); além disso foi concretizada a concessão de três unidades de conservação para uso público: as Florestas Nacionais de Canela e São Francisco (RS) e Parque Nacional de Aparados da Serra