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Incêndios atingem parques nacionais
Combate é feito pelo ICMBio, Ibama e parceiros
Brasília (23/08/2012) – Três unidades de conservação federais – os parques nacionais do Araguaia, em Tocantins, das Nascentes do Rio Parnaíba, na divisa dos estados do Piauí, Maranhão e Bahia, e da Serra da Canastra, em Minas – eram castigadas, até o início da noite desta quinta-feira (23), por incêndios florestais de médio porte (nível II).
De acordo com o boletim emitido às 18h28, pela Coordenação de Emergências Ambientais, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Brasília, outras cinco unidades também sofriam com focos de incêndio, mas de pequeno porte (nível I). A área queimada em cada UC não foi divulgada.
No Araguaia, onde a situação parecia mais grave, dois aviões air tractor, contratados pelo ICMBio, faziam o lançamento de água sobre a vegetação em chamas. Por terra, 30 brigadistas do Instituto e do Ibama, deslocados de Pium e Formoso do Araguaia, combatiam o fogo na região do Retiro dos Bois, porção norte da unidade. Eles tinham o apoio da Funai e da Defesa Civl de Tocantins.
No Parque Nascentes do Parnaíba, o fogo era combatido por 28 brigadistas do ICMBio e Ibama, enquanto na Serra da Canastra, segundo o boletim, a situação parecia estar sob controle. As informações eram de que o fogo havia sido exintido na região da Babilônia. Apesar disso, o ICMBio mantinha dois aviões air tractor na unidade.
De acordo com critérios técnicos, incêndios de nível I são de pequeno porte. Nesse caso, o combate é feito unicamente pelas brigadas da unidade. Os de nível II, médio porte, são incêndios maiores e exigem o apoio de parceiros em nível local ou regional. Já os de nível III são grandes incêndios. Para debelá-los, é preciso uma articulação de forças mais ampla, envolvendo a União, os estados e os municípios.
Comunicação ICMBio
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