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ICMBio fiscaliza desmatamento na Resex Arapixi
Publicado em
20/12/2017 17h35
Atualizado em
02/01/2018 18h05
Fiscais multam e embargam áreas durante Operação Cutipiã no município de Boca do Acre no Amazonas.
Agentes de fiscalização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Policia Militar do Estado do Amazonas realizaram a Operação Cutipiã no município de Boca do Acre na Reserva Extrativista Arapixi. A ação resultou em multas de R$ 950 mil e aproximadamente 95 hectares de áreas embargadas. A Operação foi deflagrada a partir de alertas de desmatamento apontados pelos dados do Deter (Detecção do Desmatamento em Tempo Real) e do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite).
Com os indicativos dos locais, os servidores vistoriaram áreas no interior da Resex Arapixi, confirmando os alertas de desmatamento, com a identificação e autuação dos responsáveis pelo dano ambiental e o embargo das áreas. "A Resex Arapixi possui grande importância para o munícipio de Boca do Acre, propiciando a geração de renda para a economia local e melhoria alimentar, através da introdução dos produtos extrativistas no mercado local”, ressalta a fiscal da Unidade de Conservação, Hevelise Dias.
O coordenador da ação fiscalizatória, Abílio Ikeziri, informou que as ações de fiscalização na região serão intensificadas, com objetivo de proteger o patrimônio natural e cultural que as unidades de conservação representam para a região. “Coibir os ilícitos ambientais na Amazônia é fundamental para a garantir a preservação dos recursos da biodiversidade para as futuras gerações”, afirma Abílio.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280
O coordenador da ação fiscalizatória, Abílio Ikeziri, informou que as ações de fiscalização na região serão intensificadas, com objetivo de proteger o patrimônio natural e cultural que as unidades de conservação representam para a região. “Coibir os ilícitos ambientais na Amazônia é fundamental para a garantir a preservação dos recursos da biodiversidade para as futuras gerações”, afirma Abílio.
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