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Centros de pesquisa do ICMBio discutem metas para 2013
Vizentin participou da reunião com os chefes, que continua nesta quarta
Fernando Pinto
fernando.pinto@icmbio.gov.br
Brasília (27/11/2012) – O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin, participou na manhã desta terça (27), no Parque Nacional de Brasília, da sessão de abertura da reunião dos chefes de centros de pesquisa e conservação do Instituto. Os gestores aproveitaram a ocasião para fazer um rápido balanço das atividades desenvolvidas neste ano e apresentar metas para 2013.
A reunião dos chefes de centro, que teve mais uma sessão à tarde, prossegue nesta quarta-feira (28), quando será feita uma avaliação dos trabalhos realizados em 2012 e discutidos assuntos como a integração dos sistemas de gestão, os atendimentos e pareceres, o planejamento em pesquisa e monitoramento e as ações de conservação das espécies ameaçadas.
No encontro com Vizentin, cada representante de centro teve dez minutos para dar um panorama do que foi feito nas bases de pesquisas em 2012 e adiantar o que está planejado para o ano que vem, destacando as estratégias e envolvimento com outros processos do ICMBio, os recursos orçamentários disponíveis e as diretrizes para os planos de ação nacionais (PAN) de preservação da fauna, entre outros assuntos.
Importância do trabalho
No seu discurso, o presidente ressaltou a importância do trabalho dos centros para os vários processos desenvolvidos pelo Instituto. “As pesquisas realizadas nos centros são fundamentais para a gestão das unidades de conservação, é uma verdadeira produção de conhecimento”, disse o presidente.
Vizentim defendeu ainda um maior acesso da sociedade às pesquisas. “Temos que nos programar para que essas informações possam ser levadas a todos os cidadãos que ainda não conhecem o trabalho realizado em prol da conservação da biodiversidade. A nossa missão é reforçar a relação entre o homem e a natureza”, ressaltou ele.
Além do presidente do ICMBio e das chefias dos centros, participaram do evento o diretor de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade, Marcelo Marcelino, a coordenadora-geral de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade, Marilia Marini, e a coordenadora de Apoio à Pesquisa, Kátia Torres.
Os centros
Além das 312 unidades de conservação federais, o ICMBio administra 11 centros especializados na pesquisa e preservação da fauna, flora e outros bens naturais e culturais associados à biodiversidade. Os centros são divididos em dois grandes blocos – os especializados em grupos taxonômicos (fauna e flora) e os voltados para biomas, ecossistemas ou manejo sustentado dos recursos naturais.
No primeiro bloco, estão o Cemave (aves silvestres), o RAN (répteis e anfíbios), o Cenap (mamíferos carnívoros), o CMA (mamíferos aquáticos), o CPB (primatas), o Tamar (tartarugas marinhas) e o Cepta (peixes continentais). No segundo, encontram-se o Cecat (cerrado e caatinga), o Cepam (Amazônia), o CNPT (populações tradicionais) e o Cecav (cavernas).
Saiba mais sobre os Centros de Pesquisa e Conservação do ICMBio, acessando aqui .
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