Notícias
Estudo destaca potencial turístico da Bocaina
Parque é o único a reunir praias, serras, cachoeiras, história e cultura num só lugar
Brasília (12/072012) - Com seus mais de 100 mil hectares localizados entre os dois maiores centros urbanos do país - Rio de Janeiro e São Paulo, o Parna da Serra da Bocaina é o maior parque na proteção de serras e áreas costeiras de Mata Atlântica no País. Abrange municípios de relevância turística nacional e internacional (Paraty e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e Ubatuba (SP).
O parque cumpre ainda o papel de um dos principais impulsionadores do desenvolvimento das cidades da chamada área histórica do Vale do Paraiba, abarcando os municípios de São José do Barreiro, Areias e Cunha, no estado de São Paulo.
Para elaboração do Estudo Prévio de Viabilidade Econômico-financeira de Parques Nacionais com Potencial para Uso Publico, o Instituto Semeia contratou a Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), o Funbio e a empresa de economia LCA/ E2 (uma das maiores empresas de economia de SP).
Este recente estudo ressalta o potencial turístico do Parque, que vem recebendo investimentos para a sua consolidação: “O Parque Nacional da Serra da Bocaina, a partir do incremento da sua infraestrutura e oferta turística, pode se posicionar como o melhor destino que congrega natureza e história no país”, afirma o estudo.
Nos seus 40 anos de existência (o decreto de criação data de fevereiro de 1971), o Parque Nacional da Serra da Bocaina recebeu poucos investimentos. Por isso, a sua consolidação é hoje uma das prioridades do ICMBio, principalmente no que se refere à implantação da estrutura de ecoturismo e de uso público e à regularização fundiária.
“Em curto a médio prazo, esses reforços deverão colocar o parque em posição de destaque entre os parques nacionais do país, fazendo jus aos seus incomparáveis atrativos naturais e culturais. É o único parque nacional a ter praias e serras, cachoeiras monumentais e caminhos históricos, paisagens e culturas absolutamente diversas em uma mesma unidade de conservação”, destaca o chefe da unidade, Francisco Livino.
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280