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Dos 68 parques nacionais, 26 estão oficialmente abertos ao turismo
Os demais - com exceção do Pico da Neblina (AM) e do Araguaia (TO) - recebem algum fluxo de visitntes
Elmano Augusto
elmano.cordeiro@icmbio.gov.br
Brasília (06/09/2012) – Dos 68 parques nacionais, 26 estão abertos oficialmente à visitação, com controle de entrada e cobrança de ingresso. O campeão de visitantes é o Parque Nacional da Tijuca, no Rio (veja o ranking 2011). Os demais – com exceção do Pico da Neblina (AM) e do Araguaia (TO), fechados por conta de questões jurídicas envolvendo sobreposição com terras indígenas – recebem algum fluxo de pessoas, embora em níveis diferentes de planejamento, normas e controle.
Além de oferecer às pessoas contato direto com a natureza, com direito a caminhadas, trilhas, banhos de cachoeira, prática de esportes de aventura, entre outros prazeres, a visitação ordenada nos parques nacionais traz também seus ganhos para a unidade de conservação. Ela passa a ter maior visibilidade e prestígio junto às pessoas, que, por sua vez, tornam-se aliadas na conservação do local. É aquela velha máxima: a gente só preserva o que conhece.
Além disso, há os ganhos financeiros com a cobrança de ingressos e com as concessões de serviços de uso público. Somente no ano passado, foram recolhidos aos cofres do Instituto R$ 24,3 milhões oriundos de ingressos e serviços nos parques. Esses recursos são fundamentais porque voltam para a unidade em forma de novos investimentos, formando um círculo virtuoso.
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