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ICMBio aprimora proteção das UC do Cerrado-Jalapão
Planos trarão informações atualizadas dos mapas das unidades
Sandra Tavares
sandra.tavares@icmbio.gov.br
Brasília (27/05/2013) – A Divisão de Monitoramento e Informações Ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculada à Coordenação Geral de Proteção Ambiental, promove, de hoje (27) a quarta (29), oficina para elaborar o plano de proteção das cinco unidades de conservação (UCs) que integram o Projeto Cerrado-Jalapão. Durante o encontro, serão feitos ainda a revisão e assinatura do protocolo de acionamento da Base Operativa no Parque Nacional Serra Geral de Tocantins.
O evento conta com apoio da cooperação técnica que financia o Projeto Cerrado-Jalapão – formada pelo Ministério do Meio Ambiente, ICMBio, Ibama, Inpe, CEF, Governo do Estado de Tocantins, GIZ e KFW. Participam da oficina gestores dos parques nacionais Nascentes do Rio Parnaíba, Serra Geral do Tocantins e Araguaia, Estação Ecológica Uruçui-Una e Parque Estadual deo Jalapão. “No final de 2013 faremos uma nova oficina de avaliação dos planos de proteção, para ver o que atendeu bem e o que precisará ser aprimorado”, destaca a chefe de Divisão, Júlia Zapata.
Mapas que mostram os cenários da fitofisionomia do Cerrado, bem como do uso do solo finalizados por uma consultoria contratada via projeto Cerrado-Jalapão servirão de base para que os técnicos avaliem o que precisa ser ajustados, quais informações devem estar nos mapas, bem como quais sequências históricas de incêndios devam constar – se do último ano, últimos dois ou três anos.
Segundo Zapata, depois da análise detalhada nos mapas impressos, os participantes do evento irão para o computador para a atualização dessas informações na versão digitalizada dos mapas. “As versões atualizadas pelas unidades serão as ferramentas de trabalho do dia a dia. Ainda faremos cópias na forma de banners para que as unidades possam levá-los”, frisou a chefe de divisão.
Para o chefe do Parque Nacional Nascentes do Rio Parnaíba, Janeil Lustosa, esse levantamento é importante porque visualiza o que aconteceu, está acontecendo e permite que a unidade se planeje – com base em série históricas de incêndios – como por exemplo definindo a estruturação de novas bases de brigadas, quais os acessos à unidade são melhores e mais utilizados. “Essas informações nos dão segurança em relação ao mapeamento das áreas consideradas prioritárias para a conservação”, frisa Lustosa.
Comunicação ICMBio
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