Notícias
Delegação do Equador visita ICMBio em Brasília
O presidente apresentou a missão da autarquia à delegação
Priscila Galvão
priscila.galvao@icmbio.gov.br
Brasília (25/10/2011) - O Presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Rômulo Mello, recebeu nessa segunda-feira (24) na sede da autarquia, em Brasília, uma delegação da embaixada do Equador, composta pelo embaixador do Equador, Horácio Sevilla Borja, pelo ministro de Talento Humano do Equador, Guilhermo Solórzano e ministro de Planejamento do Equador, René Ramírez.
Também estiveram presentes, a coordenadora-geral de Pesquisa e Monitoramento do ICMBio, Marília Marini; a coordenadora de apoio à pesquisa do ICMBio, Katia Torres e o assessor da Presidência do ICMBio, Bernardo Issa.
Na reunião Rômulo, detalhou um pouco sobre o trabalho do ICMBio e explicou também como é feita a gestão das 310 Unidades de Conservação federais que, juntas, somam aproximadamente 77 milhões de hectares, quase 8,5% do território nacional.
“O ICMBio especificamente é uma Instituição direcionada para Unidade de Conservação e espécies ameaçadas com uma visão ampla do processo de gestão, onde temos a pesquisa com uma área de grande importância”, disse.
De acordo com Mello, o trabalho de pesquisa faz a instituição se aproximar da comunidade científica. “Talvez esse seja um dos maiores avanços da Instituição nos últimos quatro anos. Hoje o esforço feito é para atrair e levar os pesquisadores para as Unidades de Conservação. Nós fazemos pesquisa diretamente, a partir de algumas estruturas que nós temos e alguma competência técnica nas Unidades de Conservação”.
Em relação ao projeto de gestão da autarquia, o Presidente citou cinco ações Institucionais. “Nós temos o processo de proposição de criação e implementação das UC`s federais; o processo de implantação de uso de recursos nas UC`s de Uso Sustentável por comunidades tradicionais, o trabalho de pesquisa nas UC´s e de espécies ameaçadas; o trabalho de fiscalização nas UC`s e o lazer e uso público nas UC`s”.
A coordenadora-geral de Pesquisa e Monitoramento do ICMBio, Marília Marini, lembrou também que o ICMBio conta com mais de 20 mil pesquisadores cadastrados realizando pesquisas nas Unidades de Conservação, sobre espécies ameaçadas. “Isso representa o envolvimento da comunidade científica de uma maneira geral. Temos também 11 Centros de Pesquisa e dentro das UC`s temos os pesquisadores que realizam pesquisas com maior foco na gestão das nossas unidades, muitas dessas pesquisas para manejo e utilização de recurso”, concluiu.
Na ocasião, o Ministro de Talento Humano do Equador, Guilhermo Solórzano, falou sobre a biodiversidade na Região Amazônica e citou a preservação do Parque Nacional Yasuni, como uma delas. Situado na Região Amazônica do Equador, o Yasuni é uma área que os cientistas afirmam ter a maior biodiversidade da floresta tropical do mundo e também uma das zonas de terra mais biodiversas.
Ascom/ICMBio
(61) 3341-9291