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CENTROS DE PESQUISA DISCUTEM PLANOS DE AÇÃO
Coordenadores dos centros se reuniram em Brasília
Lorene Lima
lorene.cunha.terceirizado@icmbio.gov.br
Nesta quarta-feira (16), coordenadores dos centros de pesquisa e conservação, que fazem parte do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), se reuniram, em Brasília, para tratar dos resultados obtidos nos Planos de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção ou do Patrimônio Espeleológico (PAN) e para traçar estratégias futuras a serem aplicadas. Os PAN são políticas públicas, pactuadas com a sociedade, que identificam e orientam as ações prioritárias para combater as ameaças que põem em risco populações de espécies e os ambientes naturais e assim protegê-los.
Segundo o coordenador-geral de Manejo para Conservação do ICMBio, Ugo Vercillo, esse trabalho começou em 2004. Em 2009, houve uma mudança nos mecanismos de ação e os planos colocados em prática foram aumentados de 6 para 48. "50% das ações previstas estão sendo implementadas. A gente sabe que ainda existem limitações no nosso trabalho e é por isso que nós nos reunimos. Para avançar e melhorar essa capacidade de implementar estratégias para a conservação das espécies", afirmou Vercillo.
Ugo Vercillo destaca que entre as estratégias futuras estabelecidas pelos participantes estão o fortalecimento dos mecanismos para financiamento e a divulgação dos PANs junto à instituições , como alguns ministérios e órgãos estaduais de meio ambiente.
O coordenador do Centro Tamar, João Carlos Thomé, afirma que a reunião é bastante significativa, pois através dela serão elaborados novos objetivos. "Os Planos de Ação Nacional são um trabalho que toma muito tempo, e é preciso que o ICMBio continue estruturando os centros para que essas atividades continuem sendo realizadas com excelência", explica Thomé.
Comunicação ICMBio
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