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Brasil participa da organização de Congresso no Peru
Publicado em
25/05/2018 14h04
Atualizado em
28/05/2018 12h57
Evento de áreas protegidas da América Latina e do Caribe será em Lima em março de 2019.
O Ministério do Meio Ambiente do Peru e a UICN anunciaram o III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e do Caribe, um evento internacional, que ocorre a cada 10 anos, a ser realizado pela primeira vez no Peru como um dos países mais biodiversos do planeta e uma referência na gestão de áreas protegidas na América Latina.
Sob o slogan "Bem-estar e soluções naturais para o desenvolvimento sustentável", o congresso latino-americano será realizado no Centro de Convenções de Lima e tem como coordenador o diretor de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Cláudio Maretti.
O congresso deve reunir mais de 3 mil pessoas, sobretudo dos países latino-americanos, de 17 a 20 de março de 2019, reconhecendo a diversidade de interesses e modelos de gestão, indo além das instituições nacionais responsáveis pelas áreas protegidas em toda a região, considerando também organizações da sociedade civil, comunidades locais, povos indígenas, setor privado, academia, cooperação internacional, entre muitos outros. Nas palavras da ministra do Meio Ambiente do Peru, Fabiola Munõz: “As área naturais protegidas são fundamentais para a sociedade e o desenvolvimento sustentável. E, portanto, precisam se comunicar melhor com ela.” Ela também declarou interesse de anunciar novas áreas protegidas marinhas até o congresso.
Os parques nacionais e outras áreas naturais protegidas, que são chamados legalmente de unidades de conservação no Brasil, são os melhores instrumentos para a conservação do patrimônio ecológico e cultural das nações. "É por isso que o Congresso será uma excelente oportunidade para partilhar experiências e lições aprendidas nos diferentes sistemas nacionais de áreas protegidas da América Latina", disse Julia Miranda, presidente adjunta da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN e diretora geral de Parques Nacionais da Colômbia.
A UICN – União Internacional para a Conservação da Natureza, por meio da sua Comissão Mundial de Áreas Protegidas (CMAP) e do seu Secretariado, o Governo do Peru, com os seus ministérios do Meio Ambiente e das Relações Exteriores e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas do Peru (SERNANP), e a Redparques – rede latino-americana de líderes nacionais de áreas protegidas e a FAO, seu secretariado, são os principais realizadores de primeira hora do congresso. À essas entidades se somam o apoio de vários outros outros parceiros e aliados. Segundo Cláudio Maretti, coordenador do congresso, o grande desafio dos parceiros é ampliar o interesse coletivo para que a sociedade e as áreas protegidas fortaleçam seus vínculos, inclusive para sua própria defesa e para promover o desenvolvimento sustentado.
Sobre o congresso
O III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e Caribe permitirá avaliar como avança a região frente a compromissos e metas nacionais e globais de 2020 e 2030, reconhecer os novos desafios sobre as áreas protegidas e suas contribuições à sociedade e promover as inovações necessárias em temas como eficácia na conservação da biodiversidade, gestão participativa, integração territorial, sustentabilidade financeira, respeito ao conhecimento e culturas tradicionais e indígenas, respostas às mudanças climáticas, modelos de governança, entre outros. O evento também discutirá os papeis das áreas protegidas na agenda do desenvolvimento sustentável regional e elementos valiosos na contribuição ao desenvolvimento dos países.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280
Sob o slogan "Bem-estar e soluções naturais para o desenvolvimento sustentável", o congresso latino-americano será realizado no Centro de Convenções de Lima e tem como coordenador o diretor de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Cláudio Maretti.
O congresso deve reunir mais de 3 mil pessoas, sobretudo dos países latino-americanos, de 17 a 20 de março de 2019, reconhecendo a diversidade de interesses e modelos de gestão, indo além das instituições nacionais responsáveis pelas áreas protegidas em toda a região, considerando também organizações da sociedade civil, comunidades locais, povos indígenas, setor privado, academia, cooperação internacional, entre muitos outros. Nas palavras da ministra do Meio Ambiente do Peru, Fabiola Munõz: “As área naturais protegidas são fundamentais para a sociedade e o desenvolvimento sustentável. E, portanto, precisam se comunicar melhor com ela.” Ela também declarou interesse de anunciar novas áreas protegidas marinhas até o congresso.
Os parques nacionais e outras áreas naturais protegidas, que são chamados legalmente de unidades de conservação no Brasil, são os melhores instrumentos para a conservação do patrimônio ecológico e cultural das nações. "É por isso que o Congresso será uma excelente oportunidade para partilhar experiências e lições aprendidas nos diferentes sistemas nacionais de áreas protegidas da América Latina", disse Julia Miranda, presidente adjunta da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN e diretora geral de Parques Nacionais da Colômbia.
A UICN – União Internacional para a Conservação da Natureza, por meio da sua Comissão Mundial de Áreas Protegidas (CMAP) e do seu Secretariado, o Governo do Peru, com os seus ministérios do Meio Ambiente e das Relações Exteriores e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas do Peru (SERNANP), e a Redparques – rede latino-americana de líderes nacionais de áreas protegidas e a FAO, seu secretariado, são os principais realizadores de primeira hora do congresso. À essas entidades se somam o apoio de vários outros outros parceiros e aliados. Segundo Cláudio Maretti, coordenador do congresso, o grande desafio dos parceiros é ampliar o interesse coletivo para que a sociedade e as áreas protegidas fortaleçam seus vínculos, inclusive para sua própria defesa e para promover o desenvolvimento sustentado.
Sobre o congresso
O III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e Caribe permitirá avaliar como avança a região frente a compromissos e metas nacionais e globais de 2020 e 2030, reconhecer os novos desafios sobre as áreas protegidas e suas contribuições à sociedade e promover as inovações necessárias em temas como eficácia na conservação da biodiversidade, gestão participativa, integração territorial, sustentabilidade financeira, respeito ao conhecimento e culturas tradicionais e indígenas, respostas às mudanças climáticas, modelos de governança, entre outros. O evento também discutirá os papeis das áreas protegidas na agenda do desenvolvimento sustentável regional e elementos valiosos na contribuição ao desenvolvimento dos países.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280