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Brasil defende proteção dos recursos naturais
Publicado em
22/03/2018 20h15
No Dia Mundial da Água, Sarney Filho reforça a necessidade de fortalecer a gestão ambiental frente aos efeitos da mudança do clima.
A preservação dos recursos naturais é uma prioridade do governo federal. A mensagem foi passada pelo ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, durante cerimônia em homenagem ao Dia Mundial da Água, que transcorre nesta quinta-feira. O evento fez parte da programação do 8º Fórum Mundial da Água, que termina amanhã (23/03) em Brasília.
Organizada pelo Conselho Mundial da Água, Organizações das Nações Unidades e Unesco, a agenda contou com a presença do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, do vice-presidente da ONU Água, Joakim Harlin, e de representantes de populações indígenas.
"O Brasil é um país que, embora pródigo em biodiversidade, sabe dos riscos que a mudança do clima acarreta", afirmou Sarney Filho. Ele ressaltou que sua gestão à frente do Meio Ambiente tem olhado para os biomas brasileiros de uma forma que nunca aconteceu antes e está à altura da responsabilidade que isso representa.
Como exemplos das políticas ambientais implantadas, Sarney Filho destacou as que envolvem os recursos hídricos, como a assinatura, pelo presidente da República, Michel Temer, do decreto que criou dois mosaicos de áreas protegidas marinhas nos arquipélagos de Trindade e Martim Vaz, no Espírito Santo, e São Pedro e São Paulo, em Pernambuco. Com isso, o país terá mais quatro unidades de conservação, que serão geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
"Com a criação dessas áreas, que totalizam 90 milhões de hectares, o Brasil passa de apenas 1,5% de suas áreas marinhas protegidas para 26,3%, superando as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica e da agenda 2030, da ONU", destacou.
PROTEÇÃO
Sarney Filho destacou os esforços do país, no âmbito da Comissão Internacional da Baleia, para a criação do Santuário das Baleias do Atlântico Sul e do Plano de Manejo de Baleias do Atlântico Sul.
De acordo com ele, o número de unidades de conservação designadas como Sítio Ramsar no Brasil praticamente duplicou nos últimos dois anos, passando de 13 para 25. "Ainda ontem tivemos o anúncio, pelo Secretariado da Convenção sobre Áreas Úmidas de Importância Internacional, de três novos sítios no Brasil: Rio Negro, Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha e Estuário do Amazonas e seus manguezais.
SINERGIA
Para o ministro, é necessário tratar os problemas de forma sistêmica, integradas e em sinergia com todas as áreas para fazer frente à mudança do clima. Nesse sentido, ele afirmou que o ministério intensificou ações já consagradas como o Programa Água Doce, que por meio da instalação de dessalinizadores em comunidades difusas do semiárido brasileiro, garante o acesso da população à água de boa qualidade.
Os programas Conversão de Multas e Plantadores de Rios também foram citados por ele. "São ações valiosas pois o engajamento do conjunto da sociedade é fundamental para cuidar da água, recurso mais precioso para a vida, direito e responsabilidade de todos nós", concluiu.
Por Ascom MMA.
Organizada pelo Conselho Mundial da Água, Organizações das Nações Unidades e Unesco, a agenda contou com a presença do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, do vice-presidente da ONU Água, Joakim Harlin, e de representantes de populações indígenas.
"O Brasil é um país que, embora pródigo em biodiversidade, sabe dos riscos que a mudança do clima acarreta", afirmou Sarney Filho. Ele ressaltou que sua gestão à frente do Meio Ambiente tem olhado para os biomas brasileiros de uma forma que nunca aconteceu antes e está à altura da responsabilidade que isso representa.
Como exemplos das políticas ambientais implantadas, Sarney Filho destacou as que envolvem os recursos hídricos, como a assinatura, pelo presidente da República, Michel Temer, do decreto que criou dois mosaicos de áreas protegidas marinhas nos arquipélagos de Trindade e Martim Vaz, no Espírito Santo, e São Pedro e São Paulo, em Pernambuco. Com isso, o país terá mais quatro unidades de conservação, que serão geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
"Com a criação dessas áreas, que totalizam 90 milhões de hectares, o Brasil passa de apenas 1,5% de suas áreas marinhas protegidas para 26,3%, superando as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica e da agenda 2030, da ONU", destacou.
PROTEÇÃO
Sarney Filho destacou os esforços do país, no âmbito da Comissão Internacional da Baleia, para a criação do Santuário das Baleias do Atlântico Sul e do Plano de Manejo de Baleias do Atlântico Sul.
De acordo com ele, o número de unidades de conservação designadas como Sítio Ramsar no Brasil praticamente duplicou nos últimos dois anos, passando de 13 para 25. "Ainda ontem tivemos o anúncio, pelo Secretariado da Convenção sobre Áreas Úmidas de Importância Internacional, de três novos sítios no Brasil: Rio Negro, Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha e Estuário do Amazonas e seus manguezais.
SINERGIA
Para o ministro, é necessário tratar os problemas de forma sistêmica, integradas e em sinergia com todas as áreas para fazer frente à mudança do clima. Nesse sentido, ele afirmou que o ministério intensificou ações já consagradas como o Programa Água Doce, que por meio da instalação de dessalinizadores em comunidades difusas do semiárido brasileiro, garante o acesso da população à água de boa qualidade.
Os programas Conversão de Multas e Plantadores de Rios também foram citados por ele. "São ações valiosas pois o engajamento do conjunto da sociedade é fundamental para cuidar da água, recurso mais precioso para a vida, direito e responsabilidade de todos nós", concluiu.
Por Ascom MMA.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280
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