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Pesquisadores do Ibict participam da 1ª Conferência sobre Ciência Aberta da CPLP
No período de 12 a 14 de junho de 2024, Bianca Amaro, tecnologista do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), e Juliana Sousa, pesquisadora do Ibict, participaram da 1ª Conferência sobre Ciência Aberta da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O evento foi realizado em Luanda, Angola, com o objetivo de fomentar a discussão sobre a abertura do processo científico. Ainda durante a Conferência, ocorreu o lançamento do Repositório Angolano de Acesso Aberto (RAnAA), sendo um marco na disponibilização e difusão da produção científica angolana.
Bianca Amaro, que participou de forma remota durante a mesa de abertura, apresentou as iniciativas de Ciência Aberta na América Latina, no Brasil e as infraestruturas tecnológicas de Ciência Aberta desenvolvidas pelo Ibict, demonstrando o compromisso do Instituto em contribuir para o avanço da área. Já nos dias 13 e 14 de junho, a pesquisadora Juliana Sousa conduziu um workshop sobre gestão de repositórios digitais, que teve como foco apoiar profissionais dos Estados membros da CPLP na construção e aprimoramento de repositórios digitais em suas instituições.
"A participação do Ibict na Conferência foi resultado do compromisso firmado junto à CPLP e ao projeto de criação de seu repositório científico, o RCPLP, em que o Instituto ficou responsável por promover capacitações sobre a gestão de repositórios digitais científicos. Foi muito gratificante participar da Conferência e ver que o compromisso firmado pelo Ibict trouxe resultados tão importantes para a região", afirma Bianca Amaro.
Por outro lado, Juliana Sousa ressaltou a relevância da Conferência e do workshop para as instituições de ensino e pesquisa angolanas. Segundo ela, as atividades proporcionaram a oportunidade de aprofundar a compreensão sobre a importância da Ciência Aberta e o papel crucial dos repositórios digitais na disseminação da produção científica local. A pesquisadora também enfatizou que iniciativas como essas são essenciais para fortalecer tanto o Repositório Científico da CPLP (RCPLP) quanto o RAnAA, consolidando a região como um polo de conhecimento científico aberto e acessível a todos.
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