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Pesquisadora dos Grupos de Pesquisa do Ibict Perfil-i e ComMarx assume vaga de professor substituto do GCI-UFF
A Doutora em Ciência da Informação pelo PPGCI-Ibict/UFRJ e integrante do Grupo de Pesquisa Perspectivas Filosóficas (Perfil-i) e do Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura (ComMarx) do Ibict, Monique Figueira, foi aprovada no concurso para professor substituto de Fundamentos e Políticas de Informação do Departamento de Ciência da Informação (GCI) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A Doutora em Ciência da Informação pelo PPGCI-Ibict/UFRJ e integrante do Grupo de Pesquisa Perspectivas Filosóficas (Perfil-i) e do Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura (ComMarx) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Monique Figueira, foi aprovada no concurso para professor substituto de Fundamentos e Políticas de Informação do Departamento de Ciência da Informação (GCI) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Monique Figueira ministrou duas turmas de Ética e Informação e uma turma de Reprodução de Documentos, abrangendo os bacharelados de Biblioteconomia, Arquivologia e Sistemas de Informação.
“O fascínio desmedido com a inteligência artificial foi meu maior desafio”, frisou Monique Figueira ao falar sobre a sua experiência ministrando as disciplinas na UFF.
Na organização do XX Encontro Acadêmico de Acolhimento e Integração de Ingressantes ao GCI, a professora mediou a aula inaugural sobre "Desinformação nas mídias digitais" com o professor da UFF e pesquisador do Ibict, Marco Schneider.
Durante o semestre, Monique Figueira propôs diversas atividades acadêmicas, como dezenas de seminários para os discentes com metodologia inspirada em Paulo Freire, visita técnica à Fiocruz para conhecerem de perto a evolução das práticas de reprodução documental e também uma edição do Cine CI para fechar o período.
“Foi um semestre riquíssimo, de muito aprendizado, principalmente para mim. Sem dúvidas meu maior desafio foi o fetiche dos alunos com os textos gerados por inteligência artificial, assunto muito controverso, especialmente, para a autoria no espaço educacional e na ciência da informação”, disse a pesquisadora Monique Figueira, acrescentando que para apresentar a perspectiva crítica, “foi fundamental a abordagem cibernética de Álvaro Vieira Pinto, que há anos nos dedicamos no Grupo de Pesquisa ComMarx, com o Prof. Marcos Dantas”.
Monique Figueira é doutora em Ciência da Informação pelo PPGCI-Ibict/UFRJ, com tese intitulada Tudo que desmancha no ar é sólido: a luta de classes no regime de informação fundiário brasileiro, com orientação de Marco Schneider e apoio de bolsa da CAPES. Graduada em Comunicação Social pela UERJ, tem mais de 15 anos de experiência em criação de conteúdo audiovisual independente, com cursos de extensão nas áreas de Políticas Sociais, Educação a Distância, Responsabilidade Social e Comunicação do Terceiro Setor.
Mais informações sobre o concurso, acesse o link: https://www.in.gov.br/web/dou/-/edital-n-140/2023-489891534