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Sugestão de leitura: Convergências emergentes, ensaios interseccionais entre informação, memória e campos conexos, como a Organização do Conhecimento, a Preservação e a Curadoria Digital.
Imagem de fundo bege com o seguinte título - Sugestão de leitura: Convergências emergentes, ensaios interseccionais entre informação, memória e campos conexos, como a Organização do Conhecimento, a Preservação e a Curadoria Digital.
Acaba de ser publicado, o artigo “Convergências emergentes, ensaios interseccionais entre informação, memória e campos conexos, como a Organização do Conhecimento, a Preservação e a Curadoria Digital”, assinado pelos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Tainá Regly, Ricardo Medeiros Pimenta e Luana Sales.
O artigo propõe uma análise conceitual e tem a finalidade de explicar a relação convergente entre as atividades que se caracterizam pelo fazer científico, crítico e técnico das práticas da Organização do Conhecimento; da Preservação Digital e da Curadoria Digital, além dos estudos da Memória.
“Também tem como objetivo discutir questões referentes à identificação da Organização do Conhecimento dentro das atividades de curadoria digital, entendendo suas possíveis implicações para com a preservação e o acesso à memória institucional e científica, que por sua vez, do ponto de vista aplicado, acaba por requerer a existência de um repositório para a salvaguarda de objetos digitais”, explicou o pesquisador Ricardo Medeiros Pimenta.
De acordo com o resumo do artigo, a metodologia é classificada como a materialização inicial de um esforço coletivo calcado em um método dedutivo, “onde partimos das características básicas dessas atividades já listadas para o particular que se traduz na perspectiva de natureza convergente entre elas e se faz presente por meio de uma pesquisa de ordem básica, qualitativa e exploratória a partir de um levantamento, seguido de debate bibliográfico”.
Segundo Tainá Regly, conclui-se que não é possível pensar na salvaguarda de objetos digitais sem que também haja uma reflexão crítica sobre os critérios utilizados para sua descrição e sobre o vocabulário que viabiliza sua posterior recuperação.
“Em meio a tantas nuances, ainda é necessário pensar na proposição de políticas que fundamentam a construção de um repositório voltado, não só, para o armazenamento dos objetos digitais, como também para a disposição do acesso e para o gerenciamento pleno por todo o seu ciclo de vida”, frisou Ricardo Medeiros Pimenta.
Para saber mais sobre o artigo, acesse: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjis/article/view/13706