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Já está disponível em versão digital e impressa, o artigo intitulado Timeline Covid-19: produção de visibilidades e cronologia de um flagelo documentado na web.
Já está disponível em versão digital e impressa, o artigo intitulado Timeline Covid-19: produção de visibilidades e cronologia de um flagelo documentado na web.
Já está disponível em versão digital: http://shorturl.at/prAUX e impressa: http://shorturl.at/cvJKV, o artigo intitulado Timeline Covid-19: produção de visibilidades e cronologia de um flagelo documentado na web.
A publicação é de autoria dos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Ricardo Pimenta e Tainá Regly.
O artigo faz parte do livro: Por uma história da Covid-19, organizado pelo professor e diretor do Arquivo Público do Estado de São Paulo (SP), Thiago Lima Nicodemo. O livro traz varias iniciativas de arquivamento, de preservação de dados e de experiências sobre a Covid-19.
“O livro registra a história da luta pela memória da Covid-19 no Brasil, com as contribuições de várias regiões brasileiras, envolvendo os mais diferentes agentes e as mais criativas respostas sobre as questões ligadas à Covid-19”, ressaltou Ricardo Pimenta.
“A timeline que produzimos teve um processo de curadoria feita por profissionais da informação com objetivo de disseminar informação confiável em um momento em que éramos tomados por uma avalanche de informações e notícias tanto verdadeiras quanto enganosas”, lembrou Tainá Regly.
Na opinião do professor Thiago Lima Nicodemo, contar a história da pandemia (Covid-19) “envolverá o esforço de encadear acontecimentos na trama narrativa da maior tragédia global dos nossos tempos, pois os vestígios da pandemia apontam para todos e estão espalhados por todo o mundo”.
“Não fomos ou somos somente vítimas da Covid-19 e de seus desdobramentos sanitários, políticos, sócioemocionais e econômicos, somos todos testemunhas desse evento. Entretanto, se a produção de documentos desse período não poderia ser maior, a preservação dessas pistas não é automática ou simples, pelo contrário”, frisou Thiago Lima Nicodemo, admitindo que a luta pela memória da pandemia, no Brasil, está ligada às contribuições de todas as regiões brasileiras, envolvendo os mais diferentes agentes e as mais criativas respostas às questões sobre a pandemia.