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Ibict participa do lançamento da Cartilha de Carbono
Imagem com fundo branco com a frase seguinte escrita em cor azul: Ibict participa do lançamento da Cartilha de Carbono
A Rede Empresarial Brasileira de Avaliação de Ciclo de Vida (Rede ACV) promoveu, no último dia 14 de abril, o lançamento oficial da Cartilha de Carbono, conduzida pelo Grupo de Trabalho Rotulagem, coordenado pela 3M e pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
O evento reuniu membros das instituições associadas envolvidas como 3M, Ibict/MCTI, Akatu, KPMG e WayCarbon, além de representantes do Governo Federal, de empresas, da academia, da pesquisa e de consultorias. Contou ainda com uma palestra magna de Gustavo Mozzer (Embrapa) sobre a importância da ambição de metas brasileiras para assegurar a competitividade do País na economia de baixo carbono.
Juliana Gerhardt, pesquisadora do Ibict e vice-coordenadora do GT de Rotulagem na Rede ACV participou da abertura do evento e abordou questões sobre dados de ACV e sobre o Banco Nacional de Inventários do Ciclo de Vida (SICV Brasil), banco de dados criado pelo Ibict para abrigar Inventários do Ciclo de Vida (ICVs) de produtos nacionais.
De acordo com a pesquisadora, a Cartilha vem para esclarecer conceitos, termos e contextos e traz algumas dicas de como as empresas podem aplicar tais conceitos dentro das organizações. “Além disso, visa demonstrar a relação com o Pensamento de Ciclo de Vida e a Avaliação de Ciclo de Vida, ferramentas com as quais trabalhamos dentro da Rede, voltados a uma orientação quanto à relevância da celebração de compromissos empresariais e governamentais e compreender as oportunidades de diferenciação estratégica”.
Juliana destacou a importância da construção e divulgação da informação científica e tecnológica. “Nessa perspectiva, um dos serviços de informação que nós dispomos desde 2016 é o SICV Brasil, um banco público e gratuito, o que possibilita que as empresas, governo e consultorias, por exemplo, possam contribuir a partir do armazenamento de inventários. É a partir desses dados que os órgãos poderão fazer os levantamentos e as mensurações de impactos, que tanto são debatidas”.
Para acessar a Cartilha, clique aqui.