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Saiba como foi o Seminário Colômbia-Brasil de Preservação Digital
Na última sexta-feira (03/12) foi realizado o Seminário Colômbia-Brasil de Preservação Digital, promovido pela Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), em parceria com a Rede Colombiana de Informação Científica (RedCol) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da Colômbia (Minciencias).
A diretora do Ibict, Cecilia Leite, esteve na abertura do evento. “Para nós, é muito importante esta parceria porque, no Brasil, estamos desenvolvendo bastante a questão da preservação digital e ter um outro país latino-americano conosco nos fortalece e nos alegra. Que possamos, em 2022, realizar um trabalho conjunto para que possamos, por meio deste trabalho, desenvolver nossos países e avançarmos na preservação digital e no desenvolvimento da Ciência da Informação”.
Em seguida, o professor José Libardo Borja (UDFJC), apresentou uma palestra em que abordou temas como estratégias de preservação digital, elementos metodológicos requeridos, normatividade associada, articulação da preservação com instrumentos de gestão documental, entre outros.
Erika Rangel, subdiretora de Tecnologias da Informação Arquivística no Arquivo Geral da Nação (AGN-Colômbia), apresentou um projeto de preservação digital que tem desenvolvido na instituição, que tem como objetivo adotar medidas de proteção da memória digital da sociedade colombiana.
O coordenador-geral de Tecnologias de Informação e Informática (CGTI/Ibict), Tiago Braga, falou sobre o Hipátia, modelo de preservação digital desenvolvido pelo Ibict que visa implantar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis, garantindo toda a cadeia de custódia dos objetos digitais arquivísticos.
Miguel Arellano coordenador da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana/Ibict) abordou as redes de preservação digital, que, de acordo com o pesquisador, são iniciativas colaborativas de preservação com diversos objetivos, entre eles, o de trabalhar a conscientização sobre as funções de acesso e preservação, melhorar ações de curadoria e controle de qualidade e desenvolver diretrizes e critérios para lidar com o material preservado.
O vídeo completo com as palestras e o debate final pode ser acessado aqui.