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Assista ao vídeo do webinar sobre Políticas de Preservação Digital no Brasil
A Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) promoveu, no último dia 10/09, o webinar ‘As Políticas de Preservação Digital no Brasil: experiências e memórias institucionais’. A gravação do encontro está disponível no canal do Ibict no YouTube.
O coordenador da Rede Cariniana, Miguel Ángel Mardero Arellano, explicou que o evento teve por objetivo transmitir e expor experiências pessoais em relação às Políticas de Preservação Digital que estão sendo ou que já foram elaboradas nos centros e instituições de ensino e pesquisa no Brasil.
De acordo com Miguel, o impacto das Políticas de Preservação Digital está relacionado com a percepção que os gestores possuem da memória institucional e como ela deve ser preservada. “A sobrevivência das tecnologias e dos objetos digitais vão depender das formas como são gerenciados os aspectos organizacionais, financeiros, culturais e isto deve estar no escopo das políticas”.
A primeira parte do evento foi dedicada às Experiências brasileiras com políticas de preservação de documentos digitais de arquivo e contou com a participação de Alex Holanda (Arquivo Nacional), Neiva Pavezi (Universidade Federal de Santa Maria – UFSM), Janaína Andiara dos Santos (Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP), Renivaldo Brito (Pinacoteca de São Paulo), Julio Cesar de Andrade Souza (Superior Tribunal de Justiça – STJ) e José Carlos Abbud Grácio (Universidade Estadual Paulista – UNESP).
Em seguida, foram apresentadas as Experiências brasileiras com políticas de preservação de acervos digitais, com as presenças de André Freire da Silva (Centro de Documentação e Informação - CEDI da Câmara dos Deputados), Marcos José de Araújo Pinheiro (Casa de Oswaldo Cruz), Joaquim Marçal Ferreira de Andrade (Biblioteca Nacional Digital – FBN), Abel L. Packer (Programa SciELO) e Tiago Emmanuel Nunes Braga (CGTI do Ibict).
Por fim, os participantes discutiram formulações mais detalhadas das políticas, como autenticidade; tecnologias e analise de riscos; planejamento e estratégias; propriedades e formatos dos objetos digitais; metadados; direitos autorais; padrões e normas; acesso a longo prazo; organização do serviço; e auditorias e certificação.
Clique aqui para acessar o vídeo completo do evento com todas as apresentações.
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Para conhecer as Políticas de Preservação Digital das instituições participantes, clique em seus respectivos nomes abaixo:
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (2011). Documentos de arquivo.
Câmara do Deputados (2012). Acervo digital.
Arquivo Nacional (2016). Versão 2. Documentos de arquivo.
Pinacoteca de São Paulo (2017). Documentos de arquivo.
Universidade Estadual Paulista – UNESP (2018). Documentos de arquivo.
Casa Oswaldo Cruz – COC (2018). Acervo digital.
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2019). Documentos de arquivo.
Superior Tribunal de Justiça - STJ (2019). Documentos de arquivo.
Fundação Biblioteca Nacional (2020). Acervo digital.
SciELO (2021). Acervo digital.
Ibict (2019, em construção) Acervo digital.