Notícias
Ibict participa de encontro/evento sobre Ciência Aberta na América Latina
O pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Ricardo Pimenta, será um dos preletores do Seminário “Otra Ciencia Abierta en América Latina Ya Existe”. O evento, em formato de seminários curtos distribuídos ao longo do ano, tem organização multi-institucional, das quais destacam-se: a Fundação Karisma, o Centro de Internet e Sociedade da Universidade de Rosario e a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), entre outras. Ricardo Pimenta vai abordar a temática da Ciência Aberta a partir de sua fala intitulada “O futuro dos dados e o presente das Ciências Humanas”.
O evento acontece de forma online, no dia 24 desse mês, em espanhol, com tradução simultânea para o inglês. É gratuito e as inscrições podem ser feitas, através do endereço: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_y1ruo3rORXCcvTuvMOTC9w
Segundo os organizadores, o objetivo do encontro será “desmistificar a percepção de que a proposta de abrir o conhecimento científico a todos é algo novo no continente”.
Na verdade, a América Latina é pioneira nesse tipo de proposta e acumula uma longa tradição de experiência empírica, reflexão teórica, desenvolvimento de políticas e infraestrutura. Por isso, a ideia, será dar mais visibilidade às experiências cidadãs de produção de conhecimento sobre questões como monitoramento e conservação do meio ambiente; movimento do paciente; novos espaços de inovação, como makerspaces, hackerspaces, laboratórios cidadãos; ruralidades; soluções na pandemia; Novos tipos de documentação, entre outros.
Segundo o pesquisador, Ricardo Pimenta, “há inúmeras formas de percebermos nossa expertise crescente no campo da Ciência Aberta, pois, a realidade da America Latina, no tocante à Ciência, Tecnologia e Inovação é uma realidade marcada pela solidariedade, colaboração e acesso”.
O evento terá como público-alvo: pesquisadores, estudantes, professores, bibliotecários, arquivistas, cientistas da computação, editores científicos, comunicadores, juristas, gestores públicos, curiosos, ativistas, hackers, comunidades maker, comunidades de pacientes, movimentos sociais e todos os cidadãos interessados na abertura da ciência.