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Grafia Braille para a Língua Portuguesa - Parte 1 TXT Braille.txt

Atualizado em 23/02/2022 11h41

text/plain Grafia Braille para a Língua Portuguesa - Parte 1 TXT Braille.txt — 55 KB

Conteúdo do arquivo

<t->



          :::::::::::::::::::::::
          Grafia Braille para a 
          Lngua Portuguesa
          :::::::::::::::::::::::

          Ministrio da Educao

          Secretaria de Educao 
          Continuada, Alfabetizao, 
          Diversidade e Incluso

          Diretoria de Polticas 
          de Educao Especial

          Formatao: 32 caracteres 
          por 28 linhas
 
          Impresso braille
          em duas partes, 
          da 3 edio, 2018

          Primeira Parte

<p>

 






          Ministrio da Educao
          Secretaria de Educao 
          Continuada, Alfabetizao, 
          Diversidade e Incluso
          Esplanada dos Ministrios, 
          Bloco L, 2 andar, sala 200
          CEP 70047-900 
          Braslia -- DF
          Fones: (61) 2022-9017
          (61) 2022-9217
          E-mail: ~,secadi@mec.gov.br~,
<p>
<f->
  4      grafia braille      I
<f+>

          Dados Internacionais de 
          Catalogao na Publicao 
          (CIP)
<r+>
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao 
Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso. Grafia 
Braille para a Lngua Portuguesa / Elaborao: DOS SANTOS, 
Fernanda Christina; DE OLIVEIRA, Regina Ftima Caldeira -- 
Braslia-DF, 2018, 3 edio. 95p.

 ISBN: 978-85-7994-092-7

 1. Educao Especial 2. Grafia Braille para a Lngua 
Portuguesa 3. Braille I. Ttulo.
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
<p>


<p>
<f->
  2     grafia braille    III
<f+>
 
<r+>
 Presidente da Repblica Federativa do Brasil: Michel Temer
 Ministro da Educao: Rossieli Soares da Silva
 Secretrio Executivo: Henrique Sartori de Almeida Prado
 Secretrio de Educao Continuada, 
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles 
de Freitas
 Chefe de Gabinete da Secretaria de Educao Continuada, 
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Adriano de Almeida 
Dani
 Diretora de Polticas de Educao Especial: Patrcia Neves 
Raposo
<p>

 Ficha tcnica

 Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao, 
Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles de Freitas
 Diretora de Polticas de Educao Especial: Patrcia Neves 
Raposo
 Elaborao: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima 
Caldeira de Oliveira
 Colaborao: Patrcia Neves Raposo, Alceu Kuhn, Angelin 
Loro, Aristides Antonio dos Santos, Claudia Maria Monteiro 
Sant'Anna, Comisso de Braille de Portugal, Edison Ribeiro 
Lemos, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior, Jonir Bechara 
Cerqueira, Lda Lcia 
  Spelta, Lusia Maria de Almeida, 
Marcelo Lofi, Marcio Neves Penido, Maria da Gloria de Souza 
Almeida, Maria Dinalva Tavares 
<p>
<f->
  5     grafia braille       V
<f+>
  Carneiro, Maria do Socorro 
Belarmino de Souza, Maria Gloria Batista da Mota, Maria 
Helena Franco Sena e Tnia Regina Martins Resende
 Consultoria: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima 
Caldeira de Oliveira
 Reviso: Alceu Kuhn, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior,
Fernanda Christina dos Santos, Marcelo Lofi, Maria da 
Glria de Souza Almeida, Maria Dinalva Tavares Carneiro,
Maria do Socorro Belarmino de Souza, Patrcia Neves Raposo,
  Regina Ftima Caldeira de Oliveira e Tnia Regina Martins 
Resende
 Capa: Jnatas Elienay Pacheco Portugal
<p>

<p>
<f->
  7    grafia braille     VII
<f+>
 
          ndice Geral

          Primeira Parte

 Apresentao :::::::::::::: 1
 Prefcio :::::::::::::::::: 5
 Introduo :::::::::::::::: 9

 Captulo I -- Sistema 
  Braille ::::::::::::::::: 13
 1. Definio ::::::::::::: 13
 2. Identificao dos 
  pontos ::::::::::::::::::: 14
 3. Sinais simples e 
  compostos :::::::::::::::: 16
 4. Referencial de posio  18
 5. Ordem braille ::::::::: 19
 6. Escrita em braille :::: 21
 7. Aplicao  Lngua 
  Portuguesa :::::::::::::: 21
<p>

 Captulo II -- O Cdi-
  go Braille na Grafia da 
  Lngua Portuguesa :::::: 23
 A. Valor dos sinais
<f->
8. Introduo :::::::::::: 23
  1 -- Alfabeto :::::::::: 23
  2 -- Letras com diacr-
    ticos :::::::::::::::::: 24
  3 -- Pontuao e sinais 
    acessrios ::::::::::::: 24
  4 -- Sinais usados com 
    nmeros :::::::::::::::: 25
  5 -- Sinais exclusivos 
    do Sistema Braille ::: 27

B. Observaes e normas de aplicao
9. Introduo :::::::::::: 29

1 -- Sinal de letra 
  maiscula :::::::::::::::: 30
10. Maiscula com uma 
  ou mais letras ::::::::::: 30
11. Siglas ::::::::::::::: 32
<p>
  8     grafia braille     IX

2 -- Nmeros e sinais com 
  eles usados ::::::::::::: 34
12. Representao de 
  algarismos :::::::::::::: 34
13. Vrgula decimal ::::: 35
14. Ponto separador de 
  classes ::::::::::::::::: 36
15. Nmeros ordinais :::: 37
16. Articulaes de nmeros 
  e letras :::::::::::::::: 38
17. Fraes ::::::::::::: 41
18. Cifro e moedas ::::: 43
19. Por cento e por mil : 46
20. Smbolo de pargrafo  47
21. Datas ::::::::::::::: 48
22. Sinais de operao 
  e de relao :::::::::::: 50
23. Unidades de medida :: 53
24. Polegada :::::::::::: 54
25. Medidas angulares ::: 55
26. Medidas de tempe-
  ratura :::::::::::::::::: 56
27. Medidas de tempo :::: 57
28. Expoente ou ndice 
  superior :::::::::::::::: 58
<p>
29. ndice inferior ::::: 59
30. Numerao romana :::: 60

3 -- Sinal de itlico
  e outras variantes 
  tipogrficas :::::::::::: 62
31. Itlico, sublinhado, 
  negrito e outros tipos :: 62
32. Variante tipogrfica 
  de nmeros :::::::::::::: 67

4 -- Pontuao e sinais 
  acessrios :::::::::::::: 68
33. Introduo :::::::::: 68
34. Ponto ::::::::::::::: 69
35. Apstrofo ::::::::::: 71
36. Reticncias ::::::::: 72
37. Parnteses e 
  colchetes ::::::::::::::: 74
38. Aspas ::::::::::::::: 79
39. Travesso ::::::::::: 82
40. Crculo e quadrado :: 83
41. *E* comercial (&) : 85
42. Barras :::::::::::::: 86
43. *Versus* :::::::::::: 88
44. Setas horizontais ::: 89
45. *Hashtag* ::::::::::: 90
<p>
  9     grafia braille     XI
46. Estrela 
  (nascimento) :::::::::: 91
47. Cruz latina 
  (morte) ::::::::::::::: 92
48. Smbolos de feminino, 
  masculino e transgnero : 93
49. *Copyright* `(C`) :::: 94
50. *Marca Registrada* 
  `(R`) :::::::::::::::::::: 95
51. Sinal restituidor ::: 96
52. Sinal de transpa-
  ginao ::::::::::::::::: 97
53. Notas de transcrio  99
54. Diacrticos ::::::::: 101
55. Sinal braille 
  no codificado :::::::::: 103

Referncias bibliogrficas 105
<f+>
<p>

          Segunda Parte

          Apndices

<f->
Apndice A -- Escrita em
  braille em contexto 
  informtico ::::::::::::: 111
1. Smbolos usados em 
  contexto informtico :::: 111
2. Observaes e normas 
  de aplicao :::::::::::: 113

Apndice B -- Smbolos 
  usados em outros idiomas, 
  inexistentes em portugus 
  ou representados por 
  sinais braille diferentes
1. Alemo ::::::::::::::: 117
2. Dinamarqus :::::::::: 118
3. Espanhol ::::::::::::: 118
4. Francs :::::::::::::: 119
5. Ingls ::::::::::::::: 120
6. Italiano ::::::::::::: 121
7. Latim :::::::::::::::: 121
8. Sueco :::::::::::::::: 122
<p>
  10   grafia braille    XIII

Apndice C -- Alfabeto 
  grego, alfabeto hebraico 
  e alfabeto russo ou 
  cirlico moderno :::::::: 123
1. Alfabeto grego 
  clssico :::::::::::::::: 123
2. Alfabeto hebraico :::: 126
3. Alfabeto russo ou 
  cirlico moderno :::::::: 127

Apndice D -- Sinais 
  convencionais usados em 
  esperanto e em outras 
  lnguas ::::::::::::::::: 131

<f+>
          Anexos

<f->
Anexo A -- Vocabulrio 
  de termos e expresses 
  empregados no domnio do 
  Sistema Braille ::::::: 133
Anexo B -- Parecer 
  sobre a grafia da 
  palavra *braille* ::::::: 151
<p>
<11>
<f+>
<tgrafia braille>
<t+1>

          :::::::::::::
          Apresentao
          :::::::::::::

<r->
  O Ministrio da Educao/
 /Secretaria de Educao 
Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso apresenta 
a 3 edio da *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*, que 
traz algumas alteraes, novos smbolos e um conjunto de 
normas para a aplicao dessa simbologia. O referencial 
inclui, ainda, exemplos variados que ilustram o documento e 
fornecem informaes complementares sobre o emprego 
adequado dos smbolos, para apoiar profissionais, usurios 
e pesquisadores do Sistema Braille.
<p>
  O Sistema Braille, criao magistral do francs Louis 
Braille, foi adotado no Brasil em 1854, ano da inaugurao 
do Imperial Instituto de Meninos Cegos, atualmente 
Instituto Benjamin Constant.
  A simbologia braile utilizada e sua aplicao devem 
considerar as especificidades do idioma de um pas e 
acompanhar a evoluo lingustica e cultural das 
sociedades. Por meio de um acordo de cooperao, em 2001, 
Brasil e Portugal elaboraram a 1 verso da *Grafia Braille 
para a Lngua Portuguesa*.
  A partir da vigncia do novo Acordo Ortogrfico, do uso 
da Grafia por vrios pases da CPLP e as novas demandas da 
Lngua Portuguesa, o MEC, com o trabalho da Comisso 
Brasileira do Braille, disponibiliza a 3 verso da *Grafia 
Braille para a Lngua Portuguesa*, revisada e atualizada, 
para permitir s pessoas cegas brasileiras o acesso  
leitura e  escrita, na sociedade do conhecimento e com 
base na realidade social e no compromisso com ela firmado.

<R+>
 Jlio Csar Meireles de Freitas
 Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao, 
Diversidade e Incluso
<R->
<p>
<13>
<p>
 
          :::::::::
          Prefcio
          :::::::::

          Prefcio  3 edio 
          brasileira da *Grafia Braille 
          para a Lngua Portuguesa* 

<r->
  A *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*  um 
documento normatizador e de consulta destinado 
especialmente a professores, transcritores, revisores e 
outros profissionais, bem como a usurios do Sistema 
Braille.
  A 3 edio da Grafia  revisada e atualizada  traz 
algumas alteraes, novos smbolos e um conjunto de normas 
para a aplicao de toda essa simbologia. Exemplos variados 
ilustram o documento e fornecem aos profissionais e 
usurios as informaes complementares sobre o emprego 
adequado dos smbolos.
<p>
  As alteraes e a adoo de novos smbolos basearam-se 
principalmente nos seguintes critrios:

<r+>
 I. Adequar os textos ao novo Acordo Ortogrfico da Lngua 
Portuguesa, uma vez que a sua ltima edio foi publicada 
antes da entrada em vigor do referido acordo.
 II. Preservar a qualidade dos textos em braille e, 
principalmente, o seu melhor aproveitamento por parte do 
leitor, em especial dos livros didticos, nos quais so 
constantes as alteraes de dia-
  gramao, a insero de 
novos smbolos e o uso de novos recursos nas representaes 
grficas e de imagens (mapas, tabelas, fluxogramas, 
histrias em quadrinhos, grficos 
  e outras representaes), exigindo de adaptadores, 
  *designers*,
transcritores 
<p>
  e revisores cada vez mais empenho e 
conhecimento.
 III. Oferecer maior variedade de exemplos aos 
profissionais supracitados, objetivando tornar o seu 
trabalho mais rpido e mais eficaz.
 IV. Garantir a padronizao dos textos produzidos em todo 
o pas, prtica indispensvel para que todos os estudantes 
cegos possam continuar usu-
  fruindo dos livros em braille 
como o principal instrumento para o seu pleno 
desenvolvimento intelectual.
<14>
 V. Inserir smbolos que ficaram ausentes das edies 
anteriores (masculino e feminino, por exemplo).
 VI. Inserir smbolos que 
  se tornaram usuais aps a 
  ltima edio do documento (*hashtag*, por exemplo).
<p>
 VII. Rever as regras de aplicao de alguns smbolos 
(parnteses, por exemplo), objetivando torn-las mais 
simples.
 VIII. Tornar a linguagem do documento mais clara e 
objetiva.
 IX. Oferecer a usurios do Sistema Braille e profissionais 
da rea documentos que lhes tragam informaes atualizadas 
e que possam orient-
  -los nas suas atividades estudantis e 
profissionais.
<r->

  O principal objetivo deste documento  permitir que o 
Sistema Braille continue sendo o instrumento fundamental na 
educao, habilitao, reabilitao e profissionalizao 
das pessoas cegas.

<R+>
 Fernanda Christina dos Santos
 Regina Ftima Caldeira de 
  Oliveira
<R->
<15>
<p>
   
          :::::::::::
          Introduo
          :::::::::::
  
  A *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa* consiste no 
conjunto do material signogrfico e das 
instrues/recomendaes orientadoras da sua utilizao na 
escrita. O conhecimento completo do respectivo cdigo e a 
sua correta utilizao devem constituir um objetivo 
permanente para todos, porque a boa qualidade grfica dos 
textos exerce nos leitores uma saudvel influncia 
educativa, facilitando a assimilao de padres 
propiciadores da melhoria do nvel de desempenho, quer na 
leitura, quer na escrita.
  A matria desta Grafia est exposta em dois captulos, 
que compreendem 55 pargrafos, em quatro apndices e em 
dois anexos.
  O primeiro captulo, *Sistema Braille*, integra sete 
pargrafos. Neles se define e apresenta este sistema, assim 
como se procede  sua caracterizao.
  O segundo captulo, *O cdigo braille na grafia da Lngua 
Portuguesa*, se estende do pargrafo 8 ao 55 e compreende 
as seguintes partes:

<r+>
 I. *A. Valor dos sinais*: inclui apenas o pargrafo 8, em 
que se apresentam os quadros do material signogrfico.
 II. *B. Observaes e normas de aplicao*: estende-se do 
pargrafo 9 ao 53 e incorpora as regras que enquadram o 
emprego dos sinais constantes dos quadros apresentados no 
pargrafo 8.
 III. Alguns diacrticos necessrios  escrita de pala-
  vras em outras lnguas e na prpria Lngua Portuguesa: 
pargrafo 54.
 IV. Recomendaes sobre a criao de sinais no previstos 
nesta Grafia: pargrafo 55.
<r->
  
  Quatro apndices e dois anexos completam esta publicao:

<r+>  
 Apndice A: inclui um conjunto de smbolos e de regras 
referentes  escrita em braille em contexto informtico.
 Apndice B: nele figuram conjuntos de smbolos braille 
empregados em alemo, dinamarqus, espanhol, francs, 
ingls, italiano, latim e sueco, no coincidentes com os 
portugueses ou inexistentes na Lngua Portuguesa.
 Apndice C: nele se encontram os alfabetos grego, 
hebraico e russo ou cirlico moderno.
 Apndice D: apresenta alguns sinais convencionais usados 
em esperanto e em outras lnguas.
<16>
<p>

 Anexo A: Vocabulrio de termos e expresses empregados no 
domnio do Sistema Braille.
 Anexo B: Parecer sobre a grafia da palavra *braille*.

<r->
  Esta publicao apresenta, ainda, um ndice geral de 
assuntos.
<17>
<p>

          :::::::::::::::::
          Captulo I --
          Sistema Braille
          :::::::::::::::::
  
<r+>
 1. O sistema de escrita em relevo conhecido pelo nome de 
"Braille"  constitudo por 63 sinais formados a partir do 
conjunto matricial  (pontos 123456). Este conjunto de seis 
pontos chama-se, por 
  isso, *sinal fundamental*.
 O espao por ele ocupado, ou por qualquer outro sinal, 
denomina-se *cela braille* ou *clula braille* e, quando 
vazio,  tambm considerado por alguns especialistas como 
um sinal, passando assim o sistema a ser composto por 64 
sinais.
<p>

 2. Para facilmente se identificarem e se estabelecer 
exatamente a sua posio relativa, os pontos so numerados 
de cima para baixo e da esquerda para a direita. Os trs 
pontos que formam a *coluna* ou *fila vertical esquerda*, 
"l", tm os nmeros 1, 2, 3; aos que com-
  pem a *coluna* ou 
*fila vertical direita*, "_", cabem os nmeros 4, 5, 6.
 Os nmeros dos pontos dos sinais braille escrevem-se 
consecutivamente, com o sinal de nmero apenas antes do 
primeiro ponto de cada cela.
  
 Exemplos:
 p (1234) :::  (1456) 
  (23456) :: t (2345) 
  (126) ::::  (345) 
 o (135) ::::  (246) 
  (16) :::::  (34) 
 g (1245) ::: i (24) 
 x (1346) ::: w (2456) 
<p>
  
 2.1 Dois ou mais sinais braille consecutivos so 
identificados por numerais, precedidos, cada um, pelo 
respectivo sinal de nmero, sem espaos.
  
 Exemplos:
 pai `(#abcd#a#bd`)
 A `(#df#a`)
<18>

 2.2 Uma cela vazia  identificada pelo numeral 0.
  
 Exemplo:

<r->
  O sinal de igualdade 
 =`(#bcef`), entre palavras, deve
ser representado entre celas vazias, assim: #j#bcef#j.
<r+>
<p>

 3. Os sinais do Sistema Braille recebem designaes 
diferentes, de acordo com o espao que ocupam.
  
 3.1 Os que ocupam uma s cela so chamados de *sinais simples*.
  
 Exemplos:
 f (124)
 - (36)
  
 3.2 Aqueles em cuja constituio figuram os pontos 1 e/ou 
4, mas em que *no* entram os pontos 3 nem 6, so chamados 
de *sinais superiores*.
  
 Exemplos:
 c (14)
 j (245)
<p>
  
 3.3 Aqueles que so formados sem os pontos 1 e 4 
so chamados de *sinais inferiores*.
  
 Exemplos:
  (356)
 : (25)
<19>

 3.4 Os que so constitudos por qualquer conjunto dos 
pontos 1, 2, 3, so chamados de *sinais da coluna esquerda*.
  
 Exemplos:
 b (12)
 l (123)
  
 3.5 Os que so constitudos por qualquer conjunto dos 
pontos 4, 5, 6, so chamados de *sinais da coluna direita*.
  
 Exemplos:
 { (46)
 _ (456)
  
 3.6 Os que so constitudos por dois ou mais sinais 
simples, so chamados de *sinais compostos*.
  
 Exemplos:
 A `(#df1)
 ''' `(#c#c3)
  
 4. Quando, na transcrio de cdigos e tabelas, um 
sinal aparece isolado (entre celas vazias) e h 
possibilidade de confundi-lo com outro sinal, coloca-se 
junto dele o *sinal fundamental* (123456) que, neste 
caso, vale apenas como referencial de posio.
  
 Exemplos:
 ,  :  *  ^  {  
<20>
<p>
  
 5. Os 63 sinais simples do Sistema Braille, a seguir 
apresentados numa sequncia denominada *ordem braille*, 
distribuem-se sistematicamente por sete sries:
  
 1 srie:
 a  b  c  d  e  f  g  h  i  j
  
 2 srie:
 k  l  m  n  o  p  q  r  s  t
  
 3 srie:
 u  v  x  y  z  &        
  
 4 srie:
   `(      @          w
  
 5 srie:
 ,  ;  :    ?  
 !  =  "  *  
  
 6 srie:
       #  .  -
<p>
  
 7 srie:
 ^    _  ~  {  $  
  
 5.1 A 1 srie  constituda por 10 sinais, *todos 
superiores*, razo pela qual  denominada *srie superior*. 
Serve de base s 2, 3 e 4 sries, bem como de modelo  
5.
 5.2 A 2 srie obtm-se juntando o ponto 3 a cada um dos 
sinais da 1 srie.
 5.3 A 3 srie resulta da adio dos pontos 3 e 6 aos 
sinais da srie superior.
<21>
 5.4 A 4 srie obtm-se juntando o ponto 6 a cada um 
dos sinais da 1 srie.
 5.5 A 5 srie  *toda formada por sinais inferiores*, 
razo pela qual  denominada *srie inferior*, e reproduz 
formalmente a 1 srie.
<p>
 5.6 A 6 srie no deriva da 1,  formada pelos pontos 
3, 4, 5, 6, e consta apenas de seis sinais.
 5.7 A 7 srie, que tambm no se baseia na 1,  for-
  mada unicamente pelos *sete sinais da coluna direita*. 
  A sua ordem de sucesso 
  determina-se com o auxlio 
  da mnemnica "ablakba".
  
 6. A escrita em braille se faz ponto a ponto na reglete, 
da direita para a esquerda; cela a cela, da esquerda para a 
direita, na mquina de datilo-
  grafia braille e nos teclados fsicos e virtuais.
 7. O Sistema Braille  o processo de escrita em relevo 
mais adotado em todo o mundo e se aplica no s  
representao dos smbolos literais, mas tambm  dos 
matemticos, qumicos, fonticos, informticos e musicais.
<p>
 Na aplicao  Lngua Portuguesa, quase todos os 
sinais conservam a sua significao original. Apenas 
algumas vogais acentuadas e ou-
  tros smbolos se representam 
por sinais que so exclusivos deste sistema.
<23>

          ::o::o::o::o::o::
<p>

          ::::::::::::::::::::::::::::::
          Captulo II --
          O Cdigo Braille na
          Grafia da Lngua Portuguesa
          ::::::::::::::::::::::::::::::
  
 A. Valor dos sinais
  
 8. Os sinais que se empregam na escrita corrente de 
textos em Lngua Portuguesa tm a seguinte significao:
  
 1 -- Alfabeto
  
 a (1)      b (12)    c (14)     
 d (145)    e (15)    f (124)
 g (1245)   h (125)   i (24)
 j (245)    k (13)    l (123)
 m (134)    n (1345)  o (135)
 p (1234)   q (12345) r (1235)  
 s (234)    t (2345)  u (136)   
 v (1236)   w (2456)  x (1346)  
 y (13456)  z (1356)
<p>

 2 -- Letras com diacrticos

 Vogais :::::::: a  e  i  o  u  
 Acentos:
  agudo ::::::::         
  grave ::::::::   -- -- -- --
  circunflexo ::     --   --
 Til :::::::::::   -- --   --

 Consoante ::::: c  
  cedilha:::::::  
<24>

 3 -- Pontuao e sinais acessrios
  
 ,  vrgula
 ;  ponto e vrgula
 :  dois-pontos
 .  ponto; apstrofo
 ?  ponto de interrogao
 !  ponto de exclamao
   reticncias
 -  hfen ou trao 
     de unio
 --  travesso
 *  asterisco
<p>
<f->
`( `) ou ( )  abre e  
              fecha parnteses
`[ `] ou [ ]  abre e  
              fecha colchetes
" "  abre e fecha aspas
" "  abre e fecha 
        aspas simples
$" $"  abre e fecha outras 
        variantes de aspas 
        (aspas angulares, 
        por exemplo)
o  crculo
_y  quadrado
&  *e* comercial
/  barra
|  barra vertical
{"  *versus*
:o  seta para a direita
:  seta para a esquerda
:o  seta de duplo sentido
#k  *hashtag*
{  estrela (nascimento)
w,  cruz latina (morte)
<25>
<p>
ow,  smbolo de Vnus 
      (sexo feminino)
o:o  smbolo de Marte 
      (sexo masculino)
oh  smbolo de transgnero
`(C`)  smbolo de *Copyright*
`(R`)  smbolo de *Marca 
      Registrada*

4 -- Sinais usados com nmeros
  
$  cifro
^e  Euro
^l  Libra
^y  Iene
%   por cento
_  por mil
ss  smbolo de pargrafo
+  sinal de adio (mais)
-  sinal de subtrao
    (menos)
`x  sinal de multiplicao
    (vezes, multiplicado por)
  sinal de diviso 
    (dividido por)
=  sinal de igualdade 
    ( igual a)
 ou ~  trao de frao
>  maior que
  menor que
"  polegada
  grau(s)
  minuto(s)
  segundo(s)
<f+>
<26>
  
 5 -- Sinais exclusivos do Sistema Braille

<f->  
{  sinal de maiscula
{{ sinal de maiscula em todas 
    as letras da palavra (caixa 
    alta)
:{{  sinal de srie de palavras 
      com todas as letras mais-
      culas
#  sinal de nmero
  sinal de expoente ou ndice 
   superior
  sinal de ndice inferior
* ou $*  sinal de itlico, 
          negrito ou sublinhado
$  variante tipogrfica de 
    nmeros
<p>
~  sinal de minscula latina; 
    sinal especial de transli-
    neao de expresses mate-
    mticas e sinal de trans-
    lineao em contexto infor-
    mtico
$  sinal restituidor do signi-
    ficado original de um smbo-
    lo braille
~:  sinal de transpaginao
_`[  sinal de abertura de nota 
     de transcrio
_`]  sinal de fechamento de nota 
     de transcrio
<f+>
<27>
<p>

 B. Observaes e normas de aplicao
  
 9. Os sinais do Cdigo Braille empregam-se geralmente em 
conformidade com os preceitos da ortografia oficial e com 
os textos que representam. 
  No entanto, devem ser 
consideradas as observaes e normas de aplicao 
apresentadas a seguir.
<p>
  
 1 -- Sinal de letra maiscula
  
 10. As letras maisculas representam-se pelas minsculas 
*precedidas* imediatamente pelo sinal { (46), com o qual 
formam um smbolo composto.
  
 Exemplos:
 A  B  C  D  E  F
  
 Amazonas
 Tiet
 Atlntico
  
 10.1 Para indicar que todas as letras de uma palavra so 
maisculas, utiliza-se o sinal composto {{ `(#df46`) *antes 
da primeira*.
  
 Exemplos:
 BRASIL
<r->
  
  Dom Pedro gritou:
   INDEPENDNCIA OU MORTE!
<r+>
<28>
<p>
  
 10.2 Quando o nmero de palavras com todas as letras 
maisculas  superior a trs, pode empregar-se *antes da 
primeira* o sinal composto 
  :{{ `(#be#df46`) e *antes da 
ltima* o sinal composto 
  {{ `(#df46).
  
 Exemplo:
 :{{os problemas atuais da FILOSOFIA.
  
 Observao: O uso desta regra no  recomendvel nos 
textos dos dois primeiros anos do Ensino Fundamental I.
<p>

 11. As siglas, constitudas por todas as letras 
maisculas, representam-se antepondo-lhes o sinal composto 
{{`(#df46`).
  
 Exemplos:
 CBB (Comisso Brasileira do Braille)
 ONCB (Organizao Nacional de Cegos do Brasil)
 ONG (Organizao No Governamental)
  
 11.1 Quando, no original em tinta, as iniciais das siglas 
so seguidas de ponto abreviativo, antepe-se a cada uma 
delas o sinal simples { (46).
  
 Exemplos:
 G.M.T. -- *Greenwich 
  Meridian Time* (hora do meridiano de 
Greenwich)
 R.S.V.P. -- *Rpondez, S'il Vous Plait* (responda, por 
favor)
 S.O.S. -- *Save Our Souls; Save Our Ship* (salve nossa 
alma; salve nosso navio -- em apelo de socorro)
 W.C. -- *Water Closet* (toalete)
<29>
<p>
  
 2 -- Nmeros e sinais com eles usados
  
 12. Os caracteres da 1 
  srie, precedidos do sinal 
  # (3456), representam os algarismos de *um* a *zero*. Quando 
um nmero  formado por dois ou mais algarismos, *s o 
primeiro*  precedido deste sinal.
  
 Exemplos:
 1 um
 2 dois
 3 trs
 4 quatro
 0 zero
 20 vinte
 181 cento e oitenta e um
 543 quinhentos e quarenta e trs
 809 oitocentos e nove
<p>
  
 13. O sinal , (2) representa a *vrgula* que, em tinta,  
empregada para, num numeral decimal, separar a parte 
inteira da parte decimal.
  
 Exemplos:
 0,75   
 4,5   
 7.639,125
<30>
<p>
  
 14. O sinal . (3) representa o *ponto (ou espao) 
separador de classes*. Em braille, contudo, 
costuma-se efetuar tal separao somente em nmeros 
constitudos por mais de quatro algarismos, na parte 
inteira.
  
 Exemplos:
 4517   
 10.000   
 53.550.018
 4.000.000   
 22.950,07
<p>
  
 15. Os *nmeros ordinais* so representados pelos caracteres 
da 5 srie, precedidos do sinal de nmero # (3456) e 
seguidos das letras *a* ou *o*, segundo seu gnero, e da 
letra *s*, quando estiverem no plural.
  
 Exemplos:
<f->
1  primeiro
7  stima 
387  tricentsima octogsima 
       stima
10s  dcimos
<f+>
<31>
<p>
  
 16. Quando nmeros ou letras e nmeros se articulam numa 
s sucesso, os nmeros so sempre precedidos do sinal 
  # (3456) e as letras devem ficar claramente destacadas em 
relao aos algarismos. 
  
 a) Nmeros articulados com nmeros. 
  
 Exemplos:
 17-09-54
 1809-1852
 5.2.1
 2/40
 10/09/2001
<p>
  
 b) Nmeros articulados com letras maisculas.
  
 Exemplos:
 28-A
 4D
  
 c) Nmeros articulados com as dez primeiras letras do
alfabeto exigem que estas sejam precedidas do sinal de 
letra latina minscula ~ (5).

 Exemplos:
 17a
 6ab

 d) Nmeros articulados com as demais letras minsculas.

 Exemplos:
 4k
 5x
<32>
<p>
 
 e) Letras articuladas com nmeros.
  
 Exemplos:
 A-1
 i-2
 VI.2
 A4
 e7
 0xx61
<p>
  
 17. Na escrita de *fraes*, os sinais  (256) e 
  ~ `(#e256`) representam o 
  respectivo trao horizontal.
  
 Exemplos:
 3`/4 3~4  trs quartos
 ab a~b  *a* sobre *b*
 2xy 2x~y  dois *x* sobre *y*
 x3 x~3  *x* sobre trs
  
 17.1 Em braille, as fraes tambm podem ser 
representadas de *maneira abreviada*. Neste caso, o numerador 
 representado pelos sinais da 5 srie e o denominador 
pelos sinais da 1 srie, sem repetio do sinal de nmero.
  
 Exemplos:
 `1/2  meio
 `3/4  trs quartos
 `5/6  cinco sextos
<33>
<p>
  
 17.2 Nos *nmeros mistos*, a parte fracionria segue 
imediatamente a parte inteira.
  
 Exemplos:
 5`2/3  cinco inteiros e 
 dois teros
 4`1/2  quatro e meio
<p>
  
 18. O *cifro*, representado pelo sinal $ (56),  usado 
para expressar a unidade monetria de numerosos pases, 
  incluindo-se o Brasil.
  
 Exemplos:
 R$45,00  45 reais
 R$10,50  10 reais e 
 50 centavos
 R$0,80  80 centavos
 R$1000,00  mil reais
 US$5,20  5 dlares e 
 20 centavos
 $1200  1200 dlares
 $50.000  50 mil dlares
 $15.000  15 mil pesos
 $425.000  425 mil pesos
<p>
  
 18.1 O *euro*, represen-
  tado pelo sinal composto 
  ^e `(#d15`), segue imediata-
  mente o nmero.
  
 Exemplos:
 0,30  30 centavos de euro
 18,50  18 euros e 
 50 centavos
 500  500 euros
 25.000  25 mil euros
<34>

 18.2 A *libra* e o *iene* so representados, 
respectivamente, pelos sinais compostos
  ^l `(#d123`) e ^y `(#d13456`), que precedem 
imediatamente o nmero.
  
 Exemplos:
 ^l8,50  8 libras e 
 50 centavos
 ^l12.000  12 mil libras
 ^y80.000  80 mil ienes
<p>
  
 18.3 Em livros de histria 
  e em outros documentos,  
comum encontrar-se a representao de *ris* (plural de 
*real*), moeda circulante 
  no Brasil at 1942.
  
 Exemplos:
 10$000 ris  10 mil ris
 1:jjj$jjj ris  Mil mil ris (1 conto de ris)
<p>
  
 19. Os sinais compostos 
  _ `(#def356`) e 
  _ `(#def#cef356`) representam, respectivamente, *por cento* e 
*por mil*. Estes sinais ficam sempre ligados aos nmeros a 
que se referem.
  
 Exemplos:
 5%  5 por cento
 4,5  4,5 por mil
<35>
<p>
  
 20. O sinal composto 
  ss `(#bcd234`) representa 
  o smbolo de pargrafo. 
  Emprega-se imediatamente antes de um nmero 
e  seguido de espao antes de uma palavra.
  
 Exemplos:
 1  pargrafo primeiro
 3  pargrafo terceiro
 6  pargrafo sexto
  nico  pargrafo nico
 14 e 25  pargrafos 14 
e 25
 nos  seguintes  nos pargrafos 
seguintes
<p>
  
 21. A representao de datas sob a forma inteiramente 
numrica deve obedecer s seguintes regras:
 a) Os elementos constituti-
  vos da data devem ser colocados pela ordem dia-ms-ano, 
  utilizando-se dois algarismos para 
o dia, dois para o ms e dois ou quatro para o ano.
 b) A representao deve ser feita com algarismos arbicos.
 c) Na representao do ano no se emprega o ponto 
separador de classes.
 d) Os elementos constitutivos da data devem ser separados 
por barra ou hfen.
<p>

 e) O sinal de algarismo deve ser repetido *antes de cada 
elemento*.
  
 Exemplos:
 22-04-1500
 07/09/1822
 04-01-99
 15/11/2001
<36>
<p>
  
 22. Os *sinais de operao e de relao* so transcritos, 
em geral, sem espaos.
  
 Exemplos:
 7+2
 6-5
 9`x3
 84
 n+1
 15-15=0
 a+b=b+a
 A+B=C
 15+8-7`x54=14,25
 17<5x
 350>2y+10
<p>
  
 22.1 A translineao das expresses deve ser feita, 
preferentemente, aps um sinal de operao ou de relao,  
que dever ser repetido no incio da prxima linha. Quando 
este processo no for possvel, 
  emprega-se o sinal ~ (5), que no 
se repetir na linha seguinte.
  
 Exemplos:
 a+b+c=a+c+b=b+c+a=b+a+c=c+a+b=
  =c+b+a
  
 quociente =3,075.423.897.~
  .bec
  
 angstrom `(**`) `({`) =0,000.~
  .jjj.jjj.a m




 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 `(**`) o = *o* com trema.
<37>
<p>
  
 22.2 Se uma expresso contiver palavra(s), para 
maior clareza ou uniformidade de representao, os sinais 
operatrios e de relao podem ser usados entre espaos.
  
 Exemplos:
 em + a = na
 saldo = receitas - despesas
 537 = 5 centenas, 3 dezenas e 7 unidades 
 681=6 centenas, 8 dezenas e 1 unidade 

<r->
  A anlise decompe o complexo (= todo) no simples (= 
elementos).
<r+>
  
 So Paulo > Sergipe
 Campinas < Guarulhos
<38>
<p>
  
 23. Os smbolos das *unidades de medida* so escritos sem 
ponto abreviativo e ficam separados por um espao dos 
nmeros que, em geral, os precedem.
  
 Exemplos:
 15 cm  15 centmetros
 150 m  150 metros
 2 mL  2 mililitros
 250 t  250 toneladas
 27 dm  27 decmetros
 200 g  200 gramas
 340 m/s  340 metros por 
 segundo
 387 L  387 litros
 472 km  472 quilmetros
 594 kg  594 quilogramas
 7 h  7 horas
 75 W  75 watts

 3 m +6 dm +15 cm =3,75 m
<p>
  
 24. O sinal composto 
  " `(#f236`) representa *polegada*.
  
 Exemplo:
 50"  50 polegadas
<39>
<p>
  
 25. Na representao de amplitudes de arcos e ngulos, 
expressas em *graus sexagesimais*, o sinal  (356) 
 empregado como smbolo da unidade *grau*; o sinal  
(1256), como smbolo da unidade *minuto*; o sinal  
`(#abef1256`), como smbolo da unidade *segundo*.
  
 Exemplos:
 90  90 graus
 40  40 minutos
 57  57 segundos
  
 25.1 As medidas de *arcos* e *ngulos* so escritas com 
espaos intermedirios.
  
 Exemplo:
 89 30 10  89 graus, 
 30 minutos e 
 10 segundos
<P>
  
 26. O sinal  (356)  empregado
tambm como smbolo da 
unidade grau, na representao de *temperaturas*, e pode ser 
combinado com outros smbolos.
  
 Exemplos:
 C  graus Celsius
 0  0 grau
 -10C  10 graus Celsius 
negativos
 77F  77 graus Fahrenheit
  
 100C = 212F  100 graus Celsius  igual a 212 graus 
Fahrenheit
<40>
<p>
  
 27. As *medidas de tempo* so escritas com espaos 
intermedirios.
  
 Exemplos:
 13 h 35
 5:22 h
 20 h 30 min
 3691 s = 1 h 1 min 31 s
<p>
  
 28. O sinal  (16) atribui aos elementos que o seguem o 
significado de *expoente* ou *ndice superior*.
  
 Exemplos:
 7  7 ao quadrado
 299  29 elevado  nona 
potncia
 2n  2 elevado a *n*
 cm3  centmetros cbicos
<p>
  
 29. O sinal  (34) atribui aos elementos que o seguem o 
significado de *ndice inferior*.
  
 Exemplos:
 42  4 ndice inferior 2
 a1  *a* ndice inferior 1
 xn  *x* ndice inferior *n*
<41>
<p>
  
 30. Para escrever a *numerao romana* empregam-se letras 
maisculas.
  
 Exemplos:
 I -- 1
 V -- 5  
 X -- 10
 L -- 50
 C -- 100
 D -- 500
 M -- 1000
  
 30.1 Quando o nmero  constitudo por duas ou mais 
letras, emprega-se o sinal 
  {{ `(#df46`) antes da primeira.
  
 Exemplos:
 II -- 2
 XL -- 40
 CDXIX -- 419
 MCMXXXV -- 1935
<p>
  
 30.2 Em alguns textos, so encontrados nmeros romanos 
com letras minsculas. Nesses casos, deve-se seguir o 
original.
  
 Exemplos:
 ii -- 2
 iv -- 4
<42>
  
 30.3 O trao horizontal que multiplica por mil a parte 
coberta do nmero romano, e o duplo trao que a multiplica 
por um milho, so representados, respectivamente, pelos 
sinais : (25) e :: `(#be25`), colocados imediatamente 
depois da ltima letra afetada pelo(s) trao(s).
  
 Exemplos:
 {{v::x:dxx -- 5.010.520
 {{ix::iv:xiv -- 9.004.014
<p>
  
 3 -- Sinal de itlico e outras variantes tipogrficas
  
 31. O sinal * (35)  o correspondente braille do 
*itlico*, *sublinhado*, *negrito* e da impresso em outros 
tipos (*cursivo*, *normando*, etc.). Antecede e segue 
imediatamente texto, fragmento de texto, palavra ou 
elemento de palavra a ser destacado.
  
 Exemplos:
 a *era da globalizao*
 As letras *a*, *b* e *c* so as *primeiras* em muitos 
alfabetos.
 *mo-de-obra*
 estud-*lo*
 *para sempre*
 co*s*er e co*z*er
 *e*minente e *i*minente 
 *enx*ada e *inch*ada
<43>
<p>

 31.1 O sinal composto 
  $* `(#ef35`) deve ser utilizado para 
indicar que uma palavra ou um grupo de palavras est em 
itlico, negrito ou sublinhado dentro de um texto que j 
est diferenciado por um desses destaques.
  
 Exemplo:

<r->
  *Estudos recentes mostram que a leitura  imprescindvel 
para o desenvolvimento cognitivo das crianas. Mesmo diante 
de um $*laptop$*, um $*tablet$*, um $*smartphone$*, as 
crianas que enxergam continuam a ter contato direto com 
a linguagem escrita, enquanto as crianas cegas apenas 
ouvem.*
<r+>
<44>
<p>
  
 31.2 Se o texto a destacar  constitudo por mais de um 
pargrafo, o sinal * (35) antecede cada um deles e segue-se 
apenas ao ltimo.
  
 Exemplo:

<r->
  Escreve Albuquerque e Castro, relativamente  revoluo 
operada pelo Braille:
  *No levou sculos -- muitos sculos mesmo -- a penetrar 
as camadas humanas que havia de interessar ou vencer os 
obstculos que se erguiam no seu caminho.
  *Mas, em menos de cem anos, tendo galgado fronteiras de 
naes e de raas, envolvia em seus braos gigantes o mundo 
inteiro.*
<45>
<p>
  
 31.3
 
<m_  > 
  Quando uma variante tipo-
 grfica (textos destacados em *itlico*, 
*sublinhado*, *negrito*, letras pequenas, impresso em 
outros tipos ou dentro de boxes) se emprega em todo um 
trecho, o sinal * (35) pode ser substitudo 
com vantagem por barra vertical, simples ou dupla, que 
acompanhe na margem esquerda o conjunto de linhas 
necessrias para transcrever o texto.
<m>
<m  >
  Se duas variantes tipogrficas so alternadamente 
aplicadas em todo o trecho, uma com carter mais geral (por 
exemplo, letra pequena) e outra em apenas alguma ou algumas 
das suas palavras (por exemplo, letra em itlico), o 
correspondente em braille *dever continuar a 
<m>
<p>
<m  >
ser 
empregado*, em conjunto com a barra vertical, 
como se 
observa neste pargrafo.
<m>
<m_l >
  Este texto encontra-se ilustrado com 
trs modalidades de barra vertical.  necessrio que haja, 
pelo menos, uma cela e meia vazia entre a(s) barra(s) e o 
texto e uma linha em branco antes do incio e outra, aps o 
final do texto destacado pela(s) variante(s).
<m>
<46>
<p>

<r+>
 32. Quando nos nmeros existirem variantes tipogrficas ou 
de cor, com carter significativo, estes sero transcritos 
precedendo o sinal de nmero pelo prefixo $ (pontos 56) ou 
outros, se forem necessrios.
<r->

 Exemplo:

  Auxilie os alunos a consultar no dicionrio o significado 
da palavra *gestao*.

<r+>
 1. ao de gestar; $2. *gravidez*; 3. preparao ou 
realizao de (algo); elaborao, produo (sentido 
figurado, por exemplo: a gestao do 
  trabalho levou anos). (*Dicionrio eletrnico Houaiss*. 
So Paulo: Objetiva, 2009.)
<47>
<p>

<r+>
 4 -- Pontuao e sinais acessrios
  
 33. Ressalvadas as excees, os *sinais de pontuao e 
acessrios* no devem estar separados das palavras a que se 
referem.
  
 Exemplos:
 Brasil, Portugal.
 Ora alegre, ora triste; ora afvel, ora indiferente.
 *Bravo!*
 Por qu?
 "Querer  poder."
<p>
  
 34. O sinal . (3), alm de *ponto final*, tem o valor de 
*ponto abreviativo*, tanto no interior como no fim dos 
vocbulos.
  
 Exemplos:
 Ex.mo Sr.
 V. Ex.
 Alves & Cia.
<48>
  
 34.1 Escrevem-se sem espaos intermedirios as 
abreviaturas de expresses correntes.
  
 Exemplos:
 a.C.
 s.f.
 p.f.
<p>
  
 34.2 As abreviaturas de nomes de pessoas devem ser 
representadas de acordo com o original.
  
 Exemplos:
 J. J. Veiga (Jos J. Veiga)
 L.F.V. (Luis Fernando Verissimo)
<p>
  
 35. O sinal . (3) representa tambm o *apstrofo*. A 
translineao de palavras com apstrofo no deve se fazer 
imediatamente aps o smbolo.

 Exemplos:
 gota d'gua

 estrela
  d'alva

 pau-d'ar-
  co 

 galinha-
  -d'angola
<49>
<p>
  
 36. As *reticncias*, representadas pelo sinal compos-
  to ... `(#c#c3`), podem aparecer isoladas quando significam 
omisso de texto; podem tambm ser antecedidas ou seguidas 
de outros sinais.
  
 Exemplos:

 "Zum... zum... zum...
 L no meio do mar...
  o vento que nos atrasa
  o vento que nos atrapalha
 Para no porto chegar...
 Zum... zum... zum...
 L no meio do mar..."
 (Cantiga popular)
  
 Um, trs, cinco, sete, nove, ...
<p>
  
 "... To cedo desta vida, descontente! ..."
 (Cames, *Sonetos*)
  
 Salve!...
 (...)
<50>
<p>
 
 37. Em contextos literrios, os *parnteses* e os 
*colchetes* (parnteses retos) podem assumir duas formas 
distintas de representao: a *forma simples* e a *forma 
composta*.
  
 37.1 Formas simples:
  
 `( `)  abre e fecha parnteses
 `[ `]  abre e fecha colchetes
  
<r->
  Deve-se empregar as formas simples nas seguintes 
circunstncias:
<r+>
  
 a) Se o sinal de abertura for seguido imediatamente por 
um numeral e o sinal de fechamento for precedido por um 
numeral.
<p>
  
 Exemplos:

<r->
  Louis Braille (1809-1852) nasceu na Frana.
<r+>  

 II Guerra Mundial (1939 a 1945)
 [2020  sc. 21]
 `(1 ao 5`)
 `(VI`)
 `(LX`)
<r->
<51>
  
  As notas (5) e (6) so esclarecedoras.

<r+>  
 Discar (0xx61) para Braslia.
  
 b) Se o sinal de fechamento suceder um numeral, 
geralmente indicando uma enumerao ou enumeraes de 
itens.
  
 Exemplos:
 Resolver o exerccio 1)
 Acertou os itens 2) e 3)
<p>
 Como  sugerido em 23]: 5), 6) e 7)
<52>
  
 c) Na representao de medidas e porcentagens indicadas 
entre parnteses:
  
 Exemplos:
 `(1 h 5 min`)  1 hora e 5 minutos
 `(10 w`)  10 ohms
 `(100 kWh`)  100 quilowatt-hora
 `(120 km/h`)  120 quilmetros por hora
 `(128 GB`)  128 gigabytes
 `(32C`)  32 graus Celsius
 `(350 mL`)  350 mililitros
 `(4 kcal/g`)  4 quilocalorias por grama
 `(500 g`)  500 gramas
 `(80F`)  80 graus Fahrenheit
 `[25 cm`]  25 centmetros
 `[29"`]  29 polegadas
 `(100%`)  100 por cento
<p>

 d) Na representao de asteriscos indicativos de notas de 
rodap:

<r->
  No dia seguinte fui  casa vizinha, logo que pude. Capitu 
despedia-se de trs `(**`) amigas que tinham ido visit-la, 
Paula e Sancha, companheiras de colgio, aquela de
quinze, esta de dezessete anos, a primeira filha de um 
mdico, a segunda de um comerciante de objetos americanos.
<53>

<R+>
 37.2 Formas compostas, que se empregam para evitar 
ambiguidades:
  
 ( )  abre e fecha parnteses
 [ ]  abre e fecha colchetes
  
 Exemplos:
<r->

  Castro Alves (poeta) viveu no sculo XIX.
<r+>
  
 Nos termos das alneas a), b) e c).
 Atentem para as notas (b) e (d).
 Estimado(a) amigo(a)
 Prezado(s) colega(s)
 (*Avenida Brasil*) ["telenovela"]
 [livros acessveis]
<54>
 (*software* de aplicao)

 "(...)
 Deitado eternamente em bero esplndido
 (...)"
  
 F [do lat. *fide*.] S.F. 1. Crena religiosa: "De tanto 
sofrer perdeu a f." (...) [*Cf.* f]
<p>
  
 38. As *aspas* so representadas pelo sinal " (236); as 
*aspas simples* tm como correspondente braille o sinal 
composto " `(#f236`); outras variantes de aspas (*aspas 
angulares*, por exemplo) so representadas pelo sinal 
composto $" `(#ef236`).
  
 Exemplos:

<r->
  O professor disse: "Leia o soneto "Alma minha 
gentil, que te partiste"".
<55>
  
  Leu: "... ouviu-se dizer: " inadmissvel to pouca 
considerao por um ser humano, por algum que tambm  
$"filho de Deus$"! Uma chocante falta de solidariedade". 
Um silncio pesado e comprometedor ficou a ressoar..." 
Deixou descair o manuscrito nos joelhos.
<p>

<r+>  
 38.1 Quando, num texto em colunas, se pretende usar 
aspas abaixo de palavra(s), significando "igual", "idem" ou 
  "a mesma coisa", usa-se em braille o sinal de aspas 
duplo "" `(#bcf236`), a fim de facilitar a sua 
identificao.
  
 Exemplos:
 Eu tenho andado
 Tu tens    ""
 Ele tem    ""
 Ns temos  ""
 Vs tendes ""
 Eles tm   ""
<56>
  
 38.2 Mesmo quando no seja possvel ou prtico reproduzir 
em braille um texto disposto em colunas, o sinal de aspas 
duplo pode, ainda assim, ser empregado, desde que o 
<p>
  elemento por ele representado ocorra em incio de linha e 
duas ou mais vezes consecutivas.
  
 Exemplos:

 CCERO. *Discurso em defesa do poeta rquias*
 "" *Discurso sobre Catilina*
 "" *Discurso sobre Horcio*
  
 GARRETT, Almeida. *O Arco de Sant'Ana*
 "" *Frei Lus de Sousa*
 "" *Viagens na minha Terra*
  
 QUEIRS, Ea de. *A Capital*
 "" *A Ilustre Casa de Ramires*
 "" *Os Maias*
<57>
<p>
  
 39. O *travesso*, repre-
  sentado pelo sinal composto 
  -- `(#cf36), pode ser antecedido ou 
seguido de outros sinais, mas deve ficar sempre isolado em 
relao a palavras anteriores e seguintes.
  
 Exemplos:

<r->
  " Vamos para a mesa?"
  
  As reaes psicolgicas -- humor, autoconfiana, 
discernimento , fisiolgicas e sociais do homem aos 
acontecimentos.
  
   So todos os mesmos... -- pensou consigo o fidalgo.
  
  Ento ele -- entre outras coisas -- disse que lhe doa.
  
  Cada um tinha seu estatuto, conforme a sua classe social 
-- clero, nobreza ou povo.
<58>
<p>

<r+>  
 40. Os sinais compostos o `(#bdf135`) e _y 
`(#def13456`) representam, respectivamente, um *crculo* e 
um *quadrado* e funcionam como marcadores.
  
 Exemplos:

<r->
  Os ttulos que se seguem correspondem a publicaes 
peridicas em braille:
  
<R+>
  "Revista Brasileira para Cegos"
  "Pontinhos", revista infantojuvenil
<r->
<59>
  
  As obras didticas em braille devero seguir os 
referenciais que normatizam a produo de livros em 
braille, publicados pelo Ministrio da Educao (MEC) e a 
Comisso Brasileira do Braille (CBB):
<p>

<r+>
 _y *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*
 _y *Normas Tcnicas para a Produo de Textos em Braille*
 _y *Cdigo Matemtico Unificado* (CMU)
 _y *Grafia Braille para Informtica*
 _y *Grafia Qumica Braille para Uso no Brasil*
<p>

 41. O *e comercial*  representado pelo sinal & (12346)
e deve estar sempre de acordo com o original.
  
 Exemplos:
 C&A
 Johnson & Johnson
<60>
<p>
  
 42. Os sinais , `(#f2`) e
  _ (456) representam, respec-
  tivamente, a *barra* e a *barra vertical*. Em geral, no 
h espaos antes ou depois das barras, sendo que a barra 
vertical deve ser seguida de, pelo menos, meia cela em 
branco.
  
 Exemplos:
 Rio/So Paulo
 MEC/SECADI/Comisso Brasileira do Braille
 Matemtica|Lngua Portuguesa
 empregado_ empregador
  
 42.1 Se a barra ocorrer em final de linha, torna-se 
necessrio repeti-la no incio da linha imediata.
  
 Exemplo:
 Decreto-Lei n.o 496/
  /77
<61>
<p>

 42.2 No caso de textos poticos, cujos versos sejam 
separados por barras, estas devem ser antecedidas e 
seguidas de espaos, exceto quando o verso terminar com um 
sinal de pontuao.

 Exemplo:

 Soneto a Louis Braille

 (...)
 Sistema de pontos bem ordenados,/ Representam os sinais 
convencionados:/ Outra forma 
  de ler e escrever.// Sistema 
novo de escrita e leitura / Tirou os cegos da vida obscura 
/ Que levavam  margem do Saber.

 (Waldin de Lima)
<p>

 43. O sinal composto {" `(#df236`) representa *versus*.

 Exemplos: 

 Barcelona {" Real Madri

 Corinthians 2{"2 Palmeiras
<62>
<p>

 44. As *setas* horizontais para a direita :o `(#be135), 
  para a esquerda : `(#bdf25`) 
  e de duplo sentido 
  :o `(#bdf#be135`) so empregadas isoladamente e, se ocorrerem no 
fim de uma linha, no se repetem no incio da linha 
seguinte.
  
 Exemplos:
 vegetal :o grilo :o sapo :o 
  cobra :o gavio
  
 direitos :o deveres
<p>
  
 45. O sinal composto 
  #k `(#cdef13`) representa *hashtag*, 
smbolo muito utilizado nas redes sociais para indicar a 
categorizao de um assunto.
  
 Exemplos:
 #kmaisbraille
 #kacessibilidade 
<p>
  
 46. O sinal composto 
  { `(#df246`) representa a *estrela* 
que, em tinta, antecede datas de nascimento.
  
 Exemplo:
 {1809
<p>
  
 47. O sinal composto 
  w, `(#bdef2`) representa a *cruz 
latina* que, em tinta, antecede datas de morte 
em lpides e em textos histricos e religiosos.
  
 Exemplo:
 w,1852
<63>
<p>
  
 48. Os sinais compostos 
  ow, `(#bdf#ace#bdef2`),  
  o:o `(#bdf#ace#be135`) e 
  oh `(#bdf#ace#bef125`) representam, 
respectivamente, os smbolos de *feminino*, *masculino* e 
*transgnero*, encontrados em textos de Biologia e na 
indicao de espaos destinados a mulheres, homens e 
pessoas *trans*.

 Exemplos:

 Do cruzamento entre irmos heterozigticos, so possveis 
os seguintes gentipos para os descendentes:

 Gerao parental: 
 ow, Pp {" o:o Pp
 Gerao filial: 
 PP / Pp / Pp / pp

 oh All Gender Restroom
<p>
  
 49. O smbolo de *Copyright* que, em tinta,  
representado dentro de um crculo, em braille, dever 
ser representado pela letra C, entre parnteses simples.
  
 Exemplo:

          *Copyright* `(C`) 2015 
          *by* Sucessores de 
          Mrio de Andrade
<64>
<p>
  
 50. O smbolo de *Marca Registrada* que, em 
tinta,  representado dentro de um crculo, em braille, 
dever ser representado pela letra R, entre parnteses simples 
e junto da palavra que o antecede.
  
 Exemplos:
 Coca-Cola`(R`)
 Nestl`(R`)
<p>
  
 51. O *sinal restituidor* do significado original de um 
smbolo braille  representado por $ (56). Emprega-se em 
contextos estenogrfico e informtico, imediatamente antes 
  de palavras para indicar que todos os seus caracteres tm o 
valor original.

 Exemplo:
 ~,teoriadoespacourbano.files.~
  wordpress.com`/2013`/01`/frei~ 
  tag-bc#c$a1rbara-utopias-~
  urbanas.pdf~,

 51.1 Quando necessrio, 
  emprega-se igualmente para 
  fazer cessar um significado atribudo a novos sinais, criados em 
conformidade com o disposto no pargrafo 55, restituindo 
assim a qualquer sinal o seu significado prprio.
<65>
<p>

 52. O *sinal de transpaginao*, representado pelo sinal 
composto ~: `(#e25`), deve ser usado, entre espaos, para 
indicar a mudana de pgina do texto em transcrio, sempre 
que o fim das pginas em 
  braille e em tinta no for 
coincidente. No  recomendvel o seu uso nos livros 
didticos do Ensino Fundamental I.
  
 Exemplos:

<r->
<f->
  7-8                       2
<f+>
  A linguagem falada ou escrita percebida ~:
pelos nossos sentidos , realmente, o instrumento de 
comunicao por excelncia.
<p>

<f->
  47-48                    35
<f+>
  A comunicao  a base desta ao recproca, destas 
relaes entre o homem e o homem. ~:
  Por que aprendemos sobre tais coisas?
<r+>

 52.1 Se a pgina em tinta terminar por uma palavra 
translineada, o sinal de transpaginao ser colocado 
somente depois de toda a palavra escrita.
<66>
<p>

 53. Os smbolos compostos _`[`(#def12356`) e 
_`]`(#def23456`) indicam, respectivamente, a abertura e o
fechamento de uma *nota de transcrio*. Este recurso tem por 
objetivo chamar a ateno do leitor para alteraes 
efetuadas no texto em braille, tais como mudanas na 
disposio do texto, supresso de sinais e descries de 
imagens. A abertura deve ser sempre seguida do sinal de 
maiscula { (46).
  
 Exemplos:

 _`[Para facilitar a leitura, o quadro ser transcrito na 
pgina 36, estendendo-se, horizontalmente, at a pgina 
37._`]
<p>

 _`[No grfico a seguir, por uma questo de espao, os 
nomes prprios sero escritos sem sinal de maisculas._`]

 _`[A imagem mostra uma ona amamentando seus filhotes._`]
<67>
<p>

 54. Na escrita de textos destinados a estrangeiros, 
  emprega-se a grafia braille dos respectivos idiomas (ver 
  *Apndice B*).
 54.1 Na escrita de textos em lngua estrangeira 
destinados a brasileiros, emprega-se a *Grafia Braille para  
a Lngua Portuguesa*.

 54.2 Em palavras estrangeiras isoladas e pouco frequentes, 
ou ainda na grafia de palavras portuguesas que contenham 
vogais acentuadas para as quais no haja sinal braille 
correspondente neste documento, as letras devem ser 
antecedidas dos seguintes diacrticos:
<p>
  
 * (35) acento agudo 
 Exemplo: c*omo

 ? (26) acento grave 
 Exemplo: fr?ere

 ^ (4) acento circunflexo 
 Exemplo: para^itre   

  (45) trema 
 Exemplo: Fuhrer

 ~ (5) til 
 Exemplo: ni~na

 Observao: A referncia para outros idiomas  o livro 
  intitulado *World Braille 
  Usage*.
<p>

 55. Sempre que em alguma obra a ser transcrita ocorram 
sinais cuja grafia no tenha sido prevista e normatizada 
neste documento, o transcritor deve atribuir-lhes o sinal 
braille correspondente, evitando toda e qualquer 
possibilidade de confuso com os sinais e normas aqui 
determinados. Os sinais que tiverem de ser criados devero 
ser objeto de nota de transcrio na qual dever ser 
indicado o seu significado, quando forem empregados pela 
primeira vez. Caso o nmero de sinais seja muito grande, 
devem constar em lista prpria e em pgina(s) exclusiva(s) 
no incio do volume ou parte em que se encontram.

          ::o::o::o::o::o::

<p>
<69>
<p>

          :::::::::::::::::::::::::::
          Referncias bibliogrficas
          :::::::::::::::::::::::::::

<r+>
 Livros

 ABREU, Elza Maria de Araujo Carvalho *et al*. *Braille!? O 
que  isso?* 1. ed. So Paulo: Fundao Dorina Nowill para 
Cegos, 2008. (Srie Dorina Nowill).
 ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. *VOLP -- Vocabulrio 
Ortogrfico da Lngua Portuguesa*. 5. ed. So Paulo: 
Global, 2009. 
 BRASIL. Ministrio da Educao. *Grafia Braille para a 
Lngua Portuguesa*. 2. ed. Braslia: MEC: Secretaria de 
Educao Especial, 2006.
<p>
 BRASIL. Ministrio da Educao. *Grafia Braille para  
Informtica*. 1. ed. Braslia: MEC: Secretaria de 
  Educao Especial, 2004.
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 h::::::::: fim da primeira parte
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