Grafia Braille para a Língua Portuguesa - Parte 1 TXT Braille.txt
Atualizado em
23/02/2022 11h41
Grafia Braille para a Língua Portuguesa - Parte 1 TXT Braille.txt
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Conteúdo do arquivo
<t->
:::::::::::::::::::::::
Grafia Braille para a
Lngua Portuguesa
:::::::::::::::::::::::
Ministrio da Educao
Secretaria de Educao
Continuada, Alfabetizao,
Diversidade e Incluso
Diretoria de Polticas
de Educao Especial
Formatao: 32 caracteres
por 28 linhas
Impresso braille
em duas partes,
da 3 edio, 2018
Primeira Parte
<p>
Ministrio da Educao
Secretaria de Educao
Continuada, Alfabetizao,
Diversidade e Incluso
Esplanada dos Ministrios,
Bloco L, 2 andar, sala 200
CEP 70047-900
Braslia -- DF
Fones: (61) 2022-9017
(61) 2022-9217
E-mail: ~,secadi@mec.gov.br~,
<p>
<f->
4 grafia braille I
<f+>
Dados Internacionais de
Catalogao na Publicao
(CIP)
<r+>
::::::::::::::::::::::::::::::::
BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao
Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso. Grafia
Braille para a Lngua Portuguesa / Elaborao: DOS SANTOS,
Fernanda Christina; DE OLIVEIRA, Regina Ftima Caldeira --
Braslia-DF, 2018, 3 edio. 95p.
ISBN: 978-85-7994-092-7
1. Educao Especial 2. Grafia Braille para a Lngua
Portuguesa 3. Braille I. Ttulo.
::::::::::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>
<f->
2 grafia braille III
<f+>
<r+>
Presidente da Repblica Federativa do Brasil: Michel Temer
Ministro da Educao: Rossieli Soares da Silva
Secretrio Executivo: Henrique Sartori de Almeida Prado
Secretrio de Educao Continuada,
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles
de Freitas
Chefe de Gabinete da Secretaria de Educao Continuada,
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Adriano de Almeida
Dani
Diretora de Polticas de Educao Especial: Patrcia Neves
Raposo
<p>
Ficha tcnica
Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao,
Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles de Freitas
Diretora de Polticas de Educao Especial: Patrcia Neves
Raposo
Elaborao: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima
Caldeira de Oliveira
Colaborao: Patrcia Neves Raposo, Alceu Kuhn, Angelin
Loro, Aristides Antonio dos Santos, Claudia Maria Monteiro
Sant'Anna, Comisso de Braille de Portugal, Edison Ribeiro
Lemos, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior, Jonir Bechara
Cerqueira, Lda Lcia
Spelta, Lusia Maria de Almeida,
Marcelo Lofi, Marcio Neves Penido, Maria da Gloria de Souza
Almeida, Maria Dinalva Tavares
<p>
<f->
5 grafia braille V
<f+>
Carneiro, Maria do Socorro
Belarmino de Souza, Maria Gloria Batista da Mota, Maria
Helena Franco Sena e Tnia Regina Martins Resende
Consultoria: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima
Caldeira de Oliveira
Reviso: Alceu Kuhn, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior,
Fernanda Christina dos Santos, Marcelo Lofi, Maria da
Glria de Souza Almeida, Maria Dinalva Tavares Carneiro,
Maria do Socorro Belarmino de Souza, Patrcia Neves Raposo,
Regina Ftima Caldeira de Oliveira e Tnia Regina Martins
Resende
Capa: Jnatas Elienay Pacheco Portugal
<p>
<p>
<f->
7 grafia braille VII
<f+>
ndice Geral
Primeira Parte
Apresentao :::::::::::::: 1
Prefcio :::::::::::::::::: 5
Introduo :::::::::::::::: 9
Captulo I -- Sistema
Braille ::::::::::::::::: 13
1. Definio ::::::::::::: 13
2. Identificao dos
pontos ::::::::::::::::::: 14
3. Sinais simples e
compostos :::::::::::::::: 16
4. Referencial de posio 18
5. Ordem braille ::::::::: 19
6. Escrita em braille :::: 21
7. Aplicao Lngua
Portuguesa :::::::::::::: 21
<p>
Captulo II -- O Cdi-
go Braille na Grafia da
Lngua Portuguesa :::::: 23
A. Valor dos sinais
<f->
8. Introduo :::::::::::: 23
1 -- Alfabeto :::::::::: 23
2 -- Letras com diacr-
ticos :::::::::::::::::: 24
3 -- Pontuao e sinais
acessrios ::::::::::::: 24
4 -- Sinais usados com
nmeros :::::::::::::::: 25
5 -- Sinais exclusivos
do Sistema Braille ::: 27
B. Observaes e normas de aplicao
9. Introduo :::::::::::: 29
1 -- Sinal de letra
maiscula :::::::::::::::: 30
10. Maiscula com uma
ou mais letras ::::::::::: 30
11. Siglas ::::::::::::::: 32
<p>
8 grafia braille IX
2 -- Nmeros e sinais com
eles usados ::::::::::::: 34
12. Representao de
algarismos :::::::::::::: 34
13. Vrgula decimal ::::: 35
14. Ponto separador de
classes ::::::::::::::::: 36
15. Nmeros ordinais :::: 37
16. Articulaes de nmeros
e letras :::::::::::::::: 38
17. Fraes ::::::::::::: 41
18. Cifro e moedas ::::: 43
19. Por cento e por mil : 46
20. Smbolo de pargrafo 47
21. Datas ::::::::::::::: 48
22. Sinais de operao
e de relao :::::::::::: 50
23. Unidades de medida :: 53
24. Polegada :::::::::::: 54
25. Medidas angulares ::: 55
26. Medidas de tempe-
ratura :::::::::::::::::: 56
27. Medidas de tempo :::: 57
28. Expoente ou ndice
superior :::::::::::::::: 58
<p>
29. ndice inferior ::::: 59
30. Numerao romana :::: 60
3 -- Sinal de itlico
e outras variantes
tipogrficas :::::::::::: 62
31. Itlico, sublinhado,
negrito e outros tipos :: 62
32. Variante tipogrfica
de nmeros :::::::::::::: 67
4 -- Pontuao e sinais
acessrios :::::::::::::: 68
33. Introduo :::::::::: 68
34. Ponto ::::::::::::::: 69
35. Apstrofo ::::::::::: 71
36. Reticncias ::::::::: 72
37. Parnteses e
colchetes ::::::::::::::: 74
38. Aspas ::::::::::::::: 79
39. Travesso ::::::::::: 82
40. Crculo e quadrado :: 83
41. *E* comercial (&) : 85
42. Barras :::::::::::::: 86
43. *Versus* :::::::::::: 88
44. Setas horizontais ::: 89
45. *Hashtag* ::::::::::: 90
<p>
9 grafia braille XI
46. Estrela
(nascimento) :::::::::: 91
47. Cruz latina
(morte) ::::::::::::::: 92
48. Smbolos de feminino,
masculino e transgnero : 93
49. *Copyright* `(C`) :::: 94
50. *Marca Registrada*
`(R`) :::::::::::::::::::: 95
51. Sinal restituidor ::: 96
52. Sinal de transpa-
ginao ::::::::::::::::: 97
53. Notas de transcrio 99
54. Diacrticos ::::::::: 101
55. Sinal braille
no codificado :::::::::: 103
Referncias bibliogrficas 105
<f+>
<p>
Segunda Parte
Apndices
<f->
Apndice A -- Escrita em
braille em contexto
informtico ::::::::::::: 111
1. Smbolos usados em
contexto informtico :::: 111
2. Observaes e normas
de aplicao :::::::::::: 113
Apndice B -- Smbolos
usados em outros idiomas,
inexistentes em portugus
ou representados por
sinais braille diferentes
1. Alemo ::::::::::::::: 117
2. Dinamarqus :::::::::: 118
3. Espanhol ::::::::::::: 118
4. Francs :::::::::::::: 119
5. Ingls ::::::::::::::: 120
6. Italiano ::::::::::::: 121
7. Latim :::::::::::::::: 121
8. Sueco :::::::::::::::: 122
<p>
10 grafia braille XIII
Apndice C -- Alfabeto
grego, alfabeto hebraico
e alfabeto russo ou
cirlico moderno :::::::: 123
1. Alfabeto grego
clssico :::::::::::::::: 123
2. Alfabeto hebraico :::: 126
3. Alfabeto russo ou
cirlico moderno :::::::: 127
Apndice D -- Sinais
convencionais usados em
esperanto e em outras
lnguas ::::::::::::::::: 131
<f+>
Anexos
<f->
Anexo A -- Vocabulrio
de termos e expresses
empregados no domnio do
Sistema Braille ::::::: 133
Anexo B -- Parecer
sobre a grafia da
palavra *braille* ::::::: 151
<p>
<11>
<f+>
<tgrafia braille>
<t+1>
:::::::::::::
Apresentao
:::::::::::::
<r->
O Ministrio da Educao/
/Secretaria de Educao
Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso apresenta
a 3 edio da *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*, que
traz algumas alteraes, novos smbolos e um conjunto de
normas para a aplicao dessa simbologia. O referencial
inclui, ainda, exemplos variados que ilustram o documento e
fornecem informaes complementares sobre o emprego
adequado dos smbolos, para apoiar profissionais, usurios
e pesquisadores do Sistema Braille.
<p>
O Sistema Braille, criao magistral do francs Louis
Braille, foi adotado no Brasil em 1854, ano da inaugurao
do Imperial Instituto de Meninos Cegos, atualmente
Instituto Benjamin Constant.
A simbologia braile utilizada e sua aplicao devem
considerar as especificidades do idioma de um pas e
acompanhar a evoluo lingustica e cultural das
sociedades. Por meio de um acordo de cooperao, em 2001,
Brasil e Portugal elaboraram a 1 verso da *Grafia Braille
para a Lngua Portuguesa*.
A partir da vigncia do novo Acordo Ortogrfico, do uso
da Grafia por vrios pases da CPLP e as novas demandas da
Lngua Portuguesa, o MEC, com o trabalho da Comisso
Brasileira do Braille, disponibiliza a 3 verso da *Grafia
Braille para a Lngua Portuguesa*, revisada e atualizada,
para permitir s pessoas cegas brasileiras o acesso
leitura e escrita, na sociedade do conhecimento e com
base na realidade social e no compromisso com ela firmado.
<R+>
Jlio Csar Meireles de Freitas
Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao,
Diversidade e Incluso
<R->
<p>
<13>
<p>
:::::::::
Prefcio
:::::::::
Prefcio 3 edio
brasileira da *Grafia Braille
para a Lngua Portuguesa*
<r->
A *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa* um
documento normatizador e de consulta destinado
especialmente a professores, transcritores, revisores e
outros profissionais, bem como a usurios do Sistema
Braille.
A 3 edio da Grafia revisada e atualizada traz
algumas alteraes, novos smbolos e um conjunto de normas
para a aplicao de toda essa simbologia. Exemplos variados
ilustram o documento e fornecem aos profissionais e
usurios as informaes complementares sobre o emprego
adequado dos smbolos.
<p>
As alteraes e a adoo de novos smbolos basearam-se
principalmente nos seguintes critrios:
<r+>
I. Adequar os textos ao novo Acordo Ortogrfico da Lngua
Portuguesa, uma vez que a sua ltima edio foi publicada
antes da entrada em vigor do referido acordo.
II. Preservar a qualidade dos textos em braille e,
principalmente, o seu melhor aproveitamento por parte do
leitor, em especial dos livros didticos, nos quais so
constantes as alteraes de dia-
gramao, a insero de
novos smbolos e o uso de novos recursos nas representaes
grficas e de imagens (mapas, tabelas, fluxogramas,
histrias em quadrinhos, grficos
e outras representaes), exigindo de adaptadores,
*designers*,
transcritores
<p>
e revisores cada vez mais empenho e
conhecimento.
III. Oferecer maior variedade de exemplos aos
profissionais supracitados, objetivando tornar o seu
trabalho mais rpido e mais eficaz.
IV. Garantir a padronizao dos textos produzidos em todo
o pas, prtica indispensvel para que todos os estudantes
cegos possam continuar usu-
fruindo dos livros em braille
como o principal instrumento para o seu pleno
desenvolvimento intelectual.
<14>
V. Inserir smbolos que ficaram ausentes das edies
anteriores (masculino e feminino, por exemplo).
VI. Inserir smbolos que
se tornaram usuais aps a
ltima edio do documento (*hashtag*, por exemplo).
<p>
VII. Rever as regras de aplicao de alguns smbolos
(parnteses, por exemplo), objetivando torn-las mais
simples.
VIII. Tornar a linguagem do documento mais clara e
objetiva.
IX. Oferecer a usurios do Sistema Braille e profissionais
da rea documentos que lhes tragam informaes atualizadas
e que possam orient-
-los nas suas atividades estudantis e
profissionais.
<r->
O principal objetivo deste documento permitir que o
Sistema Braille continue sendo o instrumento fundamental na
educao, habilitao, reabilitao e profissionalizao
das pessoas cegas.
<R+>
Fernanda Christina dos Santos
Regina Ftima Caldeira de
Oliveira
<R->
<15>
<p>
:::::::::::
Introduo
:::::::::::
A *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa* consiste no
conjunto do material signogrfico e das
instrues/recomendaes orientadoras da sua utilizao na
escrita. O conhecimento completo do respectivo cdigo e a
sua correta utilizao devem constituir um objetivo
permanente para todos, porque a boa qualidade grfica dos
textos exerce nos leitores uma saudvel influncia
educativa, facilitando a assimilao de padres
propiciadores da melhoria do nvel de desempenho, quer na
leitura, quer na escrita.
A matria desta Grafia est exposta em dois captulos,
que compreendem 55 pargrafos, em quatro apndices e em
dois anexos.
O primeiro captulo, *Sistema Braille*, integra sete
pargrafos. Neles se define e apresenta este sistema, assim
como se procede sua caracterizao.
O segundo captulo, *O cdigo braille na grafia da Lngua
Portuguesa*, se estende do pargrafo 8 ao 55 e compreende
as seguintes partes:
<r+>
I. *A. Valor dos sinais*: inclui apenas o pargrafo 8, em
que se apresentam os quadros do material signogrfico.
II. *B. Observaes e normas de aplicao*: estende-se do
pargrafo 9 ao 53 e incorpora as regras que enquadram o
emprego dos sinais constantes dos quadros apresentados no
pargrafo 8.
III. Alguns diacrticos necessrios escrita de pala-
vras em outras lnguas e na prpria Lngua Portuguesa:
pargrafo 54.
IV. Recomendaes sobre a criao de sinais no previstos
nesta Grafia: pargrafo 55.
<r->
Quatro apndices e dois anexos completam esta publicao:
<r+>
Apndice A: inclui um conjunto de smbolos e de regras
referentes escrita em braille em contexto informtico.
Apndice B: nele figuram conjuntos de smbolos braille
empregados em alemo, dinamarqus, espanhol, francs,
ingls, italiano, latim e sueco, no coincidentes com os
portugueses ou inexistentes na Lngua Portuguesa.
Apndice C: nele se encontram os alfabetos grego,
hebraico e russo ou cirlico moderno.
Apndice D: apresenta alguns sinais convencionais usados
em esperanto e em outras lnguas.
<16>
<p>
Anexo A: Vocabulrio de termos e expresses empregados no
domnio do Sistema Braille.
Anexo B: Parecer sobre a grafia da palavra *braille*.
<r->
Esta publicao apresenta, ainda, um ndice geral de
assuntos.
<17>
<p>
:::::::::::::::::
Captulo I --
Sistema Braille
:::::::::::::::::
<r+>
1. O sistema de escrita em relevo conhecido pelo nome de
"Braille" constitudo por 63 sinais formados a partir do
conjunto matricial (pontos 123456). Este conjunto de seis
pontos chama-se, por
isso, *sinal fundamental*.
O espao por ele ocupado, ou por qualquer outro sinal,
denomina-se *cela braille* ou *clula braille* e, quando
vazio, tambm considerado por alguns especialistas como
um sinal, passando assim o sistema a ser composto por 64
sinais.
<p>
2. Para facilmente se identificarem e se estabelecer
exatamente a sua posio relativa, os pontos so numerados
de cima para baixo e da esquerda para a direita. Os trs
pontos que formam a *coluna* ou *fila vertical esquerda*,
"l", tm os nmeros 1, 2, 3; aos que com-
pem a *coluna* ou
*fila vertical direita*, "_", cabem os nmeros 4, 5, 6.
Os nmeros dos pontos dos sinais braille escrevem-se
consecutivamente, com o sinal de nmero apenas antes do
primeiro ponto de cada cela.
Exemplos:
p (1234) ::: (1456)
(23456) :: t (2345)
(126) :::: (345)
o (135) :::: (246)
(16) ::::: (34)
g (1245) ::: i (24)
x (1346) ::: w (2456)
<p>
2.1 Dois ou mais sinais braille consecutivos so
identificados por numerais, precedidos, cada um, pelo
respectivo sinal de nmero, sem espaos.
Exemplos:
pai `(#abcd#a#bd`)
A `(#df#a`)
<18>
2.2 Uma cela vazia identificada pelo numeral 0.
Exemplo:
<r->
O sinal de igualdade
=`(#bcef`), entre palavras, deve
ser representado entre celas vazias, assim: #j#bcef#j.
<r+>
<p>
3. Os sinais do Sistema Braille recebem designaes
diferentes, de acordo com o espao que ocupam.
3.1 Os que ocupam uma s cela so chamados de *sinais simples*.
Exemplos:
f (124)
- (36)
3.2 Aqueles em cuja constituio figuram os pontos 1 e/ou
4, mas em que *no* entram os pontos 3 nem 6, so chamados
de *sinais superiores*.
Exemplos:
c (14)
j (245)
<p>
3.3 Aqueles que so formados sem os pontos 1 e 4
so chamados de *sinais inferiores*.
Exemplos:
(356)
: (25)
<19>
3.4 Os que so constitudos por qualquer conjunto dos
pontos 1, 2, 3, so chamados de *sinais da coluna esquerda*.
Exemplos:
b (12)
l (123)
3.5 Os que so constitudos por qualquer conjunto dos
pontos 4, 5, 6, so chamados de *sinais da coluna direita*.
Exemplos:
{ (46)
_ (456)
3.6 Os que so constitudos por dois ou mais sinais
simples, so chamados de *sinais compostos*.
Exemplos:
A `(#df1)
''' `(#c#c3)
4. Quando, na transcrio de cdigos e tabelas, um
sinal aparece isolado (entre celas vazias) e h
possibilidade de confundi-lo com outro sinal, coloca-se
junto dele o *sinal fundamental* (123456) que, neste
caso, vale apenas como referencial de posio.
Exemplos:
, : * ^ {
<20>
<p>
5. Os 63 sinais simples do Sistema Braille, a seguir
apresentados numa sequncia denominada *ordem braille*,
distribuem-se sistematicamente por sete sries:
1 srie:
a b c d e f g h i j
2 srie:
k l m n o p q r s t
3 srie:
u v x y z &
4 srie:
`( @ w
5 srie:
, ; : ?
! = " *
6 srie:
# . -
<p>
7 srie:
^ _ ~ { $
5.1 A 1 srie constituda por 10 sinais, *todos
superiores*, razo pela qual denominada *srie superior*.
Serve de base s 2, 3 e 4 sries, bem como de modelo
5.
5.2 A 2 srie obtm-se juntando o ponto 3 a cada um dos
sinais da 1 srie.
5.3 A 3 srie resulta da adio dos pontos 3 e 6 aos
sinais da srie superior.
<21>
5.4 A 4 srie obtm-se juntando o ponto 6 a cada um
dos sinais da 1 srie.
5.5 A 5 srie *toda formada por sinais inferiores*,
razo pela qual denominada *srie inferior*, e reproduz
formalmente a 1 srie.
<p>
5.6 A 6 srie no deriva da 1, formada pelos pontos
3, 4, 5, 6, e consta apenas de seis sinais.
5.7 A 7 srie, que tambm no se baseia na 1, for-
mada unicamente pelos *sete sinais da coluna direita*.
A sua ordem de sucesso
determina-se com o auxlio
da mnemnica "ablakba".
6. A escrita em braille se faz ponto a ponto na reglete,
da direita para a esquerda; cela a cela, da esquerda para a
direita, na mquina de datilo-
grafia braille e nos teclados fsicos e virtuais.
7. O Sistema Braille o processo de escrita em relevo
mais adotado em todo o mundo e se aplica no s
representao dos smbolos literais, mas tambm dos
matemticos, qumicos, fonticos, informticos e musicais.
<p>
Na aplicao Lngua Portuguesa, quase todos os
sinais conservam a sua significao original. Apenas
algumas vogais acentuadas e ou-
tros smbolos se representam
por sinais que so exclusivos deste sistema.
<23>
::o::o::o::o::o::
<p>
::::::::::::::::::::::::::::::
Captulo II --
O Cdigo Braille na
Grafia da Lngua Portuguesa
::::::::::::::::::::::::::::::
A. Valor dos sinais
8. Os sinais que se empregam na escrita corrente de
textos em Lngua Portuguesa tm a seguinte significao:
1 -- Alfabeto
a (1) b (12) c (14)
d (145) e (15) f (124)
g (1245) h (125) i (24)
j (245) k (13) l (123)
m (134) n (1345) o (135)
p (1234) q (12345) r (1235)
s (234) t (2345) u (136)
v (1236) w (2456) x (1346)
y (13456) z (1356)
<p>
2 -- Letras com diacrticos
Vogais :::::::: a e i o u
Acentos:
agudo ::::::::
grave :::::::: -- -- -- --
circunflexo :: -- --
Til ::::::::::: -- -- --
Consoante ::::: c
cedilha:::::::
<24>
3 -- Pontuao e sinais acessrios
, vrgula
; ponto e vrgula
: dois-pontos
. ponto; apstrofo
? ponto de interrogao
! ponto de exclamao
reticncias
- hfen ou trao
de unio
-- travesso
* asterisco
<p>
<f->
`( `) ou ( ) abre e
fecha parnteses
`[ `] ou [ ] abre e
fecha colchetes
" " abre e fecha aspas
" " abre e fecha
aspas simples
$" $" abre e fecha outras
variantes de aspas
(aspas angulares,
por exemplo)
o crculo
_y quadrado
& *e* comercial
/ barra
| barra vertical
{" *versus*
:o seta para a direita
: seta para a esquerda
:o seta de duplo sentido
#k *hashtag*
{ estrela (nascimento)
w, cruz latina (morte)
<25>
<p>
ow, smbolo de Vnus
(sexo feminino)
o:o smbolo de Marte
(sexo masculino)
oh smbolo de transgnero
`(C`) smbolo de *Copyright*
`(R`) smbolo de *Marca
Registrada*
4 -- Sinais usados com nmeros
$ cifro
^e Euro
^l Libra
^y Iene
% por cento
_ por mil
ss smbolo de pargrafo
+ sinal de adio (mais)
- sinal de subtrao
(menos)
`x sinal de multiplicao
(vezes, multiplicado por)
sinal de diviso
(dividido por)
= sinal de igualdade
( igual a)
ou ~ trao de frao
> maior que
menor que
" polegada
grau(s)
minuto(s)
segundo(s)
<f+>
<26>
5 -- Sinais exclusivos do Sistema Braille
<f->
{ sinal de maiscula
{{ sinal de maiscula em todas
as letras da palavra (caixa
alta)
:{{ sinal de srie de palavras
com todas as letras mais-
culas
# sinal de nmero
sinal de expoente ou ndice
superior
sinal de ndice inferior
* ou $* sinal de itlico,
negrito ou sublinhado
$ variante tipogrfica de
nmeros
<p>
~ sinal de minscula latina;
sinal especial de transli-
neao de expresses mate-
mticas e sinal de trans-
lineao em contexto infor-
mtico
$ sinal restituidor do signi-
ficado original de um smbo-
lo braille
~: sinal de transpaginao
_`[ sinal de abertura de nota
de transcrio
_`] sinal de fechamento de nota
de transcrio
<f+>
<27>
<p>
B. Observaes e normas de aplicao
9. Os sinais do Cdigo Braille empregam-se geralmente em
conformidade com os preceitos da ortografia oficial e com
os textos que representam.
No entanto, devem ser
consideradas as observaes e normas de aplicao
apresentadas a seguir.
<p>
1 -- Sinal de letra maiscula
10. As letras maisculas representam-se pelas minsculas
*precedidas* imediatamente pelo sinal { (46), com o qual
formam um smbolo composto.
Exemplos:
A B C D E F
Amazonas
Tiet
Atlntico
10.1 Para indicar que todas as letras de uma palavra so
maisculas, utiliza-se o sinal composto {{ `(#df46`) *antes
da primeira*.
Exemplos:
BRASIL
<r->
Dom Pedro gritou:
INDEPENDNCIA OU MORTE!
<r+>
<28>
<p>
10.2 Quando o nmero de palavras com todas as letras
maisculas superior a trs, pode empregar-se *antes da
primeira* o sinal composto
:{{ `(#be#df46`) e *antes da
ltima* o sinal composto
{{ `(#df46).
Exemplo:
:{{os problemas atuais da FILOSOFIA.
Observao: O uso desta regra no recomendvel nos
textos dos dois primeiros anos do Ensino Fundamental I.
<p>
11. As siglas, constitudas por todas as letras
maisculas, representam-se antepondo-lhes o sinal composto
{{`(#df46`).
Exemplos:
CBB (Comisso Brasileira do Braille)
ONCB (Organizao Nacional de Cegos do Brasil)
ONG (Organizao No Governamental)
11.1 Quando, no original em tinta, as iniciais das siglas
so seguidas de ponto abreviativo, antepe-se a cada uma
delas o sinal simples { (46).
Exemplos:
G.M.T. -- *Greenwich
Meridian Time* (hora do meridiano de
Greenwich)
R.S.V.P. -- *Rpondez, S'il Vous Plait* (responda, por
favor)
S.O.S. -- *Save Our Souls; Save Our Ship* (salve nossa
alma; salve nosso navio -- em apelo de socorro)
W.C. -- *Water Closet* (toalete)
<29>
<p>
2 -- Nmeros e sinais com eles usados
12. Os caracteres da 1
srie, precedidos do sinal
# (3456), representam os algarismos de *um* a *zero*. Quando
um nmero formado por dois ou mais algarismos, *s o
primeiro* precedido deste sinal.
Exemplos:
1 um
2 dois
3 trs
4 quatro
0 zero
20 vinte
181 cento e oitenta e um
543 quinhentos e quarenta e trs
809 oitocentos e nove
<p>
13. O sinal , (2) representa a *vrgula* que, em tinta,
empregada para, num numeral decimal, separar a parte
inteira da parte decimal.
Exemplos:
0,75
4,5
7.639,125
<30>
<p>
14. O sinal . (3) representa o *ponto (ou espao)
separador de classes*. Em braille, contudo,
costuma-se efetuar tal separao somente em nmeros
constitudos por mais de quatro algarismos, na parte
inteira.
Exemplos:
4517
10.000
53.550.018
4.000.000
22.950,07
<p>
15. Os *nmeros ordinais* so representados pelos caracteres
da 5 srie, precedidos do sinal de nmero # (3456) e
seguidos das letras *a* ou *o*, segundo seu gnero, e da
letra *s*, quando estiverem no plural.
Exemplos:
<f->
1 primeiro
7 stima
387 tricentsima octogsima
stima
10s dcimos
<f+>
<31>
<p>
16. Quando nmeros ou letras e nmeros se articulam numa
s sucesso, os nmeros so sempre precedidos do sinal
# (3456) e as letras devem ficar claramente destacadas em
relao aos algarismos.
a) Nmeros articulados com nmeros.
Exemplos:
17-09-54
1809-1852
5.2.1
2/40
10/09/2001
<p>
b) Nmeros articulados com letras maisculas.
Exemplos:
28-A
4D
c) Nmeros articulados com as dez primeiras letras do
alfabeto exigem que estas sejam precedidas do sinal de
letra latina minscula ~ (5).
Exemplos:
17a
6ab
d) Nmeros articulados com as demais letras minsculas.
Exemplos:
4k
5x
<32>
<p>
e) Letras articuladas com nmeros.
Exemplos:
A-1
i-2
VI.2
A4
e7
0xx61
<p>
17. Na escrita de *fraes*, os sinais (256) e
~ `(#e256`) representam o
respectivo trao horizontal.
Exemplos:
3`/4 3~4 trs quartos
ab a~b *a* sobre *b*
2xy 2x~y dois *x* sobre *y*
x3 x~3 *x* sobre trs
17.1 Em braille, as fraes tambm podem ser
representadas de *maneira abreviada*. Neste caso, o numerador
representado pelos sinais da 5 srie e o denominador
pelos sinais da 1 srie, sem repetio do sinal de nmero.
Exemplos:
`1/2 meio
`3/4 trs quartos
`5/6 cinco sextos
<33>
<p>
17.2 Nos *nmeros mistos*, a parte fracionria segue
imediatamente a parte inteira.
Exemplos:
5`2/3 cinco inteiros e
dois teros
4`1/2 quatro e meio
<p>
18. O *cifro*, representado pelo sinal $ (56), usado
para expressar a unidade monetria de numerosos pases,
incluindo-se o Brasil.
Exemplos:
R$45,00 45 reais
R$10,50 10 reais e
50 centavos
R$0,80 80 centavos
R$1000,00 mil reais
US$5,20 5 dlares e
20 centavos
$1200 1200 dlares
$50.000 50 mil dlares
$15.000 15 mil pesos
$425.000 425 mil pesos
<p>
18.1 O *euro*, represen-
tado pelo sinal composto
^e `(#d15`), segue imediata-
mente o nmero.
Exemplos:
0,30 30 centavos de euro
18,50 18 euros e
50 centavos
500 500 euros
25.000 25 mil euros
<34>
18.2 A *libra* e o *iene* so representados,
respectivamente, pelos sinais compostos
^l `(#d123`) e ^y `(#d13456`), que precedem
imediatamente o nmero.
Exemplos:
^l8,50 8 libras e
50 centavos
^l12.000 12 mil libras
^y80.000 80 mil ienes
<p>
18.3 Em livros de histria
e em outros documentos,
comum encontrar-se a representao de *ris* (plural de
*real*), moeda circulante
no Brasil at 1942.
Exemplos:
10$000 ris 10 mil ris
1:jjj$jjj ris Mil mil ris (1 conto de ris)
<p>
19. Os sinais compostos
_ `(#def356`) e
_ `(#def#cef356`) representam, respectivamente, *por cento* e
*por mil*. Estes sinais ficam sempre ligados aos nmeros a
que se referem.
Exemplos:
5% 5 por cento
4,5 4,5 por mil
<35>
<p>
20. O sinal composto
ss `(#bcd234`) representa
o smbolo de pargrafo.
Emprega-se imediatamente antes de um nmero
e seguido de espao antes de uma palavra.
Exemplos:
1 pargrafo primeiro
3 pargrafo terceiro
6 pargrafo sexto
nico pargrafo nico
14 e 25 pargrafos 14
e 25
nos seguintes nos pargrafos
seguintes
<p>
21. A representao de datas sob a forma inteiramente
numrica deve obedecer s seguintes regras:
a) Os elementos constituti-
vos da data devem ser colocados pela ordem dia-ms-ano,
utilizando-se dois algarismos para
o dia, dois para o ms e dois ou quatro para o ano.
b) A representao deve ser feita com algarismos arbicos.
c) Na representao do ano no se emprega o ponto
separador de classes.
d) Os elementos constitutivos da data devem ser separados
por barra ou hfen.
<p>
e) O sinal de algarismo deve ser repetido *antes de cada
elemento*.
Exemplos:
22-04-1500
07/09/1822
04-01-99
15/11/2001
<36>
<p>
22. Os *sinais de operao e de relao* so transcritos,
em geral, sem espaos.
Exemplos:
7+2
6-5
9`x3
84
n+1
15-15=0
a+b=b+a
A+B=C
15+8-7`x54=14,25
17<5x
350>2y+10
<p>
22.1 A translineao das expresses deve ser feita,
preferentemente, aps um sinal de operao ou de relao,
que dever ser repetido no incio da prxima linha. Quando
este processo no for possvel,
emprega-se o sinal ~ (5), que no
se repetir na linha seguinte.
Exemplos:
a+b+c=a+c+b=b+c+a=b+a+c=c+a+b=
=c+b+a
quociente =3,075.423.897.~
.bec
angstrom `(**`) `({`) =0,000.~
.jjj.jjj.a m
::::::::::::::::::::::::::::::::
`(**`) o = *o* com trema.
<37>
<p>
22.2 Se uma expresso contiver palavra(s), para
maior clareza ou uniformidade de representao, os sinais
operatrios e de relao podem ser usados entre espaos.
Exemplos:
em + a = na
saldo = receitas - despesas
537 = 5 centenas, 3 dezenas e 7 unidades
681=6 centenas, 8 dezenas e 1 unidade
<r->
A anlise decompe o complexo (= todo) no simples (=
elementos).
<r+>
So Paulo > Sergipe
Campinas < Guarulhos
<38>
<p>
23. Os smbolos das *unidades de medida* so escritos sem
ponto abreviativo e ficam separados por um espao dos
nmeros que, em geral, os precedem.
Exemplos:
15 cm 15 centmetros
150 m 150 metros
2 mL 2 mililitros
250 t 250 toneladas
27 dm 27 decmetros
200 g 200 gramas
340 m/s 340 metros por
segundo
387 L 387 litros
472 km 472 quilmetros
594 kg 594 quilogramas
7 h 7 horas
75 W 75 watts
3 m +6 dm +15 cm =3,75 m
<p>
24. O sinal composto
" `(#f236`) representa *polegada*.
Exemplo:
50" 50 polegadas
<39>
<p>
25. Na representao de amplitudes de arcos e ngulos,
expressas em *graus sexagesimais*, o sinal (356)
empregado como smbolo da unidade *grau*; o sinal
(1256), como smbolo da unidade *minuto*; o sinal
`(#abef1256`), como smbolo da unidade *segundo*.
Exemplos:
90 90 graus
40 40 minutos
57 57 segundos
25.1 As medidas de *arcos* e *ngulos* so escritas com
espaos intermedirios.
Exemplo:
89 30 10 89 graus,
30 minutos e
10 segundos
<P>
26. O sinal (356) empregado
tambm como smbolo da
unidade grau, na representao de *temperaturas*, e pode ser
combinado com outros smbolos.
Exemplos:
C graus Celsius
0 0 grau
-10C 10 graus Celsius
negativos
77F 77 graus Fahrenheit
100C = 212F 100 graus Celsius igual a 212 graus
Fahrenheit
<40>
<p>
27. As *medidas de tempo* so escritas com espaos
intermedirios.
Exemplos:
13 h 35
5:22 h
20 h 30 min
3691 s = 1 h 1 min 31 s
<p>
28. O sinal (16) atribui aos elementos que o seguem o
significado de *expoente* ou *ndice superior*.
Exemplos:
7 7 ao quadrado
299 29 elevado nona
potncia
2n 2 elevado a *n*
cm3 centmetros cbicos
<p>
29. O sinal (34) atribui aos elementos que o seguem o
significado de *ndice inferior*.
Exemplos:
42 4 ndice inferior 2
a1 *a* ndice inferior 1
xn *x* ndice inferior *n*
<41>
<p>
30. Para escrever a *numerao romana* empregam-se letras
maisculas.
Exemplos:
I -- 1
V -- 5
X -- 10
L -- 50
C -- 100
D -- 500
M -- 1000
30.1 Quando o nmero constitudo por duas ou mais
letras, emprega-se o sinal
{{ `(#df46`) antes da primeira.
Exemplos:
II -- 2
XL -- 40
CDXIX -- 419
MCMXXXV -- 1935
<p>
30.2 Em alguns textos, so encontrados nmeros romanos
com letras minsculas. Nesses casos, deve-se seguir o
original.
Exemplos:
ii -- 2
iv -- 4
<42>
30.3 O trao horizontal que multiplica por mil a parte
coberta do nmero romano, e o duplo trao que a multiplica
por um milho, so representados, respectivamente, pelos
sinais : (25) e :: `(#be25`), colocados imediatamente
depois da ltima letra afetada pelo(s) trao(s).
Exemplos:
{{v::x:dxx -- 5.010.520
{{ix::iv:xiv -- 9.004.014
<p>
3 -- Sinal de itlico e outras variantes tipogrficas
31. O sinal * (35) o correspondente braille do
*itlico*, *sublinhado*, *negrito* e da impresso em outros
tipos (*cursivo*, *normando*, etc.). Antecede e segue
imediatamente texto, fragmento de texto, palavra ou
elemento de palavra a ser destacado.
Exemplos:
a *era da globalizao*
As letras *a*, *b* e *c* so as *primeiras* em muitos
alfabetos.
*mo-de-obra*
estud-*lo*
*para sempre*
co*s*er e co*z*er
*e*minente e *i*minente
*enx*ada e *inch*ada
<43>
<p>
31.1 O sinal composto
$* `(#ef35`) deve ser utilizado para
indicar que uma palavra ou um grupo de palavras est em
itlico, negrito ou sublinhado dentro de um texto que j
est diferenciado por um desses destaques.
Exemplo:
<r->
*Estudos recentes mostram que a leitura imprescindvel
para o desenvolvimento cognitivo das crianas. Mesmo diante
de um $*laptop$*, um $*tablet$*, um $*smartphone$*, as
crianas que enxergam continuam a ter contato direto com
a linguagem escrita, enquanto as crianas cegas apenas
ouvem.*
<r+>
<44>
<p>
31.2 Se o texto a destacar constitudo por mais de um
pargrafo, o sinal * (35) antecede cada um deles e segue-se
apenas ao ltimo.
Exemplo:
<r->
Escreve Albuquerque e Castro, relativamente revoluo
operada pelo Braille:
*No levou sculos -- muitos sculos mesmo -- a penetrar
as camadas humanas que havia de interessar ou vencer os
obstculos que se erguiam no seu caminho.
*Mas, em menos de cem anos, tendo galgado fronteiras de
naes e de raas, envolvia em seus braos gigantes o mundo
inteiro.*
<45>
<p>
31.3
<m_ >
Quando uma variante tipo-
grfica (textos destacados em *itlico*,
*sublinhado*, *negrito*, letras pequenas, impresso em
outros tipos ou dentro de boxes) se emprega em todo um
trecho, o sinal * (35) pode ser substitudo
com vantagem por barra vertical, simples ou dupla, que
acompanhe na margem esquerda o conjunto de linhas
necessrias para transcrever o texto.
<m>
<m >
Se duas variantes tipogrficas so alternadamente
aplicadas em todo o trecho, uma com carter mais geral (por
exemplo, letra pequena) e outra em apenas alguma ou algumas
das suas palavras (por exemplo, letra em itlico), o
correspondente em braille *dever continuar a
<m>
<p>
<m >
ser
empregado*, em conjunto com a barra vertical,
como se
observa neste pargrafo.
<m>
<m_l >
Este texto encontra-se ilustrado com
trs modalidades de barra vertical. necessrio que haja,
pelo menos, uma cela e meia vazia entre a(s) barra(s) e o
texto e uma linha em branco antes do incio e outra, aps o
final do texto destacado pela(s) variante(s).
<m>
<46>
<p>
<r+>
32. Quando nos nmeros existirem variantes tipogrficas ou
de cor, com carter significativo, estes sero transcritos
precedendo o sinal de nmero pelo prefixo $ (pontos 56) ou
outros, se forem necessrios.
<r->
Exemplo:
Auxilie os alunos a consultar no dicionrio o significado
da palavra *gestao*.
<r+>
1. ao de gestar; $2. *gravidez*; 3. preparao ou
realizao de (algo); elaborao, produo (sentido
figurado, por exemplo: a gestao do
trabalho levou anos). (*Dicionrio eletrnico Houaiss*.
So Paulo: Objetiva, 2009.)
<47>
<p>
<r+>
4 -- Pontuao e sinais acessrios
33. Ressalvadas as excees, os *sinais de pontuao e
acessrios* no devem estar separados das palavras a que se
referem.
Exemplos:
Brasil, Portugal.
Ora alegre, ora triste; ora afvel, ora indiferente.
*Bravo!*
Por qu?
"Querer poder."
<p>
34. O sinal . (3), alm de *ponto final*, tem o valor de
*ponto abreviativo*, tanto no interior como no fim dos
vocbulos.
Exemplos:
Ex.mo Sr.
V. Ex.
Alves & Cia.
<48>
34.1 Escrevem-se sem espaos intermedirios as
abreviaturas de expresses correntes.
Exemplos:
a.C.
s.f.
p.f.
<p>
34.2 As abreviaturas de nomes de pessoas devem ser
representadas de acordo com o original.
Exemplos:
J. J. Veiga (Jos J. Veiga)
L.F.V. (Luis Fernando Verissimo)
<p>
35. O sinal . (3) representa tambm o *apstrofo*. A
translineao de palavras com apstrofo no deve se fazer
imediatamente aps o smbolo.
Exemplos:
gota d'gua
estrela
d'alva
pau-d'ar-
co
galinha-
-d'angola
<49>
<p>
36. As *reticncias*, representadas pelo sinal compos-
to ... `(#c#c3`), podem aparecer isoladas quando significam
omisso de texto; podem tambm ser antecedidas ou seguidas
de outros sinais.
Exemplos:
"Zum... zum... zum...
L no meio do mar...
o vento que nos atrasa
o vento que nos atrapalha
Para no porto chegar...
Zum... zum... zum...
L no meio do mar..."
(Cantiga popular)
Um, trs, cinco, sete, nove, ...
<p>
"... To cedo desta vida, descontente! ..."
(Cames, *Sonetos*)
Salve!...
(...)
<50>
<p>
37. Em contextos literrios, os *parnteses* e os
*colchetes* (parnteses retos) podem assumir duas formas
distintas de representao: a *forma simples* e a *forma
composta*.
37.1 Formas simples:
`( `) abre e fecha parnteses
`[ `] abre e fecha colchetes
<r->
Deve-se empregar as formas simples nas seguintes
circunstncias:
<r+>
a) Se o sinal de abertura for seguido imediatamente por
um numeral e o sinal de fechamento for precedido por um
numeral.
<p>
Exemplos:
<r->
Louis Braille (1809-1852) nasceu na Frana.
<r+>
II Guerra Mundial (1939 a 1945)
[2020 sc. 21]
`(1 ao 5`)
`(VI`)
`(LX`)
<r->
<51>
As notas (5) e (6) so esclarecedoras.
<r+>
Discar (0xx61) para Braslia.
b) Se o sinal de fechamento suceder um numeral,
geralmente indicando uma enumerao ou enumeraes de
itens.
Exemplos:
Resolver o exerccio 1)
Acertou os itens 2) e 3)
<p>
Como sugerido em 23]: 5), 6) e 7)
<52>
c) Na representao de medidas e porcentagens indicadas
entre parnteses:
Exemplos:
`(1 h 5 min`) 1 hora e 5 minutos
`(10 w`) 10 ohms
`(100 kWh`) 100 quilowatt-hora
`(120 km/h`) 120 quilmetros por hora
`(128 GB`) 128 gigabytes
`(32C`) 32 graus Celsius
`(350 mL`) 350 mililitros
`(4 kcal/g`) 4 quilocalorias por grama
`(500 g`) 500 gramas
`(80F`) 80 graus Fahrenheit
`[25 cm`] 25 centmetros
`[29"`] 29 polegadas
`(100%`) 100 por cento
<p>
d) Na representao de asteriscos indicativos de notas de
rodap:
<r->
No dia seguinte fui casa vizinha, logo que pude. Capitu
despedia-se de trs `(**`) amigas que tinham ido visit-la,
Paula e Sancha, companheiras de colgio, aquela de
quinze, esta de dezessete anos, a primeira filha de um
mdico, a segunda de um comerciante de objetos americanos.
<53>
<R+>
37.2 Formas compostas, que se empregam para evitar
ambiguidades:
( ) abre e fecha parnteses
[ ] abre e fecha colchetes
Exemplos:
<r->
Castro Alves (poeta) viveu no sculo XIX.
<r+>
Nos termos das alneas a), b) e c).
Atentem para as notas (b) e (d).
Estimado(a) amigo(a)
Prezado(s) colega(s)
(*Avenida Brasil*) ["telenovela"]
[livros acessveis]
<54>
(*software* de aplicao)
"(...)
Deitado eternamente em bero esplndido
(...)"
F [do lat. *fide*.] S.F. 1. Crena religiosa: "De tanto
sofrer perdeu a f." (...) [*Cf.* f]
<p>
38. As *aspas* so representadas pelo sinal " (236); as
*aspas simples* tm como correspondente braille o sinal
composto " `(#f236`); outras variantes de aspas (*aspas
angulares*, por exemplo) so representadas pelo sinal
composto $" `(#ef236`).
Exemplos:
<r->
O professor disse: "Leia o soneto "Alma minha
gentil, que te partiste"".
<55>
Leu: "... ouviu-se dizer: " inadmissvel to pouca
considerao por um ser humano, por algum que tambm
$"filho de Deus$"! Uma chocante falta de solidariedade".
Um silncio pesado e comprometedor ficou a ressoar..."
Deixou descair o manuscrito nos joelhos.
<p>
<r+>
38.1 Quando, num texto em colunas, se pretende usar
aspas abaixo de palavra(s), significando "igual", "idem" ou
"a mesma coisa", usa-se em braille o sinal de aspas
duplo "" `(#bcf236`), a fim de facilitar a sua
identificao.
Exemplos:
Eu tenho andado
Tu tens ""
Ele tem ""
Ns temos ""
Vs tendes ""
Eles tm ""
<56>
38.2 Mesmo quando no seja possvel ou prtico reproduzir
em braille um texto disposto em colunas, o sinal de aspas
duplo pode, ainda assim, ser empregado, desde que o
<p>
elemento por ele representado ocorra em incio de linha e
duas ou mais vezes consecutivas.
Exemplos:
CCERO. *Discurso em defesa do poeta rquias*
"" *Discurso sobre Catilina*
"" *Discurso sobre Horcio*
GARRETT, Almeida. *O Arco de Sant'Ana*
"" *Frei Lus de Sousa*
"" *Viagens na minha Terra*
QUEIRS, Ea de. *A Capital*
"" *A Ilustre Casa de Ramires*
"" *Os Maias*
<57>
<p>
39. O *travesso*, repre-
sentado pelo sinal composto
-- `(#cf36), pode ser antecedido ou
seguido de outros sinais, mas deve ficar sempre isolado em
relao a palavras anteriores e seguintes.
Exemplos:
<r->
" Vamos para a mesa?"
As reaes psicolgicas -- humor, autoconfiana,
discernimento , fisiolgicas e sociais do homem aos
acontecimentos.
So todos os mesmos... -- pensou consigo o fidalgo.
Ento ele -- entre outras coisas -- disse que lhe doa.
Cada um tinha seu estatuto, conforme a sua classe social
-- clero, nobreza ou povo.
<58>
<p>
<r+>
40. Os sinais compostos o `(#bdf135`) e _y
`(#def13456`) representam, respectivamente, um *crculo* e
um *quadrado* e funcionam como marcadores.
Exemplos:
<r->
Os ttulos que se seguem correspondem a publicaes
peridicas em braille:
<R+>
"Revista Brasileira para Cegos"
"Pontinhos", revista infantojuvenil
<r->
<59>
As obras didticas em braille devero seguir os
referenciais que normatizam a produo de livros em
braille, publicados pelo Ministrio da Educao (MEC) e a
Comisso Brasileira do Braille (CBB):
<p>
<r+>
_y *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*
_y *Normas Tcnicas para a Produo de Textos em Braille*
_y *Cdigo Matemtico Unificado* (CMU)
_y *Grafia Braille para Informtica*
_y *Grafia Qumica Braille para Uso no Brasil*
<p>
41. O *e comercial* representado pelo sinal & (12346)
e deve estar sempre de acordo com o original.
Exemplos:
C&A
Johnson & Johnson
<60>
<p>
42. Os sinais , `(#f2`) e
_ (456) representam, respec-
tivamente, a *barra* e a *barra vertical*. Em geral, no
h espaos antes ou depois das barras, sendo que a barra
vertical deve ser seguida de, pelo menos, meia cela em
branco.
Exemplos:
Rio/So Paulo
MEC/SECADI/Comisso Brasileira do Braille
Matemtica|Lngua Portuguesa
empregado_ empregador
42.1 Se a barra ocorrer em final de linha, torna-se
necessrio repeti-la no incio da linha imediata.
Exemplo:
Decreto-Lei n.o 496/
/77
<61>
<p>
42.2 No caso de textos poticos, cujos versos sejam
separados por barras, estas devem ser antecedidas e
seguidas de espaos, exceto quando o verso terminar com um
sinal de pontuao.
Exemplo:
Soneto a Louis Braille
(...)
Sistema de pontos bem ordenados,/ Representam os sinais
convencionados:/ Outra forma
de ler e escrever.// Sistema
novo de escrita e leitura / Tirou os cegos da vida obscura
/ Que levavam margem do Saber.
(Waldin de Lima)
<p>
43. O sinal composto {" `(#df236`) representa *versus*.
Exemplos:
Barcelona {" Real Madri
Corinthians 2{"2 Palmeiras
<62>
<p>
44. As *setas* horizontais para a direita :o `(#be135),
para a esquerda : `(#bdf25`)
e de duplo sentido
:o `(#bdf#be135`) so empregadas isoladamente e, se ocorrerem no
fim de uma linha, no se repetem no incio da linha
seguinte.
Exemplos:
vegetal :o grilo :o sapo :o
cobra :o gavio
direitos :o deveres
<p>
45. O sinal composto
#k `(#cdef13`) representa *hashtag*,
smbolo muito utilizado nas redes sociais para indicar a
categorizao de um assunto.
Exemplos:
#kmaisbraille
#kacessibilidade
<p>
46. O sinal composto
{ `(#df246`) representa a *estrela*
que, em tinta, antecede datas de nascimento.
Exemplo:
{1809
<p>
47. O sinal composto
w, `(#bdef2`) representa a *cruz
latina* que, em tinta, antecede datas de morte
em lpides e em textos histricos e religiosos.
Exemplo:
w,1852
<63>
<p>
48. Os sinais compostos
ow, `(#bdf#ace#bdef2`),
o:o `(#bdf#ace#be135`) e
oh `(#bdf#ace#bef125`) representam,
respectivamente, os smbolos de *feminino*, *masculino* e
*transgnero*, encontrados em textos de Biologia e na
indicao de espaos destinados a mulheres, homens e
pessoas *trans*.
Exemplos:
Do cruzamento entre irmos heterozigticos, so possveis
os seguintes gentipos para os descendentes:
Gerao parental:
ow, Pp {" o:o Pp
Gerao filial:
PP / Pp / Pp / pp
oh All Gender Restroom
<p>
49. O smbolo de *Copyright* que, em tinta,
representado dentro de um crculo, em braille, dever
ser representado pela letra C, entre parnteses simples.
Exemplo:
*Copyright* `(C`) 2015
*by* Sucessores de
Mrio de Andrade
<64>
<p>
50. O smbolo de *Marca Registrada* que, em
tinta, representado dentro de um crculo, em braille,
dever ser representado pela letra R, entre parnteses simples
e junto da palavra que o antecede.
Exemplos:
Coca-Cola`(R`)
Nestl`(R`)
<p>
51. O *sinal restituidor* do significado original de um
smbolo braille representado por $ (56). Emprega-se em
contextos estenogrfico e informtico, imediatamente antes
de palavras para indicar que todos os seus caracteres tm o
valor original.
Exemplo:
~,teoriadoespacourbano.files.~
wordpress.com`/2013`/01`/frei~
tag-bc#c$a1rbara-utopias-~
urbanas.pdf~,
51.1 Quando necessrio,
emprega-se igualmente para
fazer cessar um significado atribudo a novos sinais, criados em
conformidade com o disposto no pargrafo 55, restituindo
assim a qualquer sinal o seu significado prprio.
<65>
<p>
52. O *sinal de transpaginao*, representado pelo sinal
composto ~: `(#e25`), deve ser usado, entre espaos, para
indicar a mudana de pgina do texto em transcrio, sempre
que o fim das pginas em
braille e em tinta no for
coincidente. No recomendvel o seu uso nos livros
didticos do Ensino Fundamental I.
Exemplos:
<r->
<f->
7-8 2
<f+>
A linguagem falada ou escrita percebida ~:
pelos nossos sentidos , realmente, o instrumento de
comunicao por excelncia.
<p>
<f->
47-48 35
<f+>
A comunicao a base desta ao recproca, destas
relaes entre o homem e o homem. ~:
Por que aprendemos sobre tais coisas?
<r+>
52.1 Se a pgina em tinta terminar por uma palavra
translineada, o sinal de transpaginao ser colocado
somente depois de toda a palavra escrita.
<66>
<p>
53. Os smbolos compostos _`[`(#def12356`) e
_`]`(#def23456`) indicam, respectivamente, a abertura e o
fechamento de uma *nota de transcrio*. Este recurso tem por
objetivo chamar a ateno do leitor para alteraes
efetuadas no texto em braille, tais como mudanas na
disposio do texto, supresso de sinais e descries de
imagens. A abertura deve ser sempre seguida do sinal de
maiscula { (46).
Exemplos:
_`[Para facilitar a leitura, o quadro ser transcrito na
pgina 36, estendendo-se, horizontalmente, at a pgina
37._`]
<p>
_`[No grfico a seguir, por uma questo de espao, os
nomes prprios sero escritos sem sinal de maisculas._`]
_`[A imagem mostra uma ona amamentando seus filhotes._`]
<67>
<p>
54. Na escrita de textos destinados a estrangeiros,
emprega-se a grafia braille dos respectivos idiomas (ver
*Apndice B*).
54.1 Na escrita de textos em lngua estrangeira
destinados a brasileiros, emprega-se a *Grafia Braille para
a Lngua Portuguesa*.
54.2 Em palavras estrangeiras isoladas e pouco frequentes,
ou ainda na grafia de palavras portuguesas que contenham
vogais acentuadas para as quais no haja sinal braille
correspondente neste documento, as letras devem ser
antecedidas dos seguintes diacrticos:
<p>
* (35) acento agudo
Exemplo: c*omo
? (26) acento grave
Exemplo: fr?ere
^ (4) acento circunflexo
Exemplo: para^itre
(45) trema
Exemplo: Fuhrer
~ (5) til
Exemplo: ni~na
Observao: A referncia para outros idiomas o livro
intitulado *World Braille
Usage*.
<p>
55. Sempre que em alguma obra a ser transcrita ocorram
sinais cuja grafia no tenha sido prevista e normatizada
neste documento, o transcritor deve atribuir-lhes o sinal
braille correspondente, evitando toda e qualquer
possibilidade de confuso com os sinais e normas aqui
determinados. Os sinais que tiverem de ser criados devero
ser objeto de nota de transcrio na qual dever ser
indicado o seu significado, quando forem empregados pela
primeira vez. Caso o nmero de sinais seja muito grande,
devem constar em lista prpria e em pgina(s) exclusiva(s)
no incio do volume ou parte em que se encontram.
::o::o::o::o::o::
<p>
<69>
<p>
:::::::::::::::::::::::::::
Referncias bibliogrficas
:::::::::::::::::::::::::::
<r+>
Livros
ABREU, Elza Maria de Araujo Carvalho *et al*. *Braille!? O
que isso?* 1. ed. So Paulo: Fundao Dorina Nowill para
Cegos, 2008. (Srie Dorina Nowill).
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. *VOLP -- Vocabulrio
Ortogrfico da Lngua Portuguesa*. 5. ed. So Paulo:
Global, 2009.
BRASIL. Ministrio da Educao. *Grafia Braille para a
Lngua Portuguesa*. 2. ed. Braslia: MEC: Secretaria de
Educao Especial, 2006.
<p>
BRASIL. Ministrio da Educao. *Grafia Braille para
Informtica*. 1. ed. Braslia: MEC: Secretaria de
Educao Especial, 2004.
BRASIL. Ministrio da Educao. *Grafia Qumica Braille
para Uso no Brasil*. 3. ed. Braslia: MEC: Secretaria de
Educao Especial, 2017.
BRASIL. Ministrio da Educao. *Normas Tcnicas para a
Produo de Textos em Braille*. 2. ed. Braslia: MEC:
Secretaria de Educao Especial, 2006.
COMISSO BRASILEIRA DE BRAILLE. *Cdigo Matemtico
Unificado para a Lngua Portuguesa*. So Paulo: Fundao
Dorina Nowill para Cegos, 1998.
<p>
COMISSO DE BRAILLE. *Compndio de Grafia Braille da
Lngua Portuguesa -- Braille Integral*. 2. ed. Lisboa:
Associao de Cegos e Amblopes de Portugal, 1992.
<s->
DOMNGUEZ, Francisco Rodrigo. *Escrituras y Alfabetos en
Relieve*. Madrid: Organizacin Nacional de Ciegos
Espa~noles, 1980.
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Organizacin Nacional de Ciegos Espa~noles, 1978.
UNESCO. *World Braille Usage*. Third Edition. United
States: Perkins School for the Blind; International Council
on English Braille; National Library Service for the Blind
and Physically Handicapped, 2013.
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acordo.php~,. Acesso em: 19 ago. 2018.
PORTUGUS -- O SEU STIO DA LNGUA PORTUGUESA (UOL).
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MoedaSiglasAbreviacoes.~
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VIBRANOVSKI, Betty. *Portugus Sem Mistrio*: Grafia de
horas. Disponvel em: ~,https:`/`/portuguessemmiste~
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ou-#ae$h30`/~,. Acesso em: 26 ago. 2018.
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l
h::::::::: fim da primeira parte