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Você está aqui: Página Inicial Pesquisa e Tecnologia Materiais especializados Livros em Braille (anexos da página) O Sistema Braille (arquivos) Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa - CMU TXT Braille.txt
Info

Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa - CMU TXT Braille.txt

Atualizado em 23/02/2022 11h41

text/plain Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa - CMU TXT Braille.txt — 66 KB

Conteúdo do arquivo

<T->
          Educao Inclusiva
       
          Cdigo Matemtico Unificado
          para a
          Lngua Portuguesa -- CMU
        
<R+>
 Impresso para o Braille da 1 Edio, 2006 na diagramao de 28 linhas de 34 caracteres.
<R->

          Volume nico

          Ministrio da Educao
          Instituto Benjamin Constant
          Av. Pasteur, 350-368 -- Urca
          22290-240 Rio de Janeiro 
          RJ -- Brasil
          Tel.: (21) 3478-4400
          Fax: (21) 3478-4444
          ~,http:www.ibc.gov.br~,
          e-mail: ~,ibc@ibc.gov.br~,


          -- 2007 --
<p>
          Presidente da Repblica
          Luiz Incio Lula da Silva
          Ministro da Educao
          Fernando Haddad
          Secretrio Executivo
          Jos Henrique Paim Fernandes
          Secretria de Educao Especial
          Claudia Pereira Dutra

          Ministrio da Educao
          Secretaria de Educao Especial
          Esplanada dos Ministrios,
          Bloco L, 6 andar, Gabinete
          CEP 70047-901 --
          Braslia -- DF
          Fone: (61) 2104-8651 -- 2104-9258
          Fax: (61) 2104-9265
          e-mail: ~,seesp@mec.gov.br~,
          Site: ~,www.mec.gov.br~,
        
          ISBN: 978-85-60331-04-8 
<p>         
                                I
<R+>
 Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP) 

 Brasil. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Cdigo Matemtico 
  Unificado para a Lngua Portuguesa/elaborao: Cerqueira, 
  Jonir Bechara... [et al.]. -- Braslia: Ministrio da
  Educao, Secretaria de
   Educao Especial, 2006. 
<R->
 89p. : il. 

<F->
  1. Educao Especial. 2. Grafia Braille para a Matemtica. 3. Braille. I. Ttulo. 

                 CDU 003.24:51
<F+>
<p>
<R+>
 FICHA TCNICA 

 Secretria de Educao Especial 
 Claudia Pereira Dutra 

 Diretora do Departamento de Polticas da Educao Especial 
 Claudia Maffini Griboski 

 Coordenadora Geral de Desenvolvimento da Educao Especial 
 Ktia Aparecida Marangon
  Barbosa 

 Traduo/Elaborao 
 Jonir Bechara Cerqueira 
 Maria da Gloria de Souza
  Almeida 
 Maria Gloria Batista da Mota 
 Regina Ftima Caldeira de
  Oliveira 
 Elza Maria de Arajo Carvalho Abreu 
<p>
                             III
 Reviso 
 Elza Maria de Arajo Carvalho Abreu 
 Jonir Bechara Cerqueira 
 Maria Gloria Batista da Mota 
 Maria Helena Pereira da Silva 
 Maria do Socorro Rodrigues da Silva 
 Martha Marilene de Freitas Sousa 
 Regina Ftima Caldeira de
  Oliveira 
 Renata Dias de Souza 
<R->

  Esta edio do *Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Portuguesa* foi revista e atualizada de acordo com a *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*, documento elaborado pela Comisso Brasileira do Braille e pela Comisso de Braille de Portugal e aprovado pelo Ministrio da Educao por meio da Portaria 2.678, de 24 de setembro de 2002.
<p>
<p>
                                V
 NDICE

 APRESENTAO :::::::::::::: 1 
 INTRODUO :::::::::::::::: 3
 OBSERVAES ::::::::::::::: 11

 Captulo 1 -- Prefixos
  alfabticos e sinais
  unificadores :::::::::::::: 15
 1.1 Prefixos
  alfabticos ::::::::::::::: 15
 1.2 Representao braille
  do alfabeto grego ::::::::: 19
 1.3 Sinais unificadores e
  parnteses auxiliares ::::: 25

 Captulo 2 -- ndices e
  marcas :::::::::::::::::::: 29
 2.1 Posies dos
  ndices ::::::::::::::::::: 29
 2.2 ndices inferiores e
  ndices superiores :::::::: 30
 2.3 Marcas ::::::::::::::: 33
 2.3.1 Marcas  direita
  em ndice superior :::::::: 33
 2.3.2 Marcas em
  sobrescrito ::::::::::::::: 37
 2.4 Smbolos com vrios
  ndices ::::::::::::::::::: 39
 2.4.1 ndices inferiores
  e ndices superiores
  simultneos ::::::::::::::: 39
 2.4.2 Caso geral :::::::: 40
 2.5 ndices deslocados ::: 41
 2.6 ndices numricos
  abreviados :::::::::::::::: 43

 Captulo 3 -- Nmeros :::: 45
 3.1 Caracteres rabes
  ou algarismos ::::::::::::: 45
 3.2 Nmeros decimais
  e fracionrios :::::::::::: 47
 3.3 Nmeros representados
  em distintas bases :::::::: 50
 3.4 Variantes tipogrficas
  dos nmeros ::::::::::::::: 51
 3.5 Representao dos
  principais conjuntos
  numricos ::::::::::::::::: 52
 3.6 Ordinais ::::::::::::: 52
 3.7 Nmeros romanos :::::: 53
 3.8 Exemplos de
  transcries de medidas ::: 53

<p>
                             VII
 Captulo 4 -- Operaes
  aritmticas fundamentais
  e relaes numricas
  elementares ::::::::::::::: 55
 4.1 Sinais de operaes
  aritmticas elementares ::: 55
 4.2 Relaes numricas
  elementares ::::::::::::::: 57
 4.3 Relaes negativas ::: 60
 4.4 Outras representaes
  aritmticas ::::::::::::::: 60

 Captulo 5 -- Fraes,
  potncias e razes :::::::: 63
 5.1 Fraes :::::::::::::: 63
 5.2 Potncias :::::::::::: 66
 5.3 Razes ::::::::::::::: 67
 5.4 Exemplos de
  transcrio de expresses
  algbricas :::::::::::::::: 68

 Captulo 6 -- Teoria de
  conjuntos e lgica :::::::: 71
 6.1 Representaes
  elementares ::::::::::::::: 71
 6.2 Lgica ::::::::::::::: 79
 6.3 Outras notaes :::::: 83
 6.4 Exemplos de notao
  de teoria de conjuntos :::: 85

 Captulo 7 -- Aplicaes
  (funes) ::::::::::::::: 87
 7.1 Notaes
  elementares ::::::::::::::: 87
 7.2 Limites :::::::::::::: 92
 7.3 Derivadas :::::::::::: 93 
 7.4 Integrais :::::::::::: 97
 7.5 Notaes sobre
  funes determinadas :::::: 99
 7.5.1 Sucesses,
  progresses e matrizes :::: 99
 7.5.2 Funes
  logartmicas :::::::::::::: 102
 7.5.3 Funes
  trigonomtricas e suas
  inversas :::::::::::::::::: 103
 7.5.4 Funes
  hiperblicas e suas
  inversas :::::::::::::::::: 103
 7.6 Smbolos usuais com
  significados diversos ::::: 104
 7.7 Exemplos
  ilustrativos :::::::::::::: 107

<p>
                              IX
 Captulo 8 --
  Geometria :::::::::::::::: 109
 8.1 Notaes elementares,
  vetores e figuras ::::::::: 109
 8.2 Medidas angulares :::: 114
 8.3 Relaes e
  operaes ::::::::::::::::: 116

 Apndice I :::::::::::::::: 121
 Apndice II :::::::::::::: 125

 Bibliografia ::::::::::::::: 127

<11>
<p>
<tcmu> 
<T+1>

 APRESENTAO

  O *Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Portuguesa* rene as aspiraes dos professores brasileiros e da Ibero-Amrica, que por longos anos buscaram uma soluo unificada e adaptada s caractersticas do Sistema Braille utilizado na Europa e na Amrica Latina. Muito se deve aos profissionais da rea da educao de alunos com deficincia visual que movimentaram rgos nacionais e internacionais. Seus esforos esto cristalizados na existncia da Comisso Brasileira do Braille, que, ao atingir o seu magno objetivo, oferece hoje ao sistema educacional brasileiro o *Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Portuguesa -- CMU*. 
  O inestimvel apoio do governo brasileiro por meio do Ministrio da 
Educao/Secretaria de
 Educao Especial e seus parceiros 
representados especialmente pelo Instituto Benjamin Constant -- IBC, 
Fundao Dorina Nowill para Cegos -- FDNC e a Unio Brasileira de 
Cegos -- UBC, comprovam a importncia da unio de esforos que 
resultou na elaborao de um documento atualizado e da maior 
relevncia para a educao de cegos na era da informatizao -- o 
*Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Portuguesa*.

<R+>
 Claudia Pereira Dutra 
 Secretria de Educao Especial -- MEC 
<R->

<13>
               ::::::::::::::::::::::::
<p>

 INTRODUO

  A aplicao do Sistema Braille  Matemtica foi proposta por Louis Braille na verso do Sistema editada em 1837. Nessa ocasio, foram apresentados os smbolos fundamentais para os algarismos e as convenes para a Aritmtica e a Geometria. 
  Esta simbologia fundamental, entretanto, nem sempre foi adotada nos pases que vieram a utilizar o Sistema Braille, verificando-se, posteriormente, diferenas regionais e locais mais ou menos acentuadas, chegando a prevalecer, como hoje, diversos cdigos para a Matemtica e as cincias, em todo o mundo. 
  Com o propsito de unificar a simbologia braille para a Matemtica e as cincias, realizou-se na cidade de Viena, em 1929, um congresso, reunindo pases da Europa e os Estados Unidos. Apesar desse esforo, a falta de acordo fez com que continuassem a prevalecer as divergncias, que se acentuaram, face  necessidade de adoo de novos smbolos, determinada pela evoluo tcnica e cientfica do sculo XX. 
  O Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, hoje, Unio Mundial de Cegos, com o apoio da UNESCO, passou a se preocupar com o problema da unificao da simbologia matemtica e cientfica, em nvel mundial. 
  Com esse propsito, a Organizao Nacional de Cegos Espanhis (ONCE), em princpios da dcada de 70, desenvolveu estudos atravs da anlise e comparao de diferentes cdigos em uso no mundo para, finalmente, propor um cdigo unificado a que denominou 
 *Notacin Universal*. 
  A Conferncia Ibero-Americana para a Unificao do Sistema Braille, realizada em Buenos Aires, em 1973, foi uma tentativa de se 
<14>
estabelecer um cdigo nico para pases de lngua castelhana e portuguesa. Na oportunidade, foram apresentados trs trabalhos elaborados, respectivamente, pela Espanha, Argentina e Brasil. A acentuada divergncia entre os cdigos inviabilizou um desejvel acordo. 
  O Comit Executivo do Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, reunido na cidade de Riad, Arbia Saudita (1977), criou o Subcomit de Matemticas e Cincias, integrado por representantes da Espanha, Estados Unidos, Unio Sovitica, Alemanha Ocidental e Inglaterra, com a finalidade principal de promover, em diferentes pases, estudos e experincias de mbito nacional e regional, visando a unificao dos diversos cdigos em uso. 
  Os pases de lngua castelhana, finalmente, chegaram a um acordo para a unificao da simbologia matemtica, em 1987, na cidade de Montevidu, durante uma reunio de representantes de imprensas braille dos pases que falam o referido idioma. A essa reunio compareceram dois representantes brasileiros, como observadores. 
  Especialistas no Sistema Braille do Brasil, especialmente ligados ao Instituto Benjamin Constant e , hoje, Fundao Dorina Nowill para Cegos, a partir da dcada de 70, passaram a se preocupar com as vantagens que adviriam da unificao dos cdigos cientficos, uma vez que a Tabela Taylor, adotada no Brasil desde a dcada de 40, j no vinha atendendo satisfatoriamente  transcrio em braille, sobretudo, aps a introduo dos smbolos da Matemtica Moderna, principalmente no que se referia  Matemtica em nvel superior. 
  O Brasil participou inicialmente e, posteriormente, acompanhou os estudos desenvolvidos pelo comit de especialistas da ONCE, que resultaram no Cdigo Matemtico Unificado (CMU). 
  Em 1991 foi criada a Comisso para Estudo e Atualizao do Sistema Braille em Uso no Brasil, com a participao de especialistas 
<15>
representantes do Instituto Benjamin Constant, da Fundao Dorina Nowill para Cegos, do Conselho Brasileiro para o Bem-Estar dos Cegos, da Associao Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais e da Federao Brasileira de Entidades de Cegos, com o apoio da Unio Brasileira de Cegos e o patrocnio do Fundo de Cooperao Econmica para Ibero-Amrica -- ONCE-ULAC. 
  Os trabalhos dessa comisso foram concludos em 18 de maio de 1994, constando das principais resolues a de se adotar no Brasil o Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Castelhana, com as necessrias adaptaes  realidade brasileira. 
  Por orientao da Unio Brasileira de Cegos (UBC), a Comisso Brasileira de Braille, organismo tcnico a ela subordinado, estabeleceu estratgias para a implantao, em todo o territrio nacional, da nova simbologia matemtica unificada. 
  A edio do presente trabalho representa uma das aes mais concretas neste sentido. 
  O *Cdigo Matemtico Unificado para a Lngua Portuguesa* oferece 
excelentes opes para a representao de smbolos do sistema comum, 
at agora sem representao adequada no Sistema Braille, como os 
casos de ndices e marcas. Alternativa digna de destaque  a 
aplicao dos parnteses auxiliares, recurso de representao em braille nos casos em que a escrita linear dificulta o entendimento das expresses matemticas. O CMU possui, ainda, smbolos disponveis para novas representaes em braille.
<p>
  Possveis dvidas que venham a surgir com a aplicao do presente trabalho podero ser dirimidas junto  Comisso Brasileira do Braille. 

<R+>
 Comisso Brasileira do Braille -- CBB 
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

<17>
<p>
<p>

 OBSERVAES

  O uso e aplicao do presente Cdigo Matemtico no oferece maiores dificuldades ao usurio, seja este pessoa cega ou vidente. 
  Sua concretizao e edio, longe de constituir um obstculo, se transforma num meio que unificar para todos (professores, transcritores, usurios...) o caminho da utilizao de uma linguagem matemtica comum. 
  Para facilitar ainda mais esta tarefa, nos permitimos fazer as seguintes recomendaes: 
  1. As expresses matemticas se escrevem, geralmente, sem celas vazias intermedirias. No obstante, em alguns casos, por razes de clareza, se faz necessrio deixar espaos em branco antes e depois de alguns smbolos que expressamente se indicam em tabelas correspondentes (exemplo: portanto, ver item 6.3).
  Do mesmo modo esta exceo se aplica em alguns casos a outros sinais como por exemplo a igualdade no caso de tabelas ou grficos. (ver item 7.5.1). 
  2. Em textos de cincias exatas e naturais, recomenda-se no utilizar estenografia braille, no sentido de se evitarem possveis confuses na leitura. 
  3. A transcrio de uma frmula inserida em um texto comum dever obedecer  seguinte norma: deixar duas celas em branco antes da frmula e, do mesmo modo, duas celas vazias depois dela. 
  4. Objetivando facilitar a leitura e a compreenso do texto, expresses e sentenas curtas, quando no couberem num final de linha,
<18>
devero ser transferidas, integralmente, para a linha seguinte, ainda que se desprezem espaos na linha superior. J as expresses e sentenas longas, quando no couberem numa linha, sero cortadas, preferentemente, num sinal de relao (igual a, diferente de, maior que, etc.) ou num sinal de operao (mais, menos, vezes, dividido por), procedendo-se como em tinta, isto , escrevendo o sinal no fim da linha e repetindo-o no incio da linha seguinte. O incio de uma linha seguinte ao corte de uma expresso ou sentena deve ficar duas celas depois ou duas celas antes da cela que corresponde ao incio da linha superior, na qual se efetuou o corte. Nas sucesses, progresses, nos conjuntos representados elemento por elemento, etc., o corte se far depois do sinal de pontuao (vrgula, ponto, dois-pontos) posterior a um termo, sem repetio deste sinal na linha seguinte. O corte de uma expresso entre parnteses deve ser evitado, ainda que se abandonem celas em branco num fim de linha. Quando isto for inevitvel, procede-se como referido anteriormente, isto , a expresso se cortar num sinal de operao, repetido, necessariamente, na linha seguinte. Quando estes processos no forem possveis, 
empregar-se- o sinal ~ (ponto 5), que no se repetir na linha seguinte. 
  5. Recomenda-se (principalmente aos editores) que nos textos de matemtica e de cincias exatas, em geral, se incluam tabelas com os sinais utilizados e seus respectivos significados, alm da representao grfica (como  em tinta) da signografia e dos grficos. 
  6. Ateno especial deve ser dada  aplicao dos parnteses auxiliares, que no tm correspondentes no sistema comum, pois se constituem em um recurso particular do braille. Suas diversas aplicaes devem ser bem esclarecidas junto a professores, transcritores, revisores e usurios do Sistema Braille. 

               ::::::::::::::::::::::::
<19>
<p>

<R+>
 Captulo 1 -- Prefixos
  alfabticos e sinais
  unificadores
<R->

<R+>
 1.1 Prefixos alfabticos 
<R->

  As letras dos alfabetos latino, grego e gtico-alemo tambm so usadas em matemtica. 
  No Sistema Braille so empregados *prefixos* que distinguem essas letras dos algarismos, evitando-se possveis confuses, como se ver a seguir: 
  Exemplos de Prefixos: 

<F->
alfabetos   minsculas  maisculas 
:::::::::   ::::::::::  ::::::::::
latino      ~z          Z 
grego       ^z          z 
gtico ou   z          $z
 outras
 variantes
 tipogr-
 ficas      
<F+>
<p>
  Para letras de outros alfabetos, com significado definido, por conveno, destinam-se smbolos braille determinados. 
  Na escrita simblica, todas as letras devem ser representadas com 
os prefixos correspondentes, com exceo das letras latinas 
minsculas, que s sero precedidas do ponto 5 nos seguintes casos:
<20>
<R+>
 a) As letras da primeira linha do alfabeto braille (a...j), quando precedidas de um nmero, pois a letra poder ser confundida com um algarismo.
 Exemplo: #ex=#dj~b (cinco x igual a quarenta b) 

 b) As letras marcadas com pontos sobre elas (ponto 4 em braille) 
ou letras cruzadas (pontos 45 em braille). Neste caso, as letras latinas sero precedidas de prefixos evitando-se confundi-las com letras gregas.
<p>
 Exemplos: 
<R->

<F->
       ^~p "letra p latina
       minscula ponteada.
       Sem o ponto 5 confundir-
       -se-ia com ^p (pi mins-
       cula). 

       ^p pi minscula
       (grega) 



       ~p letra p latina mins-
       cula cruzada. Sem o
       ponto 5, confundir-se-ia
       com p (pi maiscula). 

       p pi maiscula (grega) 
<F+>
<p>
<p>

<R+>
 1.2 Representao braille do alfabeto grego 
<R->
<21>

<F->
minscula   maiscula   nome 
---------   ---------   ---------
       ^a          a   alfa 


       ^b          b   beta 


       ^g          g   gama 


       ^d          d   delta 


       ^e          e   psilon 


       ^z          z   zeta 


       ^             eta 

<p>
<p>
minscula   maiscula   nome 
---------   ---------   ---------
       ^             teta 


       ^i          i   iota 


       ^k          k   kapa 


       ^l          l   lambda 


       ^m          m   mu 


       ^n          n   nu 


       ^x          x   xi 


       ^o          o   omikron 
<p>
<p>
minscula   maiscula   nome 
---------   ---------   ---------
       ^p          p   pi 


       ^r          r   r 


       ^s          s   sigma 


       ^t          t   tau 
<22>


       ^u          u   psilon 


       ^f          f   fi 


       ^             chi 


       ^y          y   psi 


       ^w          w   mega 
<F+>
<p>
<p>

<R+>
 1.3 Sinais unificadores e parnteses auxiliares 
<R->

<F->
-----  ------- -----------  ------
sinal  sinal   descrio    signi- 
em     em                   ficado
tinta  braille               
-----  ------- -----------  ------
             (126 345)  parn-
                            teses

             #abcef      col-                       
               #bcdef      chetes

       ~l _,   #e#abc      chaves
               #def#b

       ~ ,   #e#cde      chaves
               #abf#b      espe-
                            ciais

       ~k {,   #e#ac       parn-
               #df#b       teses
                            angu-
                            lares
<p>
<p>
-----  ------- -----------  ------
sinal  sinal   descrio    signi- 
em     em                   ficado
tinta  braille               
-----  ------- -----------  ------
       _ _     #def #def  barras
                            (se-
                            guidas
                            de pe-
                            lo me-
                            nos
                            meia
                            cela
                            em
                            bran-
                            co) 

       _l _l   #def#abc    barras
               #def#abc    duplas




       ? *     (26 35)    parn-
                            teses
                            auxi-
                            liares 
<F+>
<23>
<p>
<F->
  Os parnteses auxiliares
no tm correspondentes no
sistema comum, em tinta.
Constituem um recurso pr-
prio do braille para deli-
mitar certas expresses
que, na escrita comum, se
apresentam unificadas de
vrias maneiras, tais como:
por distintos tamanhos, diferenas
de nvel em relao  linha bsica, linha horizontal nas fraes, radicandos, etc. 
  Quando as expresses j
estiverem unificadas por
parnteses, colchetes, cha-
ves, etc., no se aplicaro
os parnteses auxiliares. 
(ver item 5.2 e 5.4)
  Os parnteses auxiliares
podem ser repetidos indefi-
nidamente, sem perigo de
equvocos, j que o fecha-
mento se produz em ordem
inversa  da abertura.
(ver item 5.1) 
<F+>

<25>
               ::::::::::::::::::::::::
<p>

<R+>
 Captulo 2 -- ndices
  e marcas 

 2.1 Posies dos ndices 
<R->

  Os ndices so letras, nmeros, marcas ou expresses escritos em tamanhos pequenos e acrescentados a um smbolo principal em uma ou mais das seis possveis posies, assim dispostas: 
 smbolo principal -- z
<f->

     #b                       
  #a      #c                     
                       
                        
  #d      #f                
     #e                   
                       
  Das seis posies acima,
as mais comuns no ensino
fundamental so a 3 e a 6
(posteriores ao smbolo
principal). 
<f+>
<p>
<R+>
 2.2 ndices inferiores e ndices superiores 
<R->

  Na representao em braille, geralmente, os ndices so precedidos de um smbolo (no existente no sistema comum), o qual indica sua exata posio; seja qual for esta posio, os ndices sempre sero colocados depois da letra principal, tal como aparece nos seguintes exemplos: 

 
<F->
       zr ndice inferior,
       *z* ndice in-
       ferior *r* 

       zr ndice superior,
       *z* ndice su-
       perior *r* 

       zr ndice inferior
        esquerda 


<26>
       z^r ndice superior
        esquerda
<p>
       zr subscrito 



       zr sobrescrito 
<F+>

  Se o ndice estiver formado por vrios termos ou uma expresso matemtica, estes ficaro entre parnteses auxiliares braille. 
 Exemplos: 

<F->
       z?n-#a*   z ndice
                  inferior
                  n-1 

       z?i,j*    z ndice
                  superior
                  i,j 

       z?i0*    z ndice
                  inferior
                  i0
<p> 
       z?ir-1*  z ndice
                  inferior
                  ir-1 

       z?i?r-1**  z se-
                    guido
                    do n-
                    dice
                    infe-
                    rior 
                    i sub-
                    -ndice
                    infe-
                    rior
                    r-1 

       z^?n-1*   z ndice
                  superior
                   esquer-
                  da n-1 

       Analogamente, para
       qualquer posio. 
<F+>
<27>
<p>

<R+>
 2.3 Marcas 

 2.3.1 Marcas  direita em ndice superior 
<R->

  Marcas na posio de ndice superior (posio 3). As marcas aqui 
apresentadas dispensam, particularmente, o smbolo braille  (16) indicativo de posio.

<F->
        z+.  z com um sinal po-
             sitivo 


        z-'  z com um sinal ne-
             gativo 


        z}'  z com um crculo 
             (esta notao no se
             aplica para graus,
             ver item 8.2) 

        z'  z com asterisco 
<F+>
<p>
  Quando alguma destas marcas aparecer mais de uma vez, repetir-se- 
a parte caracterstica da marca, seguida do ponto ' (3).
  Exemplos: 

<F->
z+++' z com trs sinais
      positivos. 
z}}'  z com dois
      crculos. 
z--'  z com dois sinais
      negativos. 
<F+>
<28>

<F->
  Quando uma letra estiver
afetada por quatro ou mais
marcas iguais, representa-
-se, em tinta, com o nmero
de marcas seguido da marca
em questo. Em braille ser
necessrio o indicador de
posio seguido do nmero
e da marca correspondentes. 
  Exemplo: 

z4+'  z com quatro si-
       nais positivos 
       (em posio de
       ndice superior) 
<F+>
<p>
<F->
  Tratamento diferente
recebem as marcas uma
linha, duas linhas e 
trs linhas devido a
seu freqente uso. Em
tinta, so representadas 
por uma, duas ou trs
vrgulas, respectivamente
em posio de ndice su-
perior. Na transcrio
braille no se usa o
ponto ' (3) e se repre-
sentam da seguinte ma-
neira:
       z   z linha 


       z  "z duas linhas 


       z z trs linhas 
<F+>


  Quando qualquer das marcas anteriores aparecer em outra posio, ser necessrio o uso do indicador braille de posio: 
<p>
<F->
       z+.  z com sinal po-
             sitivo em ndice
             inferior  di-
             reita 

       z^4-'  z com quatro
               sinais negati-
               vos em ndice
               superior  es-
               querda

       z   z duas linhas
               em ndice in-
               ferior  es-
               querda 
<F+>
<29>
<p>

<R+>
 2.3.2 Marcas em sobrescrito 
<R->

  As marcas colocadas diretamente em cima de um smbolo se transcrevem em braille precedendo a transcrio do referido smbolo. 
<F->
  No caso particular das
letras marcadas com um, dois
ou trs pontos em sobres-
crito,  necessrio utilizar
o prefixo alfabtico corres-
pondente, inclusive para as
letras latinas minsculas,
como se v nos seguintes
exemplos:
 
        ^Z    z maisculo
              com um ponto. 


        ^^^z  letra grega
              zeta minscula
              com dois pontos. 

        ^^^~z  z minsculo com
               trs pontos. 
<F+>

  As letras marcadas com um, dois ou trs pontos, como nos casos anteriores, se aplicam freqentemente em Fsica para indicar a primeira, segunda e terceira derivada, respectivamente. 

<F->
       ^cz   z sobrelinhado. 


       ^c^cz z com duas linhas
             horizontais. 

       -z   z sublinhado. 
 

       ~?z   linha ondulada
             sobre z. 
<F+>

<F->
  Quando alguma destas
marcas em sobrescrito
afetar mais de uma letra
ou uma expresso matem-
tica de dois ou mais ter-
mos, sero usados parnte-
ses auxiliares. 
<F+>
<30>
<p>
<F->
  Exemplos: 
         ^c?{a{b* linha sobre A
                  e B. 



         ^c?z*  z duas linhas
                  sobrelinhado. 
<F+>


<R+>
 Nota: Outras marcas aparecem no item dedicado  Geometria. (ver item 8.1.) 
<R->

<R+>
 2.4 Smbolos com vrios ndices 

 2.4.1 ndices inferiores e ndices superiores simultneos 
<R->

  No caso de um smbolo ou letra estar afetado simultaneamente por um ndice inferior e um ndice superior, transcrever-se- primeiro o ndice inferior e depois o ndice superior. 
  Os expoentes (ver item sobre potncias) recebem neste caso o mesmo tratamento que os ndices superiores. 
  Exemplos: 

<F->
z#d#c  z ndice inferior
         quatro ao cubo.
z?i,j*#b  z ndice in-
            ferior i,j
            ao quadrado. 
<F+>

<R+>
 2.4.2 Caso geral 
<R->

  Quando um smbolo estiver afetado por mais de um ndice e/ou marca, o smbolo, os ndices e as marcas transcrever-se-o, em geral, de acordo com a seguinte ordem: 
<31>

<R+>
 1. Marcas em sobrescrito.
 2. Smbolo base ou portador.
 3. ndices literais e numricos  esquerda.
 4. Marcas  esquerda.
 5. Marcas  direita.
 6. ndices inferiores  direita.
<p>
 7. ndices superiores  direita (ou expoente).
<R->
<F->
  Exemplos: 
z#j z linha ndice inferior 0.
<F+>
<F-> 
z#c  z linha ndice superior 3
       ou z linha ao cubo.

^c?z#j*  z ndice inferior 0 so-
          brelinhado. 

^cz#j#b  z linha n-
              dice infe-
              rior 0 so-
              brelinhado
              ao quadrado. 

  Se nesta expresso no
figurassem os parnteses,
para sua transcrio em
braille seriam utilizados
parnteses auxiliares: 
^c?z#j*#b
<F+>
<32>

<R+>
 2.5 ndices deslocados 
<R->

  No clculo de tenso, os tensores costumam ser representados por letras em negrito e ndices inferiores e superiores deslocados alternativamente para a direita. 
  A transcrio em braille dos
 ndices deslocados far-se- precedendo 
o indicador de posio correspondente pelo sinal $ (pontos 56) para 
os ndices inferiores e  (pontos 45) para os ndices superiores. Desta ltima norma, se exclui o primeiro ndice.
  Exemplos: 
<F->

       trs  t ndice infe-
                rior r ndice
                superior s"
                (s deslocado
                 direita) 
 
       tr$s  t ndice supe-
                rior r ndice
                inferior s"
                (s deslocado
                 direita) 
<F+>
<p>

<R+>
 2.6 ndices numricos
  abreviados 
<R->

  Em notaes de matrizes e determinantes, em grficos e frmulas qumicas, os ndices inferiores numricos ( direita) podem ser representados de forma abreviada, utilizando os elementos braille da quinta srie, sem indicador de posio nem sinais de nmero. 
  Exemplos: 

<F->
H;O  frmula da gua. 

H;{s{o  frmula do cido sulf-
         rico. 
<F+>
<33>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

<R+>
 Captulo 3 -- Nmeros

 3.1 Caracteres rabes ou
  algarismos 
<R->

<F->
  Em braille sero repre-
sentados pelas dez primei-
ras letras do alfabeto pre-
cedidas do elemento # (pon-
tos 3456) que funciona
como prefixo para todos os
algarismos do nmero. 
<F+>

<F->
-----  ------  ------
nme-  repre-   nome 
ros    senta-
       o
-----  ------  ------
       #a      um 


       #b      dois 


       #c      trs
<p>
-----  ------  ------
nme-  repre-   nome 
ros    senta-
       o
-----  ------  ------
       #d      quatro 


       #e      cinco 


       #f      seis 


       #g      sete 
  

       #h      oito 


       #i      nove 


       #j      zero 
<F+>
<34>
<p>
  Quando um nmero tem mais de trs algarismos, costuma ser separado 
em perodos de trs, comeando pelas unidades, utilizando para isto o 
ponto ' (3).
  Exemplos: 

 1.720 
 3.802.197  

<R+>
 3.2 Nmeros decimais e
  fracionrios 

 3.2.1 Nmeros decimais 
<R->

<F->
  A vrgula decimal ser
representada por , (ponto
2) e naqueles pases onde
em vez de vrgula decimal
se usar ponto decimal, ser 
representado igualmente pe-
lo ponto , (2).
  Exemplo: 

3,2 trs inteiros,
  dois dcimos 
<F+>
<p>
  As expresses decimais peridicas (dzimas peridicas) se transcrevem, colocando o perodo entre parnteses auxiliares ou comuns. 
  Exemplos: 

<F->
       #j,?d*  
    

       #b,ec


       #c,b?ed*


       #j,ea?bg*
<35>
       

       #j,eabg 


#c,adaf... Exemplo de transcrio
           de expresses decimais
           no peridicas (nmero
           irracional). 
<F+>
<p>

<R+>
 3.2.2 Nmeros fracionrios 
<R->

  O numerador, precedido de sinal de nmero, escrever-se- na parte inferior da cela braille e o denominador na parte superior, este ltimo sem sinal de nmero. 
  Exemplos: 

<F->


         #:d  trs quartos 



 


         #b#:d  dois inteiros,
                trs quartos 


<F+>
<p>

<R+>
 3.3 Nmeros representados em distintas bases
<R->
  Exemplos: 

<F->
#aja#b nmero na base 2 cujos
        algarismos so 1, 0 e 1 
#ae#f  nmero na base 6 cujos
        algarismos so 1 e 5 
<F+>

<F->
  Nos sistemas de
numerao de base su-
perior a 10 tornar-
-se- necessrio in-
troduzir novos smbo-
los para a represen-
tao de algaris-
mos; para isto se
utilizam geralmente
letras; em braille,
cada uma destas le-
tras sempre ser
precedida por um pre-
fixo alfabtico cor-
respondente que no in-
terromper o valor do
sinal de nmero. 
<F+>
<36>
<p>
<F->
Exemplo: #a{bd#ac
  nmero em base 13
  cujos algarismos so
  1, B e 4. 
<F+>

<R+>
 3.4 Variantes tipo-
  grficas dos nmeros 
<R->

<F->
  Quando nos nmeros
existirem variantes ti-
pogrficas ou de cor,
com carter signifi-
cativo, estes sero
transcritos precedendo o
sinal de nmero pelo
prefixo $ (pontos 56)
ou outros, se forem ne-
cessrios.
<F+>
  Exemplo:

<F->
          $#bd variante
          grfica de 24 
<F+>
<p>

<R+>
 3.5 Representao dos principais conjuntos numricos
<R->

<F->
        _n   Nmeros naturais 

        _z   Nmeros inteiros 

        _q   Nmeros racionais 

        _r   Nmeros reais 

        _c   Nmeros complexos 


<F+>
<R+>
 3.6 Ordinais 
<R->

<F->
  So formados com os
sinais da quinta srie
precedidos do sinal de
nmero e seguidos das
letras a ou o se-
gundo seu gnero. 
<F+>
<37>
<F->
  Exemplos: 1 primeiro 
             2 segundo 
             10 dcima 
<F+>
<p>

<R+>
 3.7 Nmeros romanos 
<R->

  Os algarismos romanos constitudos por uma letra sero antecedidos por { (sinal de maiscula). J aqueles constitudos por duas ou mais letras, sero antecedidos por {{ (dois sinais de maiscula). 
  O trao horizontal, que multiplica por mil a parte coberta do nmero e o duplo trao, que multiplica por um milho a parte coberta do nmero, sero transcritos respectivamente por : (25) e :: #be#be depois da ltima letra coberta.
  Exemplo:

<R+>
 {{vi::xl:dxxi  6.040.521   
<R->

<R+>
 3.8 Exemplos de transcries de medidas 
<R->

<R+>
 8 m  oito metros 
 4 dm  quatro decmetros 
 12 cm  doze centmetros 
<38>
 7 mm  sete milmetros 
 9 km  nove quilmetros 
 1 km#b  um quilmetro quadrado 
 5 m#b  cinco metros quadrados 
  Observe nos ltimos dois exemplos o uso do sinal  (16) para indicar o expoente (ver Potncias, item 5.2). 
 10 l  dez litros 
 3 dl  trs decilitros 
 1 cl  um centilitro 
 2 m3  dois metros cbicos 
 3 kg  trs quilogramas 
 11 g  onze gramas 
 17  dezessete graus (angulares ou de temperatura) 
<39>
 2 4  dois graus, quatro minutos (angulares) 
 2 h  duas horas 
 3 h 9 min  trs horas, nove minutos 
 2 h 30  duas horas, 30 minutos 
 15:45 h (forma no oficial)  quinze horas, quarenta e cinco minutos 
<R->
<41>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>

<R+>
 Captulo 4 -- Operaes
  aritmticas fundamentais e
  relaes numricas elementares 
<R->

<R+>
 4.1 Sinais de operaes
  aritmticas elementares 
<R->

<F->
       + (235) sinal de
         adio: mais.
         Positivo.
         ex.: 6+2 
         "6 mais 2".

       - (36) sinal de
         subtrao: me-
         nos. Negativo.
         ex.: 6-2
         "6 menos 2".

       !:- #bce#be#cf
           mais ou menos.
           ex.: 6!:-2
           "6 mais ou
           menos 2". 
<p>
       " (236) multipli-
         cado por.
         ex.: 6"2 "6 por 2".



       ' (3) multiplicado
         por. ex.: 6'2
         "6 por 2" 
         7(6-2) "7"
         multiplicado por
         "6-2" sem sinal
         de operao. 
<F+>



<42>
<F->
        #bef sinal de
         diviso: dividido
         por; igual para 
         todas as formas de
         representar a di-
         viso
         ex.: 62 "6 divi-
         dido por 2".
<F+>
<p>

<R+>
 4.2 Relaes numricas elementares 
<R->

<F->
       = (2356) sinal de
         igualdade:  igual
         a.
         ex.: 6+2=8
         "6 mais 2 igual
         a 8". 

       ^= #d#bcef apro-
          ximadamente igual
          a.
          ex.: ^p^=3,1416
          "pi  aproximada-
          mente igual a
          3,1416". 

       == #bcef#bcef 
          congruente com.
          ex.: 6==11(5)
          "6  congruente
          com 11 mdulo
          5".
<F+>
<43>
<p>
<F->
       $; #ef#bc assim
          como.
          ex.: 63$;84
          "6 est para 3
          assim como 8 es-
          t para 4". 

        (246) menor que. 


        #bdf#bdf muito
          menor que.

   



         = #bdf#bcef
            menor ou igual
            a, para todas
            as variantes em
            tinta que te-
            nham este mesmo
            significado. 


<p>
       > (135) maior que.
         Caso na expresso
         que contenha o sinal
         > (135) aparea a
         letra "o" minscula,
         esta ser precedida
         do ponto 5. 

       >> #ace#ace muito
          maior que. 




       >= #ace#bcef maior
          ou igual a, repre-
          sentao de todas
          as variantes que
          tm este mesmo
          significado. 
<F+>
<44>
<p>

<R+>
 4.3 Relaes negativas 
<R->

<F->
  O sinal que representa a
relao cuja validade se
quer negar ser precedido
por  (45).
<F+>

<F->
       =  #de#bcef
            diferente de 

       >  #de#ace
           no maior que 

       <  #de#bdf
           no menor que 
<F+>

<R+>
 4.4 Outras representa-
  es aritmticas 
<R->

<F->
     ^#e #d#cdef#ae
         mltiplo de
         5.
         ex.: 10=^5 
         "10  mltiplo
         de 5" 
<F+>
<p>
<F->
       ^~n #d#e#acde mltiplo
           de n
           (ver item 1.1)

       4_ 8  4 divide 8



       _  divisor primo.
            ex.: 2_8  2 
            divisor primo de 8 

       {- #df#cf uma das re-
          presentaes do valor
          absoluto da diferena.
          ex.: 3{-5=_ 3-5_ =2 
<45>

       %  #def#cef por cento.
           ex.: 5% cinco por
           cento. 

         #def#cef#cef por
            mil. ex.: 7 
            sete por mil. 
<F+>
<47>


               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

<R+>
 Captulo 5 -- Fraes,
  potncias e razes 

 5.1 Fraes 
<R->

<F->
         (256) ou
        ~ #e#bef
        trao de
        frao. 
  Exemplos: 
<F+>

<F->
        ac ou a~c
        frao de
        numerador "a"
        e denominador
        "c". 

        a+bc ou
        a+b~c "a" mais
        a frao
        b sobre c. 

        ac"x ou acx;
        a~c"x ou
        a~cx frao
        de numerador
        "a" e denominador
        c multiplicada
        por "x. 
<48>

        a?c.x* ou 
        a~?c.x*
        frao de
        numerador
        "a" e denomi-
        nador "c"
        por "x".
        (Note a
        necessidade
        do uso dos
        parnteses
        auxiliares
        para deter-
        minar o de-
        nominador).
        Algo anlo-
        go ocorre
        nos seguin-
        tes exemplos: 
<p>
        ?a+b*c ou ?a+b*~c 
            frao de numerador
            a mais b e deno-
            minador "c". 

        ?a+bc*?d+e* ou
            ?a+b~c*~?d+e* frao
            cujo numerador  a
            mais b sobre
            c e cujo denominador
             d mais e. 
<49>

        ??a+b*?c+
          +d**?x+y*
          ou
          ??a+b*?c+
          +d**~?x+y*
          frao cu-
          jo numera-
          dor  a
          mais b di-
          vidido por
          c mais d
          e cujo de-
          nominador
           x mais y.
<F+>

<R+>
 5.2 Potncias 
<R->

<F->
  Considerando que, do
ponto de vista grfico,
o expoente de uma potn-
cia constitui um caso
particular dos ndices
superiores, representar-
-se- o expoente prece-
dido pelo indicador
braille  (16).
(ver item 2.2) 
  Exemplos: 
       x2 "x" ao
         quadrado 

       xn "x"
         elevado a "n" 

       x-1 "x ele-
         vado a -1" 

       x?a+b* "x
         elevado a
         a+b" 

       x-a+b "x
         elevado a -a+b" 
<F+>
<p>
<F->
  Note, no ltimo
exemplo, que a pre-
sena dos parnteses
comuns torna desne-
cessrio o uso dos 
parnteses auxili-
ares. 
<F+>
<50>

<R+>
 5.3 Razes 
<R->

<F->
            sinal
         de raiz. 
<F+>

<F->
  O ndice de raiz
se coloca entre os
elementos braille
que compem o sinal
* *, seguido do
radicando. 
<F+>
  No caso da raiz quadrada, se omite o ndice (2) por analogia com a escrita em tinta e se suprime o espao entre os elementos braille do sinal de raiz. 
<p>
  Exemplos: 
<F->
         #cx raiz cbica de "x". 



         x raiz quadrada de "x". 



         n?a+b* raiz "n-sima"
         de "a+b". 


         n-1?m-1* raiz de
         ndice "n-1" de "m-1". 


<F+>
<R+>
 5.4 Exemplos de transcrio de expresses algbricas 

<R->
<R+>
 #c~a 3 por a. 
 #c~a+#ex 3 por a mais 5 por x. 
 #gx#c-#bx#b+x+#a 7x ao cubo menos 2x ao quadrado mais x mais 1. 
<51>
<p>
 ?x#b+y#b* raiz quadrada de x ao quadrado mais y ao quadrado. 
 #c?#c~a#b-a*+9 raiz cbica de trs por a ao quadrado menos a mais nove.
 ?x#b+#a*?x#b-#a* x ao quadrado mais 1 dividido por x ao quadrado menos 1. 
 x?a+5* x elevado  raiz quadrada de a mais 5. 
<R->
<53>

               ::::::::::::::::::::::::

<p>
<p>

<R+>
 Captulo 6 -- Teoria
  de conjuntos e lgica

 6.1 Representaes
  elementares 
<R->

<F->
         ~l _, chaves de
           conjunto. 
           ex.:
           A=~lx, y, z_, 
           A  igual ao
           conjunto cujos
           elementos so
           x, y, z 

         , #f#b
           tal que
           ex.: A=~lx,
             ,x<#f_,
           A  igual
           ao conjunto
           de x tal que
           x  menor
           que 6 
<F+>
<p>
<F->
         _j conjunto va-
           zio.
           ex.: _j=~l_, 
<54>

         _u conjunto ou
           classe 
           universal. 

         $cA complemen-
           tar de A.

 
         $cMN comple-
           mentar de N
           em M.
  
         O complementar
         de um conjunto
         A costuma ser
         representado
         tambm por: 

         ^cA  A sobre-
               linhado
               (ver item
               2.3.2)

         A  A linha 
<p>
         _  Unio 
             ex.: A_B 
             A unio
             B 

         _  Interseco 
             ex.: A_B
             A inter-
             seco B 
<F+>
<55>
<F->

           representa
             um sinal de
             unio de
             maior tama-
             nho. ex.: 
             i,IAi
             unio para
             i pertencen-
             te a I dos
             conjuntos
             Ai. 
<F+>
<p>
<F->
           representa
             um sinal de
             intersec-
             o de
             maior tama-
             nho; ex.:
             i,IAi
             interseco
             para i per-
             tencente a
             I dos con-
             juntos Ai.

         ~. #e#c
           diferena de
           conjuntos. 
           ex.: A~.B
           "A menos B

         $ #ef#bef
            diferena
            simtrica ou
            soma boole-
            ana 
            ex.: A$B 
            A diferena
            simtrica B 
<p>
         {"  produto car-
             tesiano 
             ex.: A{"B
             A produto
             cartesiano B 

<56> 
         ,  pertence a
             ex.: x,A x
             pertence a A

         ~  contm a
             ex.: A~x
             A possui
             como elemen-
             to x

         .  est contido em
             ex.: A.B
             A est
             contido em
             B 

           contm
             ex.: AB
             "A contm B
<F+>
<p>

<F->






         ;  est conti-
             do em (sen-
             tido amplo). 






<57>



         $  contm a
             (sentido
              amplo). 
<F+>
<p>
<F->

         ,  no per-
              tence a
 
         $  no con-
              tm a 

  Analogamente, para as
relaes negativas res-
tantes. 

         ~?. #e#bf#c
           equivale a
           este sinal
            usado co-
           mumente pa-
           ra indicar
           uma relao
           de equiva-
           lncia. 
<F+>
<p>
<58>
<F->
         , #f#b
           barra obl-
           qua. Utili-
           za-se para
           indicar o
           conjunto
           quociente.
           ex.: A/~?.
           conjunto
           quociente
           definido pe-
           la relao
           ~?. #e#bf#c
 
         #k{a cardinal
           de A 

         # infinito 


          alef car-
           dinais
           transfini-
           tos (1 
           letra do al-
           fabeto he-
           breu) 
<F+>
<p>
<F->
         :!   :?  
         #bef  _
         #be    _ "coorde-
         #bce  _ nvel
                _ com"
         ~?;    _ (ver
         #e    _ item
         #bf    _ 7.6)
         #bc  -

<F+>
      
<R+>
 6.2 Lgica 
<R->

<F->
         {. quantifica-
            dor univer-
            sal: para
            todo 

         {? quantifica-
            dor existen-
            cial: exis-
            te pelo me-
            nos um ele-
            mento 
<F+>
<p>
<F->
         {; quantifica-
            dor unit-
            rio: existe
            um nico
            elemento 
<59>

         {.  no para
              todo


         {?  no exis-
              te 


         _s  proposio
             verdadeira
             (costuma-se
             usar tambm
             a letra
             V)
  
         _  proposio
             falsa (cos-
             tuma-se usar
             tambm a le-
             tra F) 
<F+>
<p>
<F->
         _:  tautologia:
             proposio
             universal-
             mente vlida 

         $,  #ef#b
             conjuno:
             e 

         $.  #ef#c
             disjuno:
             ou 

         _?  conjuno
             (sinal de
             maior tama-
             nho) ex.:
             _?x#j+x=x 
             todos os x
             verificam
             que 0+x=x 

  O sinal _? representa
um sinal de conjuno
de maior tamanho. 
<F+>
<p>
<F->
         _i  disjuno
             (sinal de
             maior tama-
             nho)
<60>
         
        c
         _
         _
         _   . #f#c
         _      negao
         _      lgica:
         _      "no" 
         _
         _
         _
        -

        :>  implica:
            se... en-
            to
  
        <:   implicado
            por 

        <:>  dupla im-
             plicao:
             se e s
             se 
<F+>
<p>

<R+>
 6.3 Outras notaes 
<R->

<F->
           #j#f#af#j
             portanto
             (precedido
             e seguido
             de cela
             braille em
             branco) 

         ^  #j#d#cd#j
             posto que
             (precedido
             e seguido
             de cela
             braille em
             branco) 

         ;  segundo,
             de acordo
             com (pre-
             cedido e
             seguido de
             cela
             braille em
             branco) 
<p>
         $}  #ef#cef
             disjuno
             excludente
 
         =;  #bcef#bc
             relao di-
             reta 
 
         $=  #ef#bcef
             relao in-
             versa 

         $=; #ef#bcef#bc
             relao re-
             cproca 
<61>

         ~<  anterior a 


         $<  anterior
             ou simultneo a 

         >,  posterior a

 
         >;  posterior
             ou simult-
             neo a 
<F+>
<p>

<R+>
 6.4 Exemplos de notao de teoria de conjuntos 
<R->

<R+>
 ^c?A_B*=^cA_^cB  O complemento de A_B  igual  interseco do complemento de A e o complemento de B. 
 _:A$..A  Tautologia: A ou no A. 
 A;B<:>{.x,x,A:>x,B  A contido em B se e somente se para todo x, x,A implica x pertence a B. 
<62>
 A~.B_B~.A=_j  A interseco de A\B com B\A  igual ao conjunto vazio. 
 {?x,_z,x,_n  Existe x pertencente ao conjunto dos nmeros inteiros tal que x no pertence ao conjunto dos nmeros naturais. 
<R->
<63>

               ::::::::::::::::::::::::

<p>
<p>

<R+>
 Captulo 7 -- Aplica-
  es (funes) 

 7.1 Notaes elementares 
<R->

<F->
         f{{a::,{b
         aplicao f
         de A em B.
         O sinal {
         (46), que
         representa
         neste caso
         os dois
         pontos, de-
         ve ser se-
         guido de,
         pelo menos,
         meia cela
         braille em
         branco 

         {a~::,{b
         aplicao
         bijetora de
         A em B 
<F+>
<p>
<F->
         {a:f:,{b
         aplicao f de
         A em B. (Em
         tinta, f apare-
         ce em cima da
         flecha. Em
         braille se co-
         loca entre os
         dois elementos
         : (25) da
         flecha) 

         {b:f-#a:,{a
         aplicao
         inversa de
         f: f elevado
         a -1 de B
         em A. 
         {b:f:,{a
         (a expres-
         so *f* re-
         presenta uma
         forma abre-
         viada de es-
crever f-#a muito
til quando se trabalha
com funes) 
<F+>
<64>
<p>
<F->
         fx  fun-
         o f de x 

         x::,fx
         o elemento
         "x" se
         aplica no
         elemento
         "fx" 

         fx,y
         funo "f"
         de "x" e
         "y"

         x#a,x2
         par orde-
         nado 

         a,b
         intervalo
         fechado de
         extremos
         a,b 
<F+>
<p>
<F->
              c in-
               _ ter-
         a,b _ valo
               _ aber-
               _ to de
               _ ex-
         a,b _ tre-
               _ mos
              - a,b
<F+>


<F->
              c in-
               _ ter-
               _ valo
               _ fe-
         a,b _ cha-
               _ do
               _ pela
               _ es-
               _ quer-
               _ da e
         a,b _ aber-
               _ to
               _ pela
               _ di-
              - reita
<F+>
<65>
<p>
<F->
              c inter-
               _ valo
               _ aberto
         a,b _ pela
               _ es-
               _ querda 
               _ e fe-
         a,b _ chado
               _ pela
               _ di-
              - reita 

         ;  #f#bc
             composi-
             o de
             funes 
             ex.:
             f;gx=
             =fgx 

         ==  #bcef
             #bcef
             idntico
             a ex.:
             f==#j f 
             idntico
             a zero 
<F+>
<p>

<R+>
 7.2 Limites 
<R->

<F->
         lim'  limite 

         x:,c  x ten-
               de a c
 
         lim'x:,c
           limite
           quando x
           tende a c 
<66>

         ^clim'  li-
           mite supe-
           rior 

         -lim'  li-
           mite infe-
           rior 

         lim'x_a#j
           limite
           quando x
           tende
           crescendo
           a 0 
<F+>
<p>

<F->
         lim'x_'#j
           limite
           quando x
           tende de-
           crescendo
           a 0 
<F+>

<R+>
 7.3 Derivadas 
<R->
 
<F->
         d?dx*  de-
           rivada em
           relao a
           x
 
         ?df*?dx*
           derivada
           de f em
           relao a
           x 
<67>

         dn?dxn*
           n-sima
           derivada
           em relao
           a x 
<F+>
<p>
<F->
         ?dnf*?dxn*
           derivada n-
           -sima de f
           em relao
           a x n vezes 

         _d  smbolo
           de derivada
           parcial 

         _d?_dx*
           derivada
           parcial em
           relao a x 

         ?_df*?_dx*
           derivada
           parcial de
           f em rela-
           o a x 

         _dn?_dxn*
           n-sima de-
           rivada par-
           cial em re-
           lao a x 
<F+>
<68>
<p>
<F->
         ?_dnf*
           ?_dxn*
           derivada
           parcial n-
           -sima de
           f em rela-
           o a x n
           vezes 

         _d#b?_dx_dy*
           derivada
           parcial
           segunda em
           relao a
           x e y 

         ?_d#b~f*
           ?_dx_dy*
           derivada
           parcial
           segunda
           de f em
           relao a
           x e y
<F+>
<p>
<F->
         _d?m+n*
           ?_dxm_dyn*
           derivada par-
           cial de ordem
           m+n em rela-
           o a x m ve-
           zes e em re-
           lao a y n
           vezes

         ?_d?m+n*f*
           ?_dxm_dyn*
           derivada par-
           cial de ordem
           m+n de f em
           relao a x m
           vezes e em
           relao a y n
           vezes 
<F+>
<69>

<F->
Nota: Existem outras
  notaes muito usadas
  para as funes deri-
  vadas, as quais no
  se transcrevem por
  ajustarem-se s nor-
  mas gerais. 
<F+>
<p>
<F->
         ^  operador
             nabla 

         _"  operador
             laplaciano 
<F+>

<R+>
 7.4 Integrais 
<R->

<F->
           integral
             indefinida 

           integral
              dupla 

           integral
               tripla 

         a:b  inte-
                gral
                defi-
                nida
                entre a
                e b 
<F+>
<p>
<F->
         ^ca:b  inte-
                  gral
                  supe-
                  rior 

         -a:b  inte-
                  gral
                  infe-
                  rior 

         }{c  inte-
                gral
                curvi-
                lnea
                ao lon-
                go da
                curva
                C 
<70>

         ~;  #e#bc
             produto de
             convoluo 
<F+>
<p>
<R+>
 7.5 Notaes sobre
  funes determinadas 

 7.5.1 Sucesses,
  progresses e matrizes 
<R->

<F->
                c su-     
                 _ ces-  
         ~sn, _ so   
                 _ de    
                 _ ter-  
                 _ mo    
         sn   _ ge-   
                 _ ral   
                - Sn  
                             
         lim'n:,#sn   
           limite        
           de sn        
           quando        
           n tende a     
           infinito       
                          
         {:  progres-    
             so         
             arit-       
             mtica     
<F+>
<p>
<F->
         {:k  pro-
           gresso
           geomtrica 

         si=#a:n
           somatrio
           variando
           de i igual
           a 1 at n 
<71>
         ex.: 
         si=#a:nsi
           somatrio
           variando de
           i=1 at n de
           si

         pi=#a:n
           produto
           variando de
           i=1 at n 
         ex.: 
         pi=#a:nsi
           produto
           variando
           de i=1
           at n de
           si 
<F+>
<p>
<F->
         n.  fatorial de n 

         {n:r  coeficiente
           binmico n sobre r 
<F+>
<72>

<R+>
 Matrizes 
<R->

  As matrizes e os determinantes sero representados respeitando a posio que os elementos tm na escrita visual. 
<F->
{p?m,n* =
=  _lp?#a,#a* ... p?#a,n*_l
   _lp?#b,#a* ... p?#b,n*_l
   _l......................_l
   _lp?m,#a* .... p?m,n* _l
<F+>

  Esta matriz foi transcrita em braille com a representao geral. 
  Contudo, por razes de espao e comodidade, adotamos a seguinte representao abreviada: (ver item 2.6): 
<F->
{p?m,n* = _lp,, p,; ... p,n_l
           _lp;, p;; ... p;n_l
           _l..............._l
           _lpm, pm; ... pmn_l
<F+>
<p>

<F->
7.5.2 Funes
  logartmicas 
<F+>

<R+>
 log.bx  logaritmo na base 
  b de x. 
<73>

 log.x  logaritmo de x. 
<R->
 
<F->
ln.x  logaritmo natural 
     _ ou neperiano
lx    de x
<F+>

<R+>
 antilog'x antilogaritmo de x. 

 colog'x cologaritmo de x.
<R->

<R+>
 Caractersticas negativas dos logaritmos decimais 
<R->

  Utilizar-se- a terceira srie do alfabeto braille precedida do sinal de nmero. 
  Exemplos: 

<R+>
 #u,cde  log decimal de
  caracterstica -1 e mantissa
  345. 
<p>
 #v,ibh  log decimal de
  caracterstica -28 e mantissa
  928. 
<R->
<74>

<R+>
 7.5.3 Funes trigonomtricas e suas inversas
<R->

<R+>
 sen'  seno 
 cos'  cosseno 
 tg'  tangente 
 cotg'  cotangente 
 sec'  secante 
 cossec'  cossecante 
 arc'sen'  arco seno 
 arc'cos'  arco cosseno 
 arc'tg'  arco tangente 
 arc'cotg'  arco cotangente 
 arc'sec'  arco secante 
 arc'cossec'  arco cossecante 
<R->

<R+>
 7.5.4 Funes hiperblicas e suas inversas 
<R->

<R+>
 sh'  seno hiperblico 
 ch'  cosseno hiperblico 
<75>
 th'  tangente hiperblica 
 cth'  cotangente hiperblica 
 sech'  secante hiperblica 
 cossech'  cossecante hiperblica 
 arg'sh'  argumento do seno hiperblico 
 arg'ch'  argumento do cosseno hiperblico 
 arg'th'  argumento da tangente hiperblica 
 arg'cth'  argumento da cotangente hiperblica 
 arg'sech'  argumento da secante hiperblica 
 arg'cossech'  argumento da cossecante hiperblica 
<R->

<R+>
 7.6 Smbolos usuais com significados diversos 
<R->

  Em diferentes reas da Matemtica so usados certos smbolos para representar algumas relaes. Cada um destes smbolos pode, segundo os autores, ter significados diversos. Uma relao determinada pode tambm ser representada de diferentes maneiras. 
  A lista seguinte possui smbolos comumente utilizados para re-
<p>
<F->
presentar relaes tais
como:
equivalente a, coor-
denvel com, aproxi-
madamente igual a,
isomorfo a, home-
omorfo a, congruente
com (em Geometria),
assintoticamente igual
a, etc. 
<F+>
<76>

<F->
         ~?.  #e#bf#c 



         ^?.  #d#bf#c 



         ?.  #f#bf#c



         {?.  #df#bf#c


<p>
 
         ~?;  #e#bf#bc 



         $?.  #ef#bf#c


 
         ~?=  #e#bf#bcef


  
         =?.  #bcef#bf#c



         ~,  #e#abef#b



         ~;  #e#abef#bc


         
         $,  #ef#abef#b

<F+>

<p>
  O critrio com o qual foi elaborada a tabela anterior pretende sugerir ao usurio deste cdigo a introduo de smbolos similares que no aparecem nele. 

<R+>
 7.7 Exemplos ilustrativos 
<R->

<R+>
 fx=sen.x?sen.#bx+#a* 
<R->

<77>
<R+>
 log.??r+#a*?r-1**

 log.?r+#a*?r-#a*

 #a:#dx#b~dx=
  =#,cx#c#a:#d=21

 s#a<=i<=#d;i=#ci=#a+
  +#b+#d=7 
<R->
<79>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

<R+>
 Captulo 8 -- Geometria 

 8.1 Notaes elementares, 
  vetores e figuras 
<R->
<F->

         ~:,r  reta r 

         :,z  vetor po-
              sitivo "z".
              O elemento :,
(pontos #be#b) usar-
-se- em todos os casos
em que aparea uma seta
orientada  direita so-
bre a letra. Alm disso,
em Geometria utilizar-
-se- para representar
as semi-retas. 
ex.: :,?{a{b* Semi-re-
  ta de origem A que
  contm o ponto B.
  Nota-se, neste lti-
  mo caso, a necessida-
  de do uso dos parn-
<F+>
<p>
<F->
teses auxiliares para indicar
que a seta abrange ambas as le-
tras. (ver Parnteses auxili-
ares, item 1.3) 
 
         ~:z  vetor oposto "z".
              O ele-
              mento ~:
              (pontos
              #e#be)
              ser
              usado
              em to-
              dos os
              casos em que haja
uma seta orientada  esquerda
sobre a letra. 
<F+>
<80>

<F->
         :,{a{b ou c Vetor
                      _ livre
         :,?{a{b*  - A{b 

         ^a  vetor axial
               positivo alfa 

         ^^a  vetor axial
               oposto alfa 
<F+>
<p>
<F->
 
         ^c?{a{b*
           segmento
           A{b.
           Nota-se a
           necessida-
           de do uso
           dos parn-
           teses au-
           xiliares
           (ver
           Marcas em
           sobrescri-
           to, item
           2.3.2) 

         ^:z arco z

         ^:?{a{b*
           arco A{b
           (ver Pa-
           rnteses
           auxilia-
           res, item
           1.3) 
<F+>
<p>
<F->
         ?{a{b{c
           arco cor-
           responden-
           te ao n-
           gulo A{b{c


         :z ngulo z 
<81>


         :?{a{b{c*
           ngulo
           A{b{c
           (ver Pa-
           rnteses
           auxilia-
           res, item
           1.3) 


         _- ngulo
            reto


         {  ngulo
             orienta-
             do posi-
             tivo 
<F+>
<p>
<F->
         {  ngulo
           orientado
           negativo 

           tringulo 

         _"  tringulo
           retngulo 

         _y quadrado 

         &y retngulo 

         &o polgono 

         o circunfe-
           rncia 

Nota: As letras que
  representam os pontos
  das figuras no leva-
  ro parnteses auxi-
  liares e escrever-se-
  -o logo depois do
  smbolo da figura,
  sem deixar cela
  braille em branco. 
<F+>
<82>
<p>
<F->
         {a{b{c
           tringulo
           de vrtices
           A, B, C 

         yabcd
           retngulo
           de vrtices
           a, b, c, d

         ?*z  curva
           geomtrica "z" 
<F+>


<R+>
 8.2 Medidas angulares 
<R->

<F->
         5  cinco
           graus
           (esta
           notao 
           usada tam-
           bm para
           graus de
           temperatu-
           ra)
<F+>
<p>
<F->
         7  "sete
           minutos
           sexagesi-
           mais"

         1  "um
           segundo
           sexagesi-
           mal"
           ex.:
           5 7 1
           "cinco
           graus, se-
           te minu-
           tos, um
           segundo"

         #fg  "seis
           grados"
           

         2  "dois
           minutos
           centesi-
           mais" 
<F+>
<p>
<F->
         9  "nove
           segundos
           centesi-
           mais" 

         rad.  "radi-
               ano" 
<F+>
<83>

<R+>
 8.3 Relaes e operaes 
<R->
<F->

         _l   para-
           lelo a 

         _l=  para-
           lelo e
           igual a 

         #.  perpen-
           dicular
           a; orto-
           gonal a 

         ^?  oblquo
             a 
<F+>
<p>
<F->
         $?;  #ef#bf#bc
           hom-
           logo a;
           semelhan-
           te a 

         ~?.  #e#bf#c
           equi-
           vale a
           (usa-se
           para rela-
           cionar fi-
           guras de
           mesma
           rea)
 
         _  projeti-
           vidade 


         _  perspec-
           tividade 


         ^+  #d#bce
           soma
           de vetores 
<F+>
<p>
<F->
         ^-  #d#cf
           diferena
           de vetores 

  Quando no h lugar
para dvida, estes dois
ltimos sinais so
substitudos pelos si-
nais comuns de soma e
subtrao. 
<F+>
<84>

<F->
         :,x.:,y c pro-
                  _ duto
         ~k:,x,   _ esca-
         :,y{,   - lar
                    ou
                    in-
                    terno
                    :,x
                    por
                    :,y

         ^"       c pro-
         #d#bcf  _ duto
                   _ ve-
         $,        _ to-
         #ef#b  - rial
<F+>
<p>
<F->
         <+  soma di-
           reta 
 
         _<+  soma
           ortogo-
           nal
 
         <"  produto
           tenso-
           rial 

         {s#.  com-
           plemento
           ortogonal
           de S 
<F+>
<85>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

<R+>
 APNDICE I 

  Algumas combinaes de
 setas, traos e pontos 
<R->

<F->
         :z

         
         :.z


         :.z


         :,z


         ~:.z


         ~:,z


         _a
<F+>
<86>
<p>
<F->
         _.


         _k


         ~


         ,


         ~,


         ~<:


         :>,


         ^<:


         <:


<p>

         ^:>


         :>  


<F+>
<87>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

<R+>
 APNDICE II 

 Sinais braille disponveis 
<R->

<F->
    
:::::: :::::::: :::::: ::::::::
~ ,           ~ ,  ~, :, 
^ '   ;    : :  :: ~:
          '    { k  {k ~k
^      $    _ l  _l ~l
{ {  _ _    ^ a  ^a ^.
{ {  _ _     .  . a
~ ,  , ~     b  b ;
: :  : :    $ ;  $; $b
       ; $     o  o ~o
?} "*  } "    o   o ~
^< <  ?o *    = =  == {o
~ ,            !  ! :o
:= =:  :=: -=:  !   ! ^o
"} !       ? *  ?* :
       ~ ~    * ?  *? {
~ {   $    " }  "} @
   _       } "  }" ,
#    #q    - -  -- '
<F+>
<89>

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
<p>

 BIBLIOGRAFIA

<R+>
 COMISSO BRASILEIRA DO BRAILLE. *Grafia Braille para a Lngua Portuguesa*. Ministrio da Educao/Secretaria de Educao Especial, Braslia, 2002. 
 COMISSO BRASILEIRA DE BRAILLE/Unio Brasileira de Cegos. *Cdigo Matemtico
  Unificado para a Lngua Portuguesa*. Fundao Dorina Nowill para Cegos, So Paulo. 1998. 
 ORGANIZAO NACIONAL DE CEGOS ESPANHIS. *Cdigo Matemtico 
Unificado para a Lngua Castelhana*. ONCE, Madrid, 1987.
<R->

               xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo

 Fim da Obra 
<p>
<R+>
 Transcritor: Thiago Ribeiro
  Duarte
 Revisoras: Carla Gomes da
  Rocha e Vera Lucia Melo Borges da Costa
<R->
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