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INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT DEPARTAMENTO DE PS-GRADUAO, PESQUISA E EXTENSO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE PS-GRADUAO LATO SENSU TEORIAS E MTODOS SOBRE ALFABETIZAO DE PESSOAS COM DEFICINCIA VISUAL Coordenao do Curso: Fabiana Alvarenga Rangel Diretor Geral -Joo Ricardo Melo Figueiredo Chefe de Gabinete rica Deslandes Magno Oliveira Diretora do Departamento de Ps-Graduao, Pesquisa e Extenso (DPPE) Elise de Melo Borba Ferreira Diretora Substituta Naiara Miranda Rust Supervisora do DPPE - Jeane Gameiro Miragaya Supervisor de Pesquisas e Publicaes - Luiz Paulo da Silva Braga Coordenadora de Cursos de Ps-Graduao - Naiara Miranda Rust Coordenador de Cursos de Ps-Graduao Stricto Sensu Vagner Santos da Cruz Coordenador de Cursos de Ps-Graduao Lato Sensu Fernando da Costa Ferreira Coordenadora de Educao a Distncia - Bianca Della Lbera da Silva Coordenadora de Cursos de Aperfeioamento Marcia Noronha de Mello Coordenadora de Cursos de Extenso Gabrielle de Oliveira Camacho Soares PROJETO PEDAGGICO DE CURSO TEORIAS E MTODOS SOBRE ALFABETIZAO DE PESSOAS COM DEFICINCIA VISUAL 1. IDENTIFICAO DO CURSO 1.1. Nome do curso Teorias e Mtodos sobre Alfabetizao de Pessoas com Deficincia Visual 1.2. reas do conhecimento no CNPq rea do conhecimento: 7.08.00.00-6 Educao Subrea: 7.08.04.00-1 Ensino-Aprendizagem Especialidades na subrea Ensino Aprendizagem: 7.08.04.01-0 Teorias da Instruo 7.08.04.02-8 Mtodos e Tcnicas de Ensino Subrea: 7.08.07.00-0 Tpicos Especficos de Educao Especialidade na subrea Tpicos Especficos de Educao: 7.08.07.05-1 Educao Especial 2. JUSTIFICATIVA 2.1. Metodologia de avaliao da rea Objetiva-se oferecer um curso em nvel de ps-graduao lato sensu em que o tema da alfabetizao de pessoas com deficincia visual seja contemplado de forma aprofundada, perscrutando o desenvolvimento da pessoa com deficincia visual em diferentes aspectos, psquico, motor, social e cultural, e suas implicaes para os processos de apropriao da leitura e da escrita. Com isso, estima-se oferecer um curso inovador, com a qualidade de um centro de referncia em deficincia visual. 2.2. Avaliao de demanda A proposio deste curso observa a necessidade de formar professores e outros profissionais de reas afins para o atendimento educacional destinado pessoa com deficincia visual. Em nosso pas, este tema ainda constitui pequena poro das produes e formaes acadmicas, gerando uma carncia na rea, que incide na qualidade do ensino prestado ao aluno com deficincia visual (FIGUEIREDO; KATO, 2015; MARQUES et al., 2008). Atualmente, os nicos cursos especficos nesta temtica esto ofertados como cursos livres, cujas limitaes de carga horria no alcanam seu aprofundamento. Acredita-se, portanto, que a oferta deste curso, orientado para questes tericas e prticas presentes no processo de ensino-aprendizado, promover o enriquecimento de estudos e pesquisas na rea, consequentemente favorecendo a incluso escolar e social de pessoas com deficincia visual. 3. HISTRICO A concepo deste curso poderia encontrar uma de suas primeiras bases na criao do grupo de pesquisa Alfabetizao e Deficincia, em 2018, quando docentes que atuam diretamente junto a alunos matriculados em turma do primeiro segmento do Ensino Fundamental do DED/IBC entenderam ser importante a criao de um espao de estudo e de pesquisa que conflusse seus interesses especficos, porm em discusses coletivas. Foi em meio aos debates desse grupo que se firmou a ideia da oferta do curso, objetivando-se sistematizar e divulgar os estudos e pesquisas at ento empreendidos. certo que a prpria criao do referido GP tem um contexto que lhe d lugar, pois seus membros j se lanavam em outros espaos de formao e de produo e divulgao do conhecimento com a temtica da alfabetizao do aluno com deficincia visual. A prtica estabelecida no Instituto Benjamin Constant constitui importantssima fonte de trabalho em que se deve atentar para a prpria responsabilidade social deste Instituto na formao de profissionais, que buscam desenvolver conhecimento na rea da deficincia visual. Nesse campo de trabalho, alm da relao direta com o aluno no processo de ensino-aprendizado, as docentes envolvidas contavam ainda com a realizao de palestras e minicursos de cunho terico e prtico, que orientavam aspectos da alfabetizao do aluno com deficincia visual, sempre considerando as temticas que perpassam tal processo, como o desenvolvimento de jogos e brincadeiras, a produo de materiais especializados, os processos enriquecidos a partir da tecnologia educacional. Assim, no ano de 2019 concretizou-se a ideia do curso, ento se estendendo ao dilogo com reas que ampliam o fazer docente no processo de alfabetizao do aluno com deficincia visual, tais como a literatura, a matemtica, a fonoaudiologia e a reabilitao. Nesse movimento, foram convidados professores que atuam em outras reas, tendo sido observada sua expertise em seus campos de atuao no IBC. A expectativa que este curso tenha, por fora interna, a abertura aos entrelaamentos que se fizerem pertinentes educao do aluno com deficincia visual em processo de alfabetizao, tambm caracterizando a permanente atualizao de seus conhecimentos por meio do aprofundamento dos estudos e do investimento na prtica docente de seu Colegiado. 4. OBJETIVOS 4.1. Objetivo Geral Formar profissionais para o trabalho de alfabetizao de pessoas com deficincia visual, contemplando aspectos tericos e metodolgicos implicados na apropriao da leitura e da escrita, tangenciados pelas especificidades do desenvolvimento psquico, psicomotor, social e cultural de pessoas com deficincia visual. 4.2. Objetivos especficos ? Fomentar estudos e pesquisas no campo da alfabetizao da pessoa com deficincia visual. ? Apresentar diferentes abordagens tericas e mtodos aplicados no processo de apropriao da leitura e da escrita de alunos com deficincia visual. ? Desenvolver produtos que apoiem o trabalho educacional junto a alunos com deficincia visual em processo de alfabetizao. 5. INFORMAES DO CURSO 5.1 Concepo do curso e regulamentao do curso Este curso tem por objetivo apoiar a formao continuada de profissionais que atuem no processo de alfabetizao de pessoas com deficincia visual, compreendendo-se, por certo, as distintas vias de passagem pelas quais se d esse processo. Desse modo, sua matriz curricular se desdobra em disciplinas que, num primeiro momento, trazem fundamentos referentes ao desenvolvimento de pessoas com deficincia visual, abrangendo-se condies orgnicas, psquicas e sociais ento implicadas; e, num segundo momento, a assuno de conhecimentos mpares para um fazer pedaggico que melhor atue na aquisio da leitura e da escrita considerando as especificidades da deficincia visual. Das fundamentaes, mister que se permita ao discente o acesso a diferentes bases tericas, para que esse possa ter melhor percepo sobre as vertentes que viro a engendrar polticas e prticas associadas educao de pessoas com deficincia visual. Assim, cada disciplina, nos contornos de sua proposta geral, coloca-se atenta a dispor ao discente os diferentes caminhos traados na histria da Educao e que primem pelo desenvolvimento do aluno com deficincia visual. Igualmente no intuito de oferecer maior gama possvel de perspectivas educacionais, a matriz curricular do curso estabelece disciplinas eletivas, estas se desdobrando em temas especficos tanto na discusso da alfabetizao da pessoa com deficincia visual quanto em aspectos particulares do desenvolvimento e/ou da prtica junto a ela. Assim, por eletiva, compreende-se oportunizar ao discente do curso um refinamento da proposta base desta formao a partir de interesses singulares. Nesse sentido, pensou-se a necessidade de vivncias que tragam uma concretude aos estudos realizados nas disciplinas. Assim, organizam-se, por um lado, a disciplina de Estgio, no intuito de oferecer ao discente a observao de situaes reais junto a alunos com deficincia visual em sala de aula e, por outro lado, a aplicao direta de seus produtos finais, visando testagem do projeto desenvolvido. preciso ateno para que as condies de aplicao direta dos produtos elaborados pelos discentes estejam de acordo com os princpios ticos estabelecidos para o desenvolvimento da produo de conhecimento, de modo geral acompanhada por pesquisa cientfica. Com isso, o curso dispe permanentemente de pesquisa(s) que preveja(m) como parte integrante da produo de conhecimento a aplicao de produtos desenvolvidos ao longo dos estudos na referida ps-graduao. Como a orientao dos produtos pode ser desempenhada por qualquer docente do curso, todo o seu Colegiado est vinculado pesquisa supracitada. Tambm com a finalidade de oferecer as melhores condies possveis para o desenvolvimento do curso, no que se refere ao trabalho discente e docente, observa-se, neste projeto, a constante atualizao dos recursos de material permanente e de expediente, motivando o aperfeioamento das propostas. Com tal estrutura, entende-se alcanar resultados positivos no processo formativo dos discentes matriculados e, ainda, a contribuio do curso para a produo de conhecimentos cada vez mais aprimorados sobre o desenvolvimento do processo de alfabetizao do aluno com deficincia visual. 5.2. Coordenao do curso Fabiana Alvarenga Rangel 5.3. Local do curso Instituto Benjamin Constant 5.4. Carga-horria 390 horas 5.5. Pblico-alvo Profissionais da Educao com nvel superior e de reas afins 5.6. Processo seletivo e periodicidade O processo seletivo deve contar com edital prprio e acontecer a cada dois anos. Todavia, a cada processo seletivo ser observada a demanda apresentada nas inscries e nas aprovaes. Havendo alta demanda, pode-se reconsiderar a oferta de nova turma para perodo inferior a dois anos, a depender das condies apresentadas pelo colegiado do curso. A reavaliao da oferta de nova turma, implicando na antecipao de processo seletivo, ser feita em reunio de colegiado do curso, com a participao especial da Coordenao dos Cursos de Ps-graduao Lato Sensu do DPPE/IBC. A organizao do processo seletivo se dar em duas etapas: 1. Carta de inteno, na qual se apresentar a trajetria acadmica e profissional do candidato, bem como sua experincia com a deficincia visual, motivao para o curso, perspectivas profissionais e acadmicas aps a concluso do curso; 2. Entrevista presencial, na qual sero observados os elementos presentes na carta, ao lado de conhecimentos na rea de educao (alfabetizao, desenvolvimento infantil) e da educao especial. Para a primeira etapa, o candidato deve seguir o modelo disponibilizado no edital do processo seletivo. As cartas de inteno so de carter eliminatrio e sero avaliadas por comisso formada por membros do Colegiado. As entrevistas so de carter classificatrio e eliminatrio e sero gravadas, podendo o candidato pedir formalmente uma cpia da gravao. Havendo mais candidatos do que vaga, a prioridade no preenchimento das vagas est para: 1. Professores que atuam no ensino fundamental I. 2. Professores que atuam na educao infantil. 3. Professores de outras licenciaturas. Havendo empate entre candidatos, os critrios de desempate sero estabelecidos no edital de seleo. 5.7. Condies de matrcula A Secretaria Acadmica do Curso responsvel pela efetivao da matrcula, da renovao de matrcula e a inscrio em disciplinas, de acordo com o cronograma divulgado no edital de seleo. 5.7.1 Da matrcula Os candidatos aprovados no processo seletivo e classificados dentro do nmero de vagas estabelecido pelo edital de seleo tero direito matrcula no curso, devendo, para tanto, apresentar, no prazo estipulado, todos os documentos exigidos no edital. A confirmao da matrcula o ato de vinculao do discente ao curso de ps-graduao. A no efetivao da matrcula no prazo fixado pelo cronograma do edital de seleo implica a desistncia em matricular-se no curso, bem como na perda dos direitos adquiridos pela classificao no processo seletivo e a consequente convocao dos demais classificados para ocupar a vaga. 5.7.2 Da renovao de matrcula nos perodos A renovao de matrcula deve acontecer a cada perodo do curso, equivalente a um semestre letivo, configurando a manuteno do vnculo no programa de ps-graduao e a inscrio em todas as disciplinas previstas na grade do perodo a ser cursado. O aluno dever seguir a sequncia de perodos estabelecida no curso. O aluno que concluir as disciplinas e estiver em fase de elaborao de TCC deve renovar a matrcula, inscrevendo-se na disciplina Trabalho de Concluso de Curso. A no renovao da matrcula, em cada perodo, caracteriza o desligamento do curso. 5.8. Sistema de Avaliao e Certificao 5.8.1 Sistema de Avaliao Entende-se por avaliao a verificao do desempenho acadmico e da participao nas aulas, a qual ser realizada por cada disciplina e sobre o aproveitamento nos contedos ministrados. O aproveitamento ser expresso por nota de 0 (zero) a 10 (dez), resultante de dois ou mais instrumentos avaliativos, como provas, trabalhos escritos, seminrios e/ou outras formas de verificao, a critrio do professor. Tambm fica a critrio de cada docente das disciplinas o mtodo de obteno da nota final, como mdia aritmtica, somatrio das notas obtidas em cada instrumento etc. Ao final de cada disciplina, ser considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequncia mnima de 75 % (setenta e cinco por cento). Alm da aprovao nas disciplinas, para concluso do curso ser exigido um Trabalho de Concluso de Curso - TCC, com defesa presencial, na rea da deficincia visual, mesmo que articulada com as outras reas de domnio do curso. Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificaes de aprendizagem ou deixar de executar trabalho acadmico, ser facultado o direito a outra oportunidade no prazo a ser determinado pelo docente da disciplina. A nova oportunidade est condicionada a requerimento do aluno Coordenao do Curso, no prazo de trs dias teis aps o trmino do afastamento, desde que comprove, por meio de documentos, uma das seguintes situaes: a) problema de sade; b) obrigaes com o Servio Militar; c) pelo exerccio do voto (um dia anterior e um dia posterior data da eleio se coincidentes com a realizao da prova); d) convocao pelo Poder Judicirio ou pela Justia Eleitoral; e) acompanhamento de dependentes em caso de problema de sade; f) falecimento de parente (cnjuge, pai, me, filho, irmos), desde que a avaliao se realize dentro do perodo da ocorrncia. Outras condies de impedimento sero analisadas pela comisso deliberativa do curso de ps-graduao, mediante requerimento devidamente justificado, nos mesmos moldes determinados para as situaes indicadas acima. Somente ser autorizado o regime de exerccio domiciliar ao aluno amparado pelo Decreto Lei n 1.044/69 e pela Lei n 6.202/75. O aluno ser informado quanto ao resultado de cada avaliao em um prazo de at 20 (vinte) dias corridos aps a aplicao do exame. Caso a ltima avaliao da disciplina ocorra no final do perodo, o resultado ser apresentado juntamente com a mdia obtida, cuja divulgao obedecer ao calendrio acadmico vigente. O aluno poder ser reprovado em, no mximo, uma disciplina durante o curso. Nesse caso, ele ser submetido ao Sistema de Compensao de Reprovao. 5.8.2 Sistema de Compensao de Reprovao O Sistema de Compensao de Reprovao consiste em nova oportunidade para aproveitamento dos estudos na disciplina em que o aluno no tiver obtido nota suficiente para aprovao. O discente poder usufruir apenas uma vez do sistema de compensao da reprovao e, nesse caso, o aluno no vir a cursar novamente a disciplina. Nesse sistema, a medida avaliativa ser estabelecida pelo docente da disciplina em que houve a reprovao. A medida avaliativa poder compreender diferentes instrumentos de verificao, como provas e trabalhos acadmicos. O resultado final obtido ser indicado como aprovado ou reprovado. Para efeitos de histrico escolar, constar para o aprovado nota 7,0 (sete) e para o reprovado a nota obtida antes de sua participao no Sistema de Compensao de Reprovao. O aluno que tiver mais de uma reprovao ser automaticamente desligado do curso; o que se aplica tambm queles que obtiveram aprovao aps usufrurem desse sistema. 5.8.3 Aproveitamento de crditos O aluno pode solicitar aproveitamento de crditos de disciplinas cumpridas em cursos de ps-graduao (especializao, mestrado e/ou doutorado), reconhecidos pelo MEC, desde que tenha obtido aprovao na disciplina pleiteada. O pedido de aproveitamento de crditos dever ser feito na Secretaria Acadmica do Curso, mediante apresentao de histrico escolar e certificado (ou equivalente), com cpia da ementa da disciplina cursada. Para efeito de aproveitamento de crditos, devero ser levadas em considerao a carga horria e a ementa das disciplinas. O aproveitamento poder ocorrer quando os contedos desenvolvidos e a carga horria forem equivalentes ao mnimo de 75% (setenta e cinco por cento) da disciplina pretendida. O aproveitamento de crditos dever totalizar, no mximo, 20% (vinte por cento) da matriz curricular do curso. Caber Comisso Deliberativa do Curso a anlise e deliberao da solicitao. Constaro no calendrio do curso os prazos referentes solicitao de aproveitamento de estudos. A comisso deliberar sobre a solicitao em sua primeira reunio aps o perodo de matrcula. O discente dever frequentar as aulas da disciplina a ser aproveitada e realizar as atividades acadmicas at a emisso do parecer do pedido de aproveitamento. Em caso de parecer desfavorvel, o aluno dever frequentar a disciplina integralmente. 5.8.3 Certificao Ao discente aprovado em todas as disciplinas do curso e no TCC, ser atribudo o Certificado de Especialista em Teorias e Mtodos sobre Alfabetizao de Pessoas com Deficincia Visual. A expedio dos certificados obedecer s disposies estabelecidas pela Coordenao de Ps-graduao do Instituto Benjamin Constant. 5.9. Trabalho de Concluso de Curso O Trabalho de Concluso do Curso - TCC consiste em produo acadmica, resultado de um estudo terico e/ou emprico, diretamente orientado para os processos envolvidos na alfabetizao de pessoas com deficincia visual, com interface ou no com outros campos de saber do curso, e tem como objetivo expressar os conhecimentos adquiridos e as competncias e habilidades desenvolvidas pelos estudantes ao longo do curso. Nesse sentido, abrem-se possibilidades de produo de trabalhos com as temticas observadas nas disciplinas eletivas, bem como nas obrigatrias, em que a deficincia visual seja foco. O TCC poder consistir em artigo acadmico-cientfico ou produto oriundo de confeco de material especializado, acompanhado de relatrio final, ambos atinentes com o escopo do curso e afinados com os contedos trabalhados em disciplinas. O artigo e/ou relatrio deve constituir texto autntico, em que fique clara uma voz autoral prpria, ainda que no se espere um carter inovador de seus resultados, e evidenciar o domnio do tema escolhido, assim como a capacidade de sistematizao. O trabalho dever obedecer s regras de formatao indicadas pelo curso em sua vigncia. O TCC dever ser apresentado, seja como artigo ou como produto e seu relatrio final. No caso de produto, cabe ao aluno desenvolver dois exemplares, um para ser depositado no acervo da instituio e outro para uso prprio. A elaborao do artigo ou a confeco do produto e relatrio devem ser acompanhadas pelo orientador do aluno. Exige-se que o texto produzido no artigo ou no relatrio referente ao produto confeccionado sejam inditos. Entende-se por ineditismo artigos e relatrios finais que no tenham sido publicados na ntegra em quaisquer meios de divulgao de trabalhos acadmicos e/ou cientficos. O TCC dever ser elaborado, individualmente, pelo aluno, com acompanhamento de um orientador, podendo-se admitir o acompanhamento de um co-orientador. Cabe a cada docente do curso, entre orientaes e co-orientaes, assumir um mximo de trs. A definio do(a) professor(a) orientador(a) de cada discente ocorrer at o final do 2 semestre do curso. Para a definio, o aluno dever desenvolver uma temtica de estudo na disciplina Seminrio de Pesquisa I. Ao final da disciplina, o docente responsvel levar as temticas ao Colegiado, quando se devem decidir quais docentes orientaro os alunos, combinando-se as temticas apresentadas ao foco de trabalho dos orientadores. O aluno poder sugerir um professor orientador, cuja proposta ser apresentada ao Colegiado para anlise da viabilidade da mesma. A definio ser considerada na ltima reunio do semestre, sendo seu resultado divulgado no incio do semestre seguinte. Nos casos de co-orientao, esta deve ser solicitada pelo orientador Comisso Deliberativa do curso por meio de documento formal, com as devidas justificativas. A Comisso poder aprovar ou no a solicitao, com base em parecer escrito entregue ao requerente. O TCC envolvendo pesquisa com seres humanos dever ter o projeto submetido Plataforma Brasil e aprovado por Comit de tica em Pesquisa (CEP) para seu desenvolvimento. Para efeito de defesa oral do TCC, o aluno precisa ter integralizado a carga horria total do curso e ter o TCC aprovado pelo orientador e co-orientador, caso este se aplique. Compete ao discente encaminhar Coordenao do curso exemplares impressos do TCC, de acordo com o nmero de membros da banca, acompanhado de seu produto, quando for o caso, assim como da recomendao formal do orientador para a defesa oral do mesmo, com no mnimo 30 (trinta) dias de antecedncia. O artigo ou relatrio deve ser tambm enviado para o e-mail da secretaria em sua verso PDF, no mesmo prazo. Na recomendao formal devem constar os membros da banca examinadora e uma possvel data para a defesa. Os referidos exemplares destinam-se aos membros examinadores e ao membro suplente. No caso de membro examinador externo, cabe ao discente a entrega do exemplar impresso no endereo indicado pelo examinador. Cada membro receber o TCC em cpia impressa e em formato digital (pdf), por e-mail. Em caso de confeco de produto, devero constar do relatrio final fotos detalhadas que o apresentem integralmente. A defesa do TCC presencial e ser feita publicamente, tendo sua data divulgada no stio eletrnico institucional com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias. Em caso de membro externo no residente na regio metropolitana do Rio de Janeiro, havendo a solicitao formal pelo orientador, poder ser avaliada pela Comisso Deliberativa do curso a viabilidade da participao deste, na defesa, por meio de videoconferncia. Para avaliao do trabalho escrito (artigo ou relatrio) e de sua apresentao oral, os examinadores devero considerar: a) relevncia do tema e da questo para a rea de estudo; b) domnio do assunto pelo discente; c) clareza e objetividade; d) estrutura e coerncia; e) contedo fundamentado em produes cientficas; f) referncias atinentes aos estudos tericos e s pesquisas produzidas dentro da temtica do trabalho; g) respeito a quesitos ticos no que se refere apropriao indevida de obra autoral; h) concluses; i) normatizao. Em caso de produto, a avaliao considerar: a) aplicao prtica e pedaggica; b) material empregado (durabilidade; custo e benefcio); c) acessibilidade; d) viabilidade de reproduo; e) alinhamento entre as bases tericas dispostas no relatrio final e a proposta pedaggica do produto; f) acabamento. Aps a defesa oral do TCC, a banca examinadora concluir a avaliao do trabalho, deliberando: I Aprovado: quando o trabalho for considerado satisfatrio, atingindo a qualidade necessria para a obteno do ttulo de Especialista. II Aprovado com restries: quando o trabalho for considerado parcialmente satisfatrio, necessitando de complementos e/ou ajustes essenciais para ser considerado de qualidade para obteno do ttulo de Especialista. Nesse caso, cada membro da banca dever indicar, em formulrio prprio, as alteraes sugeridas. A entrega do formulrio dever acontecer em at 5 dias teis, aps a defesa, para a secretaria do curso. Orientador e aluno tero de obter junto secretaria cpias dos formulrios entregues. III Reprovado: quando o trabalho for considerado insatisfatrio, ou seja, cuja qualidade no permita a obteno do ttulo de Especialista. Da sesso de defesa oral do TCC, a deliberao ser lavrada em ata assinada por todos os integrantes da banca examinadora e encaminhada Secretaria Acadmica do Curso. Ao final da defesa, devero ser produzidas duas vias da ata, sendo uma entregue ao aluno e outra secretaria do curso. Caso o aluno seja reprovado no momento da defesa do TCC, ser automaticamente desligado do Curso. O aluno aprovado com restries ter at 90 (noventa) dias para apresentar secretaria do curso e aos membros da banca uma nova verso do trabalho final com a verso final do produto, caso se aplique, acompanhada de parecer, elaborado pelo orientador, indicando a adequao do trabalho e consequente obteno de certificao de concluso do curso. 5.10. Formao de banca examinadora e demais requisitos para certificao O TCC ser avaliado por uma banca examinadora composta pelo orientador e aprovada pela Comisso Deliberativa do Curso. Caso a Comisso no autorize a composio indicada pelo orientador, dever faz-lo por meio de parecer escrito, o qual deve justificar a no autorizao, indicando os critrios que promoveram o declnio da proposta. Nesse caso, o orientador, de posse do parecer, indicar nova composio de banca. A banca examinadora ser composta, no mnimo, por 4 (quatro) membros, preferencialmente doutores ou mestres, assim definidos: a) professor orientador (presidente); b) dois examinadores (um dos quais, obrigatoriamente, docente do Curso) c) membro suplente (obrigatoriamente do corpo docente do Curso). Em caso de trabalho assistido por co-orientao, a banca poder contar com 5 (cinco) membros, a saber: a) professor orientador (presidente); b) professor co-orientador; c) dois examinadores (um dos quais, obrigatoriamente, docente do curso); d) membro suplente (obrigatoriamente do corpo docente do curso). Os examinadores devero ter qualificao mnima de mestre e reconhecida competncia para avaliao do trabalho em seus aspectos terico-conceituais e metodolgicos. Excepcionalmente, podero ser aceitos docentes com formao em nvel de especializao, apresentando-se sua competncia e experincia na temtica do TCC a ser avaliado. 5.11. Indicadores fixados para avaliao global do Curso de ps-graduao O presente curso ser avaliado a cada dois anos, preferencialmente no perodo de concluso de cada turma. Para essa avaliao, devem ser atendidos os indicadores abaixo descritos, ressaltando-se que os processos engendrados para a realizao bienal da avaliao devero estar estabelecidos em documento normativo do Curso, apresentado pela Comisso Deliberativa, cabendo sua atualizao sempre que o Colegiado, a Coordenao ou a Comisso formalizarem tal necessidade. Como indicadores, estabelecem-se: a) ndice de evaso; b) aproveitamento (rendimento por nota) por disciplina e geral; c) ndice de aprovao; d) adequao da organizao da matriz curricular do curso s atuais disposies sobre o tema e o objetivo do curso; e) adequao e investimentos na infraestrutura oferecida; f) adequao e atualizao dos materiais, dos recursos de informtica e de outras tecnologias empregadas no curso; g) adequao do trabalho docente no que se refere ao cumprimento do estabelecido no Regulamento Geral dos Cursos de Ps-Graduao lato sensu do Instituto Benjamin Constant. A avaliao quali-quantitativa dos docentes deve ser realizada pelos alunos e pela coordenao do curso ao final da disciplina ministrada pelo docente; h) adequao do desenvolvimento dos trabalhos da Coordenao do Curso, da Comisso Deliberativa e do Colegiado do Curso no que se refere ao cumprimento das aes previstas a cada uma dessas instncias conforme estabelecido no Regulamento Geral dos Cursos de Ps-Graduao lato sensu do Instituto Benjamin Constant. A avaliao quali-quantitativa e realizada por seus usurios; i) adequao na realizao dos trabalhos previstos para a Secretaria do Curso, conforme previsto no Projeto Pedaggico do Curso. A avaliao quali-quantitativa ser realizada por seus usurios. A avaliao de cada indicador deve contar com instrumento avaliativo prprio, elaborado pela Comisso Deliberativa do Curso. O material gerado deve ser de fcil acesso e amplamente divulgado entre alunos, docentes e outros grupos indicados na administrao do Curso. Alm disso, os instrumentos devem ser objetivos e sua elaborao precisa primar para que os respondentes estejam o mais confortveis possvel para sua participao na avaliao. No caso de alunos, indica-se que os mesmos no se identifiquem no instrumento avaliativo, evitando-se constrangimentos. Alm do instrumento avaliativo, gerado para cada indicador, importante que se estabeleam canais contnuos para apresentao de reclamaes, sugestes ou elogios ao desenvolvimento dos trabalhos realizados no curso. 6. INFRAESTRUTURA Para a realizao do Curso de Especializao Teorias e Mtodos sobre Alfabetizao de Pessoas com Deficincia Visual demanda-se a seguinte estrutura: a) sala de aula com capacidade mnima de 04 conjuntos de mesas sextavadas, do tipo colmeia escolar, acompanhadas de mesa central, quadro branco de medida aproximada 2m x 1,20 cm, projetor, um notebook, aparelho gravador e leitor externo de CD e DVD, cabos HDMI, quadro interativo, tomadas adaptadas para a aparelhagem disponibilizada, caixas de som com bluetooth e duas bancadas para realizao de trabalhos prticos; b) sala da Coordenao de Curso, com um computador desktop, impressora laser multifuncional wi-fi, mobilirio; c) sala de reunies que comporte o quadro docente, equipada com projetor e outros equipamentos necessrios; d) sala de secretaria acadmica do curso, com equipamentos e materiais necessrios para o funcionamento, tais como: computador desktop, impressora laser colorida multifuncional wi-fi, mobilirio (armrios, arquivos, mesas, cadeiras), linha telefnica, assim como material de expediente, prevendo-se papis diversos, canetas, lpis, grampeadores, clips etc.; e) acesso rede internet wi-fi e via cabo em todas as salas do curso; f) acesso dos docentes e discentes ao laboratrio de informtica, com ou sem acompanhamento do professor da disciplina, para realizao de trabalhos prticos, com capacidade mnima de 20 computadores desktop, mesas, cadeiras; g) acesso dos discentes do curso biblioteca e acervo bibliogrfico do IBC; h) acesso dos discentes do curso Imprensa Braille e aos setores da Diviso de Produo de Material Especializado, mediante prvio agendamento e autorizao dos setores implicados; i) aquisio de livros indicados pelo Colegiado do Curso; j) materiais caracterizados como tecnologia assistiva a serem aplicados nas disciplinas do curso em quantidades suficientes para uso dos discentes do curso. Tais materiais consistem em regletes de alumnio, punes, linha braille, impressora braille, mouse acionador etc., tambm cabendo sua atualizao bienal; k) insumos para produo de materiais didtico-pedaggicos, indicados por disciplinas especficas. Observa-se a necessidade de, anualmente, a Coordenao do Curso encaminhar DPPE uma listagem com materiais permanentes e de expediente necessrios para a manuteno do curso. A disposio dos materiais e mobilirios deve ser orientada pela Coordenao do Curso junto aos docentes do Colegiado. 7. MATRIZ CURRICULAR 7.1. Itinerrio de formao 1 Perodo Disciplinas obrigatrias Crditos Carga Horria Docente(s) Teorias sobre alfabetizao de crianas I 2 30 Anglica Monteiro e Mariana Domingues Aspectos do desenvolvimento da criana com deficincia visual 2 30 Fabiana Rangel Mtodos em alfabetizao da criana cega e da criana com baixa viso I 3 45 Katia Mara de Oliveira Mariana Lopes 2 Perodo Disciplinas obrigatrias Crditos Carga Horria Docente(s) Seminrio de Pesquisa I 2 30 Paolla Cabral Silva Brasil Teorias sobre alfabetizao de crianas II 2 30 Anglica Monteiro e Mariana Domingues Mtodos em alfabetizao da criana cega e da criana com baixa viso II 3 45 Katia Mara de Oliveira Mariana Lopes 3 Perodo Disciplinas obrigatrias Crditos Carga Horria Docente(s) Jogos e brincadeiras na alfabetizao 3 45 Maria do Socorro Fortes Produo de material especializado para alfabetizao de pessoas com deficincia visual 2 30 Cristina Silva Mariana Domingues Disciplinas Eletivas* 2 30 Docente(s) Letramento literrio Marcia Gomes Alfabetizao de pessoas com deficincia visual: aspectos fonoaudiolgicos Victor Luiz da Silveira O sistema Braille na reabilitao de pessoas com deficincia visual Lindiane Nascimento 4 Perodo Disciplinas obrigatrias Crditos Carga Horria Docente(s) Seminrio de Pesquisa II 2 30 Paolla Cabral S. Brasil Alfabetizao e Tecnologia na Deficincia Visual 2 30 Mariana Lopes Estgio Supervisionado 1 15 Docentes do Curso Disciplinas Eletivas* 2 30 Docente(s) Alfabetizao matemtica Edney Dantas Literatura e Deficincia Visual Camila Dutton Alfabetizao Cartogrfica Robson Lopes * A oferta das disciplinas eletivas pode ser alterada entre os 3 e 4 semestres, a depender da disponibilidade do(a) docente. 7.2. Ementas das disciplinas Seguem abaixo as ementas das disciplinas, organizadas da seguinte forma: primeiro, apresentam-se as ementas das disciplinas obrigatrias, na ordem de aplicao nos perodos do curso; depois, apresentam-se as disciplinas eletivas, em ordem alfabtica. Disciplinas Obrigatrias Disciplina: Mtodos em alfabetizao da criana cega e da criana com baixa viso I Ementa: Descrio do contexto histrico do Sistema Braille. Aspectos que influenciam na alfabetizao da criana cega e de baixa viso. Propostas e mtodos de alfabetizao usando o Sistema Braille. Aprendizagem do Sistema Braille. Concepes e prticas na alfabetizao em Braille. Objetivo: Compreender a alfabetizao como um processo em que devem ser respeitados o ritmo, as caractersticas e necessidades individuais, possibilitando ao educando a apropriao do ato de ler e escrever em Braille. Bibliografia Bsica ALMEIDA, Maria da Glria de Souza. Alfabetizao e Construtivismo. In: _____. A Importncia da literatura como elemento da construo do imaginrio da criana com deficincia visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014. _____. Alfabetizao. Uma reflexo necessria. In: _____. A Importncia da literatura como elemento da construo do imaginrio da criana com deficincia visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014. BORGES, Leondia. Sistema de Avaliao. In: _____. Aprendizagem na Diversidade. Multifoco, RJ, v.1, p 286-300, 2017. BORGES, Leondia. Aprendizagem e Alfabetizao. In: _____. Aprendizagem na Diversidade. Multifoco, RJ, v.1, p 235-275, 2017. INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. 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Bibliografia Bsica: ASBAHR, F. da S. F. A pesquisa sobre a atividade pedaggica: contribuio da teoria da atividade. So Paulo: Universidade Ibirapuera, n. 29, maio/jun/jul/ago, 2005. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n29/n29a09 BELINTANE, Claudemir. Leitura e alfabetizao no Brasil: uma busca para alm da polarizao. Educao e Pesquisa, So Paulo, v. 32, n. 2, p. 261-277, 2006. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v32n2/a04v32n2.pdf. Acesso em: 2 set. 2019. CEDRO, W. L.; NASCIMENTO, C. P. (2017). Dos mtodos e das metodologias em pesquisas educacionais na teoria histrico-cultural. In: M. O. de MOURA (Org.). Educao escolar e pesquisa na teoria histrico-cultural. So Paulo: Edies Loyola. p. 13-46. LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vigotski, Wallon: Teorias psicogenticas em discusso. 28. ed. rev. So Paulo: Summus, 2019. LEFRANOIS, Guy R. Trs Teorias Cognitivas: Bruner, Piaget e Vygotsky. In: LEFRANOIS, Guy R. 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Mtodos e recursos utilizados no processo de alfabetizao para crianas com baixa viso. Avaliao do processo ensino-aprendizagem durante a alfabetizao de pessoas com deficincia visual. Objetivos: Compreender a alfabetizao como um processo em que devem ser respeitados o ritmo, as caractersticas e necessidades individuais, possibilitando ao educando a apropriao do ato de ler e escrever, focando na baixa viso. Reconhecer a avaliao escolar na alfabetizao como meio de planejar e replanejar as aes didtico pedaggicas possibilitando novas aprendizagens no processo de aquisio da leitura e escrita. Bibliografia bsica AMIRALIAN, M. L. T. M. Sou cego ou enxergo? As questes da baixa viso. Educar, Curitiba, n.23, p. 15-28. Disponvel em < http://www.scielo.br/pdf/er/n23/n23a03.pdf >. Acesso em 18 set. 19. BORGES, Leondia. Sistema de Avaliao. In: _____. Aprendizagem e Alfabetizao. Multifoco, v.1, p 286-300, 2017. BRUNO, Marilda Morais Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficincia visual: da interveno precoce a integrao escolar. So Paulo-SP: NEWSWORK, 1993. HADDAD, M. Aparecida; KARA-JOS, Newton; SAMPAIO, W. Auxlios para baixa viso. Vol. I. Coleo Baixa Viso. Laramara. S. Paulo MASINI, Elcie F. Salzano. Baixa viso (viso subnormal). In: _____. O perceber de quem est na escola sem dispor da viso. So Paulo: Cortez, 2013, p. 101-124. Bibliografia complementar DANGI, Meire Cristina dos Santos. MARTINS, Lgia Mrcia. Alfabetizao: Pressupostos didticos luz da concepo histrico-crtica da educao. In. _____. A alfabetizao sob o enfoque histrico-crtico. Campinas, SP: Autores Associados, 2018. p 145-231. SOARES, Magda. Mtodos de alfabetizao: uma resposta questo. In. _____. Alfabetizao a questo dos Mtodos. So Paulo, SP: Contexto, 2018, p 329-346. Disciplina: Fundamentos da Aprendizagem e Processos Cognitivos da Alfabetizao II Ementa: Estudo do fenmeno da aprendizagem a partir das Teorias Psicogentica e Histrico-Cultural e da Atividade e suas perspectivas no processo de alfabetizao da criana com deficincia visual. Objetivo: Relacionar as diferentes teorias psicolgicas com o desenvolvimento cognitivo do indivduo. Compreender os principais pressupostos das Teorias Psicogentica, Histrico-Cultural e Teoria da Atividade e suas respectivas prticas pedaggicas no que tange o processo de alfabetizao do aluno com deficincia visual. Bibliografias bsica e complementar so apresentadas na disciplina Fundamentos da Aprendizagem e Processos Cognitivos da Alfabetizao I, considerando-se esta a sua continuidade. Disciplina: Seminrio de Pesquisa I Ementa: A pesquisa na docncia. Produo cientfica em Educao Especial. A escrita acadmico-cientfica. tica na produo escrita. Diferentes tipos de artigo cientfico. Elaborao de Projeto de Pesquisa. Buscadores e Bibliotecas eletrnicas/virtuais. Objetivo: A disciplina objetiva levar um aporte terico-prtico que subsidie o desenvolvimento da proposta de Trabalhos de Concluso de Curso realizados no Curso Teorias e Mtodos sobre Alfabetizao de pessoas com Deficincia Visual, observando-se a estrutura do Trabalho em formato acadmico-cientfico, bem como definies de cunho terico e metodolgico para o desenvolvimento do Trabalho. Bibliografia Bsica ANDRADE, Inz Barcellos de; LIMA, Maria Cristina Miranda. Manual para elaborao e apresentao de trabalhos cientficos: artigo cientfico. Faculdade de Medicina de Campos: Campos dos Goytacazes, 2007. Disponvel em < http://w3.ufsm.br/larp/media/manual.pdf> BATISTA, Rosana Davanzo; AMARAL, Mateus Henrique do; MONTEIRO, Maria Ins Bacellar. Quem ensina braille para alunos cegos? A formao de professores em questo. Horizontes, [S.l.], v. 36, n. 3, p. 36-49, dez. 2018. ISSN 2317-109X. 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Aquisio da Linguagem e incluso educacional Estratgias educacionais entre cegos deficientes mltiplos. Revista de Estudios e Investigacin en Psicologa y Educacin, [S.l.], p. 013-015, dic. 2017. ISSN 2386-7418. Disponvel em: http://revistas.udc.es/index.php/reipe/article/view/reipe.2017.0.11.2204. Acesso em: 23 set. 2019. DIAS, Maria Sara de Lima (Org.). Introduo s leituras de Lev Vygotski: debates e atualidades na pesquisa. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019. Captulo 12. p.271-289. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educao. 14ed. So Paulo: Cortez, 2011. Captulo II. p.49-62; Captulo III. 63-80. MACEDO, Lino. PETTY, Ana Lucia Scoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o ldico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Captulo 1. p. 9-22. VIGOTSKI, Lev Semennovich. A formao Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos superiores Organizadores: Michael Cole [et. al.]. 6ed. 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Disciplina: Alfabetizao e tecnologia na deficincia visual Ementa: A tecnologia no cotidiano: O uso que fazemos da tecnologia e como ela se apresenta. A tecnologia na Deficincia visual: Como a Pessoa com deficincia visual utiliza da tecnologia, Os aplicativos e softwares da deficincia visual. Objetivo: Apresentar e utilizar ferramentas que possibilitam o uso da tecnologia dentro do espao escolar e na alfabetizao de alunos com deficincia visual. Bibliografia Bsica BORGES, Jos Antonio dos Santos. O que o DOSVOX. Ncleo de Computao Eletrnica - Projeto DOSVOX. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002. Disponvel em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/intro.htm. Acesso em: 03 abr. 2019 IFET RS, Manual Leitor de Tela NVDA: Guia do Usurio Original no Menu Ajuda do NVDA Traduzido e Adaptado por: NAPNE/SIEP IFET RS Campus Bento Gonalves, 2009. Disponvel em: http://www.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/cmdpd/NVDA/manual_NVDA.pdf. Acesso em: 05 ago.2019 SILVA, Mariana Lopes da. 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Objetivo: Demonstrar a importncia da alfabetizao cartogrfica no ensino de Geografia para indivduos com deficincia visual. Bibliografia: ALMEIDA, R. D. Do Desenho ao Mapa: iniciao cartogrfica na escola. Ed. Contexto. So Paulo, 2001. FREITAS, M. I. C. e VENTORINI, S. E. Pesquisa e perspectiva na Alfabetizao Cartogrfica de Alunos Cegos e com Viso Subnormal, X Simpsio Brasileiro de Geografia Fsica Aplicada, Rio de Janeiro, 2003. Disponvel em http://geografia.igeo.uerj.br/xsbgfa/cdrom/eixo2/2.2/323/323.htm. PASSINI, E. Y. Alfabetizao Cartogrfica e a aprendizagem de Geografia. So Paulo, Editora Cortez, 2012. SENA, C. C. R. G. e CARMO, W. R. Uso de Maquetes no Ensino de Conceitos de Geografia Fsica para Deficientes Visuais. Anais do XI Simpsio Brasileiro de Geografia Fsica Aplicada, So Paulo, 2005. Disciplina: Alfabetizao de pessoas com deficincia visual: aspectos fonoaudiolgicos Ementa: Bases morfofuncionais dos sistemas de comunicao humana. O sistema fontico-fonolgico do Portugus Brasileiro. Distrbios de comunicao oral e escrita e suas implicaes no processo de alfabetizao: transtornos especficos do desenvolvimento da fala e da linguagem; transtornos globais do desenvolvimento e transtorno do espectro autista; transtornos especficos do desenvolvimento das habilidades escolares (dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia) e transtornos globais de aprendizagem. Objetivo: Apresentar as principais contribuies da Fonoaudiologia ao campo da Alfabetizao de pessoas com Deficincia Visual, com vistas a promover a compreenso acerca do desenvolvimento tpico e atpico das competncias comunicativas necessrias ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Bibliografia Bsica a) Artigos CARDOSO, M.H. ; CAPELLINI, SIMONE . Identificao e caracterizao da disgafia em escolares com dificuldades e transtornos de aprendizagem. Distrbios da Comunicao, v. 28, p. 27-37, 2016. 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A eficcia de estratgias de remediao fonoaudiolgica na avaliao das dificuldades de aprendizagem. Rev. Psicopedagogia 2012; 29(89): 215-25. b) Livros CAPOVILLA, Fernando; SEABRA, Alessandra G. Alfabetizao: Mtodo Fnico. 5. ed. So Paulo: Memmon, 2010. CRISTFARO SILVA, Thas. Fontica e Fonologia do Portugus: Roteiro de Estudos e Guia de Exerccios. 6 ed. So Paulo: Contexto, 2002. DEL R, Alessandra. Aquisio da Linguagem: uma abordagem psicolingustica. So Paulo: Contexto, 2006. GOLDFELD, M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Franoise. Dislexias: descrio, avaliao, explicao e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2001 LIMONGI, SCO (Org.). Linguagem: desenvolvimento normal, alteraes e distrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. _____. Procedimentos teraputicos em linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LOPES FILHO, O. (Ed.) Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3. Ed. So Paulo: Manole, 2013. ZORZI, JL. A interveno fonoaudiolgica nas alteraes da linguagem infantil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2002. _____. Aprendizagem distrbios da linguagem escrita: questes clnicas e educacionais. Porto Alegre: Art Med, 2003. Disciplina: Alfabetizao Matemtica Ementa: Panorama da Educao matemtica no Brasil. Etnomatematica: Tradies e modernidade. A ludicidade na educao matemtica. Tecnologia assistiva na educao matemtica. Educao matemtica critica. Objetivo: A disciplina tem por objetivo discutir as questes relacionadas a alfabetizao matemtica. Tambm provocar, pensar e contribuir com a redao final do TCC do cursista. Bibliografia Bsica CAMBRAIA, Eliete da Silva; LOBATO, Me Nilce La; NASCIMENTO, Dr. Rmulo Pereira. A ludicidade na alfabetizao matemtica no mbito da educao infantil. TANGRAM - Revista de Educao Matemtica, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 75 - 90, jun. 2018. ISSN 2595-0967. Disponvel em: <http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/7979/4462>. Acesso em: 24 set. 2019. 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Soroban: manual de te?cnicas operato?rias para pessoas com deficie?ncia visual /elaborac?a?o: Mota, Maria Gloria Batista da... [et al.]. Secretaria de Educac?a?o Especial Brasi?lia: SEESP, 2009. 1a edic?a?o Chagas, Priscila Wally Virissimo. Adaptao de jogos para o ensino da matemtica do deficiente visual. Disponvel em http://www.revistas.udesc.br/Acesso em 18 set. 19 DAMBROSIO, U. Etnomatema?tica: elo entre as tradic?o?es e a modernidade. Belo Horizonte: Aute?ntica, 2001. FERNANDES, Cleonice Terezinha; et al. A construo do conceito do nmero e o pr-soroban. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial, 2006. OLIVEIRA, E. D. de. Et al. Tcnicas de calculo e didtica do soroban: mtodo ocidental menor valor relativo. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2016. SKOVSMOSE, O. Educac?a?o Matema?tica Cri?tica: A questa?o da Democracia. Campinas: Papirus, 2001. Disciplina: Letramento literrio Ementa: Concepo de literatura. A linguagem literria. Letramento literrio. Formao do leitor de textos literrios. A ilustrao no livro infantil. Audiodescrio. A literatura infantil e juvenil como arte. Prticas sociais de leitura. Objetivo: Refletir sobre o lugar da leitura literria no ensino fundamental, assim como estratgias e prticas para a formao do leitor, tendo por foco o aluno com deficincia visual. Bibliografia Bsica: COLOMER, Teresa. A formao do leitor literrio: narrativa infantil e juvenil atual. Trad. Laura Sandroni. So Paulo: Global, 2003. COSSON, Rildo. Letramento literrio: teoria e prtica. So Paulo: Contexto, 2018. KHDE, Sonia Salomo. As polmicas sobre o gnero. In: _____. (Org.). Literatura infanto-juvenil: um gnero polmico. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. p. 7-16. MOTTA, Lvia Maria Villela de Mello. Audiodescrio na escola: abrindo caminhos para leitura de mundo. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. So Paulo: Global, 2003. Bibliografia Complementar: CADERMATORI, Lgia. O que literatura infantil? So Paulo: Brasiliense,1987. COSSON, Rildo. Crculos de leitura e letramento literrio. So Paulo: Contexto, 2019. DOMINGUES, Celma dos Anjos et al. A Educao Especial na Perspectiva da Incluso Escolar: os alunos com deficincia visual: baixa viso e cegueira. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Cear, 2010. GOMES, Marcia de Oliveira. Fazer sem ti no faz sentir: a audiodescrio na poesia visual. Monografia (Especializao em Traduo Audiovisual Acessvel/Audiodescrio). Universidade Estadual do Cear: Fortaleza, 2018. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: Histria e Histrias. So Paulo: tica, 2006. Disciplina: Literatura e deficincia visual Ementa: O que literatura. A importncia da literatura na vida humana. As formas como a criana com deficincia visual acessa a literatura. O uso da literatura como superao da deficincia no ambiente escolar. Objetivo: A disciplina objetiva discutir o que literatura, seu acesso e seus possveis usos no ensino de alunos com deficincia visual, alicerada pela premissa de que o acesso s obras literrias, desde a mais tenra idade, possibilita pessoa cega ou com baixa viso o uso da linguagem como prtica social e de compreenso mtua com os videntes. Dessa forma, a literatura se torna um instrumento pedaggico importante para a superao da deficincia visual enquanto limite fsico, podendo contribuir, nos termos propostos por Vygostki, para que a pessoa com deficincia visual alcance uma validade social plena atravs da incorporao da experincia com os videntes. Bibliografia bsica BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas I. O narrador: consideraes sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e tcnica, arte e poltica: ensaios sobre literatura e histria da cultura. 6 ed., So Paulo: Brasiliense, 1993, p. 197-221. CANDIDO, Antnio. O direito literatura. In: Vrios Escritos. 5 edio, corrigida pelo autor. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011, p. 171 193. COSSON, Rildo. Literatura infantil em uma sociedade ps-literria: a dupla morfologia de um sistema cultural em movimento. Pro-Posies, Campinas, v. 27, n. 2, p. 47-66, mai./ago. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0114. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072016000200047&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019. DALLA-BONA, Elisa Maria; FONSECA, Jair Tadeu da. Anlise de obras da literatura infantil como estratgia de formao do pedagogo/professor: saber ler, saber escolher. Educ. rev., Curitiba, v. 34, n. 72, p. 39-56, Dec. 2018. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000600039&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019. DALLA-BONA, Elisa Maria; SOUZA, Renata Junqueira de. Apresentao: Literatura infantil e ensino: polmicas antigas e atuais. Educ. rev., Curitiba, v. 34, n. 72, p. 7-17, dez. 2018. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000600007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019. DALLABRIDA, Adarzilse Mazzuco; LUNARDI, Geovana Mendona. O acesso negado e a reiterao da dependncia: a biblioteca e o seu papel no processo formativo de indivduos cegos. Cad. CEDES, Campinas, v. 28, n. 75, p. 191-208, ago. 2008. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622008000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 set. 2019. MORTATTI, Maria do Rosrio Longo. Na histria do ensino da literatura no Brasil: problemas e possibilidades para o sculo XXI. Educ. rev., Curitiba, n. 52, p. 23-43, jun. 2014. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602014000200003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019. SANTOS, Camila Silva Sousa. Da oralidade escrita: contribuies da Literatura Infantil e da produo coletiva de textos para a alfabetizao de crianas com deficincia visual In: RANGEL, Fabiana Alvarenga; GOMES, Marcia de Oliveira. (Orgs.). A Escol(h)a que somos: prticas e vivncias pedaggicas em deficincia visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant. No prelo 2019. SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Literatura, infncia e espaos escolares - uma instncia para reflexo. Pro-Posies, Campinas, v. 27, n. 2, p. 13-20, ago. 2016. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072016000200013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 ago. 2019. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 3. Ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A criao literria na idade escolar. In: Imaginao e criao na infncia: ensaio psicolgico. Livro para professores. Traduo e reviso tcnica: Zoia Prestes e Elisabeth Tunes. 1 ed. So Paulo: Expresso Popular, 2018, p. 61 95. VYGOTSKI, Lev Semenovich. El nio ciego. Obras Escogidas V Fundamentos de Defectologa. Volumen 2 V de La Colecin Machado Nuevo Aprendizage. Impreso em Espaa, Madri, 2012, p. 99 113. Disciplina: Sistema Braille e Reabilitao Ementa: Definio de Reabilitao. Peculiaridades dos reabilitandos no processo de aprendizagem do sistema braille. Plano de trabalho individualizado. Pr-braille. Braille ampliado. Alfabetizao na reabilitao. Objetivo: Apresentar as atividades desenvolvidas no trabalho de reabilitao da pessoa com deficincia visual, no que se refere ao processo de ensino/aprendizagem do sistema braille; de preparao para o ensino do Sistema Braille assim como as atividades de ensino de braille propriamente ditas para reabilitandos levando em considerao as especificidades deste pblico. Bibliografia CANEJO, Elizabeth. A reintegrao dos portadores de cegueira adquirida na idade adulta: Uma abordagem psico-social. 1996. Dissertao (Mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1996. CARROLL, Tomas J. Cegueira. So Paulo: Ministrio da Educao e Cultura MEC, 1968. FILGUEIRAS, Lcia Maria. Processo ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais: deficiente visual. Rio de Janeiro: Editora UNIRIO, 2008. LUPETINA, Rafaela de Menezes; Nascimento, Lindiane Faria do; LIMA, Luciana Barros Farias. Atividade de Habilidades Bsicas como Facilitadora do Aprendizado do Sistema Braille na Reabilitao de Indivduos com Deficincia Visual. Rev. Educ. Soc.e cult. v 7 n 2 jul./dez.2017. MARTN, Manuel Bueno; RAMREZ, Francisco Ruiz. Deficincia Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos. So Paulo: Santos Editora, 2003. MORAES, Rachel Maria Campos Menezes de. Alfabeto e Materiais Especializados: o "braille ampliado" no Processo de Ensino de Sistema Braille para Reabilitandos do Instituto Benjamin Constant. In: Fazeres Cotidianos, Dizeres Reunidos: uma Coletnea de Textos do Instituto Benjamin Constant. Rio de Janeiro: IBC, p. 9-20, 2014. _____. Braille e dixis espacial: a importncia da noo espacial no processo de ensino-aprendizagem do Sistema Braille por pessoas com cegueira adquirida. Revista Benjamin Constant. Edio 56, dezembro de 2013. _____. Braille e dixis espacial: expresses diticas no ensino do sistema braille para pessoas com cegueira adquirida. In: MONTEIRO, Andre Jaques et all. Prticas Pedaggicas no Cotidiano Escolar: desafios e diversidade. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014. NASCIMENTO, Lindiane; TEDERIXE, Lisnia. Reabilitao, trabalho e cidadania: oportunidades para a pessoa deficiente visual e surdocega. In: PASCHOAL, Claudia Lucia L. Conversando com o autor (2014). Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2019. 8. LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA O curso se encontra alinhado s linhas de pesquisa Corpo, linguagem, arte e cognio e Polticas pblicas, acessibilidade, cidadania e formao de professores na rea da deficincia visual, as quais seguem descritas abaixo. Linha 1 Corpo, linguagem, arte e cognio. Estudos, metodologias e pesquisas sobre cegueira, baixa viso, surdocegueira e deficincias mltiplas (com dficit visual associado) com interface nas relaes entre corpo, linguagem, representaes sociais, memria, subjetividade, arte, cognio e percepo nas diversas reas de conhecimento. Estudos de movimentos, gestos, expresses corporais e motricidade. As Linguagens, seus processos e desenvolvimentos. A literatura e diversidade cultural da informao. Estudos referentes subjetividade e a diferena. As representaes sociais nos meios miditicos, no contexto das novas configuraes sociais, nas inovaes tecnolgicas e a sua influncia nos processos cognitivos. As relaes entre linguagem, narrativas e trajetrias sociais. Linha 3 - Polticas pblicas, acessibilidade, cidadania e formao de professores na rea da deficincia visual Estudos, metodologias e pesquisas sobre cegueira, baixa viso, surdocegueira e deficincias mltiplas (com dficit visual associado), relacionados s prticas de incluso social, educacional, esportiva, profissional, cultura e lazer. Recursos de acessibilidade e tecnologia assistiva. As aes de mobilizao da sociedade pelos direitos de todos e de cada um. Estudos sobre a adequao plena da legislao e garantia de sua execuo simples por uma sociedade em transformao. A formao inicial e continuada, a capacitao de recursos humanos, assim como temas concernentes aos saberes e competncias docentes, voltados para a incluso. As adaptaes curriculares, sua aplicabilidade nos diversos segmentos educacionais. Polticas de atendimento em (Re)habilitao voltadas para a autonomia e afirmao da pessoa com deficincia visual. As polticas de valorizao e aproveitamento mximo da viso funcional, bem como s de incentivo a utilizao do sistema Braille. Estudos e pesquisas em orientao e mobilidade. 9. CORPO DOCENTE 9.1. Tabela com nome, formao, CPF, RG e SIAPE Nome Formao CPF RG SIAPE Anglica Ferreira Beta Monteiro Graduao em Pedagogia; Especialista em Psicopedagogia Clnica e Institucional; Mestre em Diversidade e Incluso; Doutora pelo Programa de Ensino em Biocincias e Sade (FIOCRUZ) 041.302.127-02 09382540-4 2040850 Camila Sousa Dutton Graduao em Pedagogia; Especialista em Alfabetizao, Leitura e Escrita; Mestre em Educao Brasileira 124341727-76 22396210-1 2353903 Cristina Silva Ribeiro de Souza Graduao em Pedagogia; Especializao em Psicomotricidade e Mestrado Profissional em Diversidade e Incluso (UFF) 918.168.587-49 07793479-2 2804067 Edney Dantas de Oliveira Graduao em Matemtica (Licenciatura); Graduao em Fsica; Especializao em Matemtica e Estatstica; Mestrado em Matemtica 029.827.527-94 094.563.87-1 2144101 Fabiana Alvarenga Rangel Graduao em Pedagogia; Mestrado, Doutorado e Ps-doutorado em Educao (UFES) 074527317-35 1437591 2040770 Ktia Mara Neves Mendes de Oliveira Graduada em Pedagogia; Especialista em Atendimento Educacional Especializado e Educao Especial 42903521700 04015802-4 1925297 Lindiane Faria do Nascimento Mestre em Diversidade e Incluso na Universidade Federal Fluminense, graduada em LETRAS pela Fundao Educacional Unificada Campograndense (2005), especialista em Deficincia Visual pela Unirio (2010). 096.228.127-16 12.990.815-8 2567835 Marcia de Oliveira Gomes Doutora em Letras; mestre em Letras; especialista em Traduo Audiovisual Acessvel/Audiodescrio; graduada em Letras - Portugus/ Literaturas 052031057-82 11061461-7 2042075 Maria do Socorro Fortes de Oliveira Graduao em Fonoaudiologia; Graduao em Pedagogia; Mestrado em Ensino de Cincias da Sade e do Ambiente; Especializao em Neurocincias aplicada a aprendizagem; Doutora em Incluso, tica e Interculturalidade 333.054.637-91 03.456.887-3 2487007 Mariana Lopes da Silva Graduao em Pedagogia; Ps Graduao em Superviso Escolar; Mestra pelo Curso de Novas Tecnologias Digitais Aplicada Educao pela UNICARIOCA; Doutora em Educao pela UERJ 05636364750 12961722-1 1777987 Mariana de Oliveira Martins Domingues Graduao Pedagogia; Especializao LIBRAS; Mestrado Diversidade e Incluso 128.932.197-30 21706010-2 2158631 Paolla Cabral Silva Brasil Graduao em Letras (Portugus e Espanhol) /UFJF; Especializao em Ensino de Lngua Portuguesa pela (UFJF) e Mestrado em Lingustica Aplicada pela Universidade de Braslia (UnB). Doutora em Lngua Portuguesa (UERJ) 077557276-45 59600717-6 2768352 Robson Lopes de Freitas Junior Doutor em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Geomtica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduado em geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui especializao em Planejamento, Implementao e Gesto de EAD, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). 100044007-98 11352498-7 2040695 Victor Luiz da Silveira Graduao em Fonoaudiologia; Graduao em Letras (Licenciatura em Portugus e Literaturas); Especializao em Lngua Portuguesa e Lingustica; Especializao em Lnguas Indgenas Brasileiras; Mestrado em Sade Coletiva; Doutorado em Lingustica 05516848792 128211026 2141697 9.2. Currculo resumido dos professores Angelica Ferreira Bta Monteiro. Licenciada e Pedagogia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), especialista em Psicopedagogia Clnica e Institucional pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio). Mestre em Diversidade e Incluso pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Doutora pelo Programa de Ensino em Biocincias e Sade (IOC/FIOCRUZ). Professora do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico do Instituto Benjamin Constant (IBC). Atualmente, desenvolve pesquisas sobre os processos de ensino e aprendizagem de Cincias e alfabetizao para alunos com deficincia visual a partir das Teorias Histrico Cultural e da Atividade. Currculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4638778D6 Camila Sousa Dutton. Professora de Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico - Fundamental I no Instituto Benjamin Constant. Membro dos grupos de Estudos e Pesquisas Lngua Portuguesa e educao especializada: novas perspectivas para o processo de ensino-aprendizagem para alunos com deficincia visual. Especialista em Alfabetizao, Leitura e Escrita (Ps-graduao Lato Sensu - Curso de Especializao Saberes e Prticas na Educao Bsica do Centro de Filosofia e Cincias Humanas e da Faculdade de Educao da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Educao Brasileira (PUC-Rio). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com habilitaes em Magistrio das Disciplinas Pedaggicas do Ensino Mdio, Magistrio da Educao Infantil (Creche e Pr-Escola) e Sries Iniciais do Ensino Bsico, Administrao Educacional, Orientao Educacional e Superviso Educacional. Trabalhou como professora de Primeiro Segmento da Secretaria Municipal de Educao do Rio de Janeiro (setembro/2015 a janeiro/2017). Foi membro do grupo de pesquisa Cooperao e Avaliao em Educao a Distncia (EaD) da Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, (agosto/2013 a agosto/2015). De maio de 2014 a abril de 2016, atuou como Coordenadora Pedaggica do curso de Extenso Escola Popular de Comunicao Crtica (ESPOCC) realizado pela Organizao Social de Interesse Pblico (OSCIP) Observatrio de Favelas do Rio de Janeiro em parceria com a Escola de Comunicao da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ). De janeiro a novembro de 2012, atuou como Coordenadora e Orientadora Pedaggica da Organizao No Governamental (ONG) Instituto Vida Real. De janeiro de 2012 a dezembro de 2013 atuou como Assistente Pedaggica do curso de Extenso Escola Popular de Comunicao Crtica (ESPOCC) realizado pela Organizao Social de Interesse Pblico (OSCIP) Observatrio de Favelas do Rio de Janeiro em parceria com a Escola de Comunicao da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ). Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2397162490071940 Cristina Silva Ribeiro de Souza. Graduada em Pedagogia; Especializao em Psicomotricidade e Mestrado Profissional em Diversidade e Incluso pela UFF. Realiza estudos sobre produo de livro ttil infantil para crianas cegas com nfase em ilustraes tridimensionais. Experincia na produo de materiais pedaggicos adaptados para crianas com deficincia visual. Ministrou oficina com o tema: Teorias e Prticas na produo de livro Ttil para crianas com deficincia visual na UFF. Colaboradora no Curso Produo de Material Didtico na rea da Deficincia Visual do IBC. Currculo Lattes http://lattes.cnpq.br/3038209492746951 Edney Dantas de Oliveira. Graduao em Matemtica (Licenciatura) pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ / 1998), graduao em Fsica (Formao de docente) pela Universidade Salgado de Oliveira (2001), especializao em Matemtica e Estatstica pela Universidade Federal de Lavras (UFLA / 2001) e mestrado em Matemtica no Instituto de Matemtica Pura e Aplicada (IMPA) coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemtica (SBM) com bolsa da CAPES (2013). Lecionando em instituies pblicas desde 1999 e no Instituto Benjamin Constant a partir de 2014. Consolidando sua experincia e interesse em ensino de Matemtica, com nfase em Educao Especial e Inclusiva, Desenvolvimento e Adaptao de Material Didtico para alunos cegos e alunos com baixa viso. E-mail: edneydantasdeoliveira@ibc.gov.br Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5705354131149354 Fabiana Alvarenga Rangel. Graduada em Pedagogia (2001) pela Universidade Federal do Esprito Santo, Doutora (2012) e Mestre (2004) em Educao pela mesma universidade, na linha Diversidade e Prticas Educacionais Inclusivas. Concluiu estgio de ps-doutoramento no PPGE/UFES em 2019 e atualmente realiza estgio de ps-doutorado na Universidade Federal Fluminense. professora do Instituto Benjamin Constant, onde atua na escola de educao bsica do Departamento de Educao, professora e coordenadora do curso de especializao lato sensu Teorias e Mtodos sobre Alfabetizao de Alunos com Deficincia Visual e professora do curso de Mestrado do Programa de Ps-graduao em Ensino na Temtica da Deficincia Visual. lder do grupo de pesquisa Alfabetizao, Linguagem e Processos de Aprendizagem na Deficincia Visual (gpalpha-dv) e membro do conselho editorial da revista Benjamin Constant. Desenvolve pesquisas voltadas para a apropriao da leitura e da escrita e do desenvolvimento psquico de pessoas com deficincia visual, deficincia intelectual e deficincia mltipla, bem como pesquisas sobre aspectos polticos e ticos da vida e da educao de pessoas com deficincia. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4001137600317836 Ktia Mara Neves Mendes de Oliveira. Graduao em Pedagogia; Especializao em Atendimento Educacional Especializado e Educao Especial. Realizou Curso de Qualificao de Professores na rea da Deficincia Visual, promovido pelo IBC. Atua como professora alfabetizadora no primeiro segmento do Ensino Fundamental do Instituto Benjamin Constant desde 2011, tendo realizado palestras e minicursos na temtica da alfabetizao de pessoas com Deficincia Visual. Atualmente, integra o Grupo de Pesquisa Alfabetizao em Deficincia Visual. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3820882143276828 Lindiane Faria do Nascimento. Mestre em Diversidade e Incluso na Universidade Federal Fluminense, graduada em LETRAS pela Fundao Educacional Unificada Campograndense (2005), especialista em Deficincia Visual pela Unirio (2010). Atualmente, professora do Ensino Bsico Tcnico e Tecnolgico do Instituto Benjamin Constant, atuando principalmente nos seguintes temas: deficincia visual, educao, reabilitao, empregabilidade e acessibilidade. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6888704781805725 Marcia de Oliveira Gomes. Doutora em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2012); mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005); especialista em Traduo Audiovisual Acessvel/Audiodescrio pela Universidade Estadual do Cear (2018); graduada em Letras - Portugus/ Literaturas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002). Tem experincia em ensino de Letras com nfase em lngua portuguesa e literaturas, atuando, principalmente, nos seguintes temas: morfossintaxe, estilstica, produo textual, literatura, deficincia visual, audiodescrio e produo de livro didtico. Professora de lngua portuguesa do Instituto Benjamin Constant. E-mail: marciagomes@ibc.gov.br Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6404017817382636 Maria do Socorro Fortes de Oliveira. Doutora em Incluso, tica e Interculturalidade pelo Programa de Ps-Graduao em Educao da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Ensino de Cincias da Sade e do Ambiente na Universidade Plnio Leite; Especializada em Neurocincias aplicada a aprendizagem na Universidade Federal do Rio de Janeiro; Docncia em Deficincia Visual no Instituto Benjamin Constant; Graduada em Pedagogia Licenciatura na Universidade da Cidade do Rio de Janeiro; Atualmente Professora do Ensino Bsico Tcnico e Tecnolgico no Instituto Benjamin Constant; Desenvolve Pesquisa junto ao Grupo de Pesquisa Criar e Brincar: o Ldico no Processo de Ensino-Aprendizagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Desenvolve pesquisa junto ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Alfabetizao e Deficincia Visual do Instituto Benjamin Constant. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4137261737033582 Mariana de Oliveira Martins Domingues. Mestre em Diversidade e Incluso pela Universidade Federal Fluminense, especializada em LIBRAS pelas Faculdades Integradas de Jacarepagu, graduada em pedagogia pela Universidade Veiga de Almeida. Atualmente professora do ensino bsico, tcnico e tecnolgico do Instituto Benjamin Constant. Tem experincia na rea de Educao, com nfase em Educao Especial. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9236255194079431 Mariana Lopes da Silva. Graduao em Pedagogia com habilitao para licenciatura para as sries iniciais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ps Graduao em Superviso Escolar Pela Faculdade Integrada de Jacarepagu (FIJ); Mestra em Novas Tecnologias Digitais Aplicada Educao, pelo Centro Universitrio Carioca (UniCarioca). Cursou as atividades: Tecnologias Digitais Educacionais aplicada Deficincia Visual pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), curso para multiplicadores de Dosvox na perspectiva da Educao Inclusiva (NCE/UFRJ), Informtica Educativa e Tecnologias Assistivas (IBC) e Curso de alfabetizao no sistema Braille (IBC). Professora das Sries Iniciais do Instituto Benjamin Constant, ex-professora da Secretaria de Educao da cidade do Rio de Janeiro, tendo organizado e ministrado as atividades complementares Detetives do Conhecimento e Escrita e Tecnologia no Instituto Benjamin Constant. Publicao do artigo Detetives do conhecimento: o ensino de pesquisa para pessoa com Deficincia Visual no IBC, no livro A escol(h)a que somos: prticas e vivncias pedaggicas em Deficincia Visual. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6217053653671462 Paolla Cabral Silva Brasil. Doutora em Lngua Portuguesa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Licenciada em Lngua Portuguesa (2007)/ Lngua Espanhola (2008) e Especialista em Ensino de Lngua Portuguesa (2008) pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Lingustica Aplicada (2013) pela Universidade de Braslia. professora do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico desde 2010, quando iniciou suas atividades no Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Gois. Atualmente, leciona no Instituto Benjamin Constant. Tem experincia na rea de Letras, atuando nos seguintes temas: Ensino e Aprendizagem de Lnguas, Ensino de Lnguas para Fins Especficos, Anlise de Necessidades e de Interesses de Aprendizes de Lnguas, Gneros Textuais e Educao Especializada em Cegueira e Baixa Viso. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6615728395257943 Robson Lopes de Freitas Junior. Doutor em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Geomtica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduado em geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui especializao em Planejamento, Implementao e Gesto de EAD, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Tem experincia na rea de cartografia, geotecnologias e ensino de Geografia. Atualmente professor do quadro permanente do Instituto Benjamin Constant, atuando na docncia de geografia para alunos com deficincia visual, produo de material didtico especializado e elaborao de mapas tteis. Tambm presta consultoria na Diviso de Pesquisa e Produ-o de Material Especializado do Instituto Benjamin Constant (DPME-IBC) na rea de produo de mapas tteis. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6830872380515826 Victor Luiz da Silveira. Possui graduao em Fonoaudiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), graduao em Letras - Licenciatura em Portugus e Literaturas de Lngua Portuguesa pela Universidade Estcio de S (2007), especializao em Lngua Portuguesa e Lingustica pela Universidade Estcio de S (2010), especializao em Lnguas Indgenas Brasileiras pelo Museu Nacional/UFRJ (2012), Mestrado em Sade Coletiva e Doutorado em Lingustica pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Atua como professor do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico do Instituto Benjamin Constant (IBC/MEC). Tem experincia na rea de Lingustica, desenvolvendo estudos nos seguintes temas: aquisio de linguagem oral e escrita e ensino de Lngua Portuguesa. Currculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4548100230023770 10. BIBLIOGRAFIA FIGUEIREDO, Rosana Mendes leres de; KATO, Olvia Misae. Estudos Nacionais Sobre o Ensino para Cegos: uma Reviso Bibliogrfica. Rev. Bras. Ed. Esp., Marlia, v. 21, n. 4, p. 477-488, Out.-Dez., 2015. MARQUES, Luciana Pacheco et al. Analisando as pesquisas em educao especial no Brasil. Rev. bras. educ. espec., Marlia , v. 14, n. 2, p. 251-272, ago. 2008 . Disponvel em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 ago. 2019.